Quem pode ter acesso ao prontuário psicológico do paciente?
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Quem pode ter acesso ao prontuário psicológico do paciente?
Por conta do Código de Ética somente o próprio paciente ou seu representante legal devidamente nomeado ou pais e responsáveis em caso de crianças e adolescentes podem ter acesso ao prontuário psicológico ou às informações das consultas. Como psicólogo não posso sequer falar para alguém que você está em tratamento. Costumo comentar sobre este tema na primeira sessão e sempre reforçar.
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O prontuário é um documento sigiloso e só pode ser acessado pelo paciente e seus responsáveis legais (no caso de crianças, adolescentes e interditos).
O prontuário psicológico do paciente é um documento confidencial e seu acesso é restrito. Em geral, apenas o próprio paciente tem direito de acesso ao seu prontuário. No entanto, o psicólogo pode compartilhar informações contidas no prontuário com outros profissionais de saúde envolvidos no tratamento do paciente, desde que haja consentimento explícito do paciente. Além disso, o acesso pode ser concedido a representantes legais, quando apropriado, ou em situações em que a saúde e a segurança do paciente ou de terceiros estejam em risco, conforme determinado pela legislação vigente. É importante ressaltar que a confidencialidade é um princípio fundamental na prática psicológica, garantindo que as informações pessoais e sensíveis do paciente sejam protegidas.
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O prontuário é um documento sigiloso, apenas o paciente ou seu responsável legal (no caso de menores de 18 anos, como pai, mãe,etc.) podem ter acesso ao documento.
Atenciosamente.
Atenciosamente.
Ola, o prontuário é um documento sigiloso, e de acordo com o código de ética somente o próprio paciente, ou responsável legal no caso de menores de 18 anos e interditos. Não posso nem comentar que tal paciente está fazendo psicoterapia.
Somente o próprio paciente, o psicólogo que o atendeu e outros profissionais de saúde autorizados pelo paciente podem ter acesso ao prontuário psicológico. Isso garante a privacidade e o sigilo das informações.
Olá,
O prontuário é um documento clínico, sobre o qual os preceitos da ética profissional são aplicados.
Eu, por exemplo, atendo crianças e adolescentes, e até sobre o tratamento delas deve ser aplicada a ética profissional do profissional de psicologia, e detalhes de sessões individuais não devem ser compartilhadas nem com os pais se não houver risco para ela ou para pessoas próximas.
Em caso de encaminhamentos a outros profissionais de saúde, e tratamento em equipe multidisciplinar, o psicólogo pode elaborar um relatório breve e objetivo, mas detalhes das sessões são sempre alvo de sigilo.
Com os pais ou responsáveis, em caso de psicoterapia de menores de idade, há sessões que eles participam (principalmente quando a criança é muito jovem). Há sessões de acompanhamento, somente com os pais e responsáveis, sempre que necessário ou pelo menos com certa periodicidade, mas mesmo assim, sem entrar nos detalhes das sessões, visto que o objetivo é atualizar a família/cuidadores sobre o tratamento e também colher informações atualizadas sobre a evolução do paciente nos demais ambientes de convivência, e não entrar nos assuntos pessoais que foram abordados.
Fico à disposição para ajudar através do atendimento em psicologia.
Atenciosamente,
Ivete Rizzato
O prontuário é um documento clínico, sobre o qual os preceitos da ética profissional são aplicados.
Eu, por exemplo, atendo crianças e adolescentes, e até sobre o tratamento delas deve ser aplicada a ética profissional do profissional de psicologia, e detalhes de sessões individuais não devem ser compartilhadas nem com os pais se não houver risco para ela ou para pessoas próximas.
Em caso de encaminhamentos a outros profissionais de saúde, e tratamento em equipe multidisciplinar, o psicólogo pode elaborar um relatório breve e objetivo, mas detalhes das sessões são sempre alvo de sigilo.
Com os pais ou responsáveis, em caso de psicoterapia de menores de idade, há sessões que eles participam (principalmente quando a criança é muito jovem). Há sessões de acompanhamento, somente com os pais e responsáveis, sempre que necessário ou pelo menos com certa periodicidade, mas mesmo assim, sem entrar nos detalhes das sessões, visto que o objetivo é atualizar a família/cuidadores sobre o tratamento e também colher informações atualizadas sobre a evolução do paciente nos demais ambientes de convivência, e não entrar nos assuntos pessoais que foram abordados.
Fico à disposição para ajudar através do atendimento em psicologia.
Atenciosamente,
Ivete Rizzato
O acesso ao prontuário psicológico do paciente é estritamente regulamentado para garantir a **confidencialidade** das informações. De acordo com o Código de Ética do Psicólogo e as leis brasileiras, apenas o próprio paciente, ou seu representante legal, tem o direito de acessar seu prontuário. Em casos de menores de idade ou pessoas com limitações legais, os responsáveis têm esse direito.
Além do paciente, o psicólogo ou a equipe de profissionais envolvidos diretamente no tratamento podem acessar o prontuário para fins de atendimento, sempre respeitando a privacidade do paciente. Em situações específicas, como processos judiciais, o prontuário pode ser requisitado por um juiz, mas apenas com autorização expressa do paciente ou por decisão judicial. É importante destacar que, fora esses casos, qualquer outro tipo de divulgação sem consentimento do paciente é uma violação ética e legal. Espero ter ajudado.
Além do paciente, o psicólogo ou a equipe de profissionais envolvidos diretamente no tratamento podem acessar o prontuário para fins de atendimento, sempre respeitando a privacidade do paciente. Em situações específicas, como processos judiciais, o prontuário pode ser requisitado por um juiz, mas apenas com autorização expressa do paciente ou por decisão judicial. É importante destacar que, fora esses casos, qualquer outro tipo de divulgação sem consentimento do paciente é uma violação ética e legal. Espero ter ajudado.
De acordo com o Conselho Regional de Psicologia o prontuário é um documento sigiloso, o acesso é apenas da equipe técnica, da pessoa atendida e dos responsáveis legais quando menor de idade.
Estas informações foram retiradas do site do CRP PR, caso você queira estudar mais sobre o assunto.
Estas informações foram retiradas do site do CRP PR, caso você queira estudar mais sobre o assunto.
O prontuário só pode ser acessado pelo paciente ou por seu responsável legal. No caso de criança ou adolescente menores de idade, os pais tem direito de acessá-lo. Em caso de encaminhamentos para outros profissionais da saúde ou tratamento multidisciplinar, o psicólogo pode fazer um relatório breve e o paciente deve estar ciente e de acordo.
Olá! Conforme o código de ética dos psicólogos, apenas o paciente ou seus responsáveis legais podem ter acesso ao prontuário, por se tratar de questões sigilosas. O poder judiciário também pode solicitar o acesso.
O prontuário psicológico é do paciente. Somente ele e o próprio profissional tem acesso. Salvo em casos que, o paciente autorize um representante legal ou por ordem judicial.
O acesso ao prontuário psicológico do paciente é extremamente restrito, respeitando a ética profissional e as leis de sigilo. Apenas o próprio paciente tem direito ao conteúdo do prontuário, podendo solicitar sua cópia ou autorizar por escrito que outra pessoa, como um advogado ou médico, o acesse.
Em situações muito específicas, como uma ordem judicial, o psicólogo pode ser obrigado a apresentar o prontuário, mas isso deve ser feito apenas na medida do necessário e com cautela, garantindo que o sigilo seja preservado ao máximo. Fora dessas exceções, o psicólogo tem o dever ético de proteger todas as informações contidas no prontuário, assegurando a confidencialidade.
Em situações muito específicas, como uma ordem judicial, o psicólogo pode ser obrigado a apresentar o prontuário, mas isso deve ser feito apenas na medida do necessário e com cautela, garantindo que o sigilo seja preservado ao máximo. Fora dessas exceções, o psicólogo tem o dever ético de proteger todas as informações contidas no prontuário, assegurando a confidencialidade.
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