Quando eu era um adolescente eu não tinha amizades, eu sempre tentava conversar com os meus colegas,
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Quando eu era um adolescente eu não tinha amizades, eu sempre tentava conversar com os meus colegas, mas, não sabia o que falar, eu não conseguia pensar no que dizer no meio da conversa. Lembro que eu tinha um pouco de medo de falar com as pessoas e ate hoje sou assim, seria um caso de ansiedade social ou só um problema para me comunicar?
O que você descreve pode ter relação com ansiedade social, mas também pode estar ligado a um desconforto natural em situações de interação ou a uma falta de prática na comunicação social durante a adolescência. Sentir dificuldade em saber o que dizer ou ter receio de falar com outras pessoas é algo que muitas pessoas enfrentam, especialmente em fases da vida marcadas por inseguranças, como a adolescência. No entanto, se esse padrão persiste até hoje e gera sofrimento significativo ou interfere na sua vida social e profissional, é possível que a ansiedade social tenha um papel nisso.
Por outro lado, também é importante considerar que dificuldades de comunicação podem surgir por outros motivos, como a falta de confiança em si mesmo, experiências negativas no passado ou até traços de personalidade mais introvertidos. A boa notícia é que tanto a ansiedade social quanto desafios na comunicação podem ser trabalhados. Com o apoio adequado, como psicoterapia, você pode explorar essas questões, compreender suas origens e desenvolver ferramentas para lidar melhor com elas. Isso inclui aprender a tolerar o desconforto inicial das interações e a se expressar com mais segurança e autenticidade.
Por outro lado, também é importante considerar que dificuldades de comunicação podem surgir por outros motivos, como a falta de confiança em si mesmo, experiências negativas no passado ou até traços de personalidade mais introvertidos. A boa notícia é que tanto a ansiedade social quanto desafios na comunicação podem ser trabalhados. Com o apoio adequado, como psicoterapia, você pode explorar essas questões, compreender suas origens e desenvolver ferramentas para lidar melhor com elas. Isso inclui aprender a tolerar o desconforto inicial das interações e a se expressar com mais segurança e autenticidade.
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Olá! Obrigado por compartilhar sua experiência. É muito comum que, na adolescência, enfrentemos desafios ao nos comunicar e construir conexões, especialmente em um ambiente social que pode parecer intimidador.
O que você descreve pode estar relacionado a ansiedade social, mas também pode ser uma dificuldade de comunicação ou simplesmente um reflexo de experiências sociais limitadas durante aquele período da vida. A ansiedade social geralmente envolve um medo intenso de julgamento ou de agir de forma "errada" em situações sociais, o que pode levar a evitar interações ou sentir-se travado ao conversar.
Por outro lado, dificuldades de comunicação podem surgir por falta de prática, insegurança ou até um estilo de personalidade mais reservado. Em ambos os casos, a boa notícia é que essas questões podem ser trabalhadas e superadas com o tempo e com as estratégias certas
Independentemente do motivo, o simples fato de você reconhecer isso e buscar entender mais já é um grande avanço. Existem caminhos para melhorar, e você não precisa enfrentá-los sozinho. Conte comigo para o que precisar!
O que você descreve pode estar relacionado a ansiedade social, mas também pode ser uma dificuldade de comunicação ou simplesmente um reflexo de experiências sociais limitadas durante aquele período da vida. A ansiedade social geralmente envolve um medo intenso de julgamento ou de agir de forma "errada" em situações sociais, o que pode levar a evitar interações ou sentir-se travado ao conversar.
Por outro lado, dificuldades de comunicação podem surgir por falta de prática, insegurança ou até um estilo de personalidade mais reservado. Em ambos os casos, a boa notícia é que essas questões podem ser trabalhadas e superadas com o tempo e com as estratégias certas
Independentemente do motivo, o simples fato de você reconhecer isso e buscar entender mais já é um grande avanço. Existem caminhos para melhorar, e você não precisa enfrentá-los sozinho. Conte comigo para o que precisar!
A dificuldade em socializar e fazer amigos na adolescência é algo que muitas pessoas experimentam. No entanto, é importante entender se essas dificuldades persistem na sua vida adulta e se estão te causando algum tipo de sofrimento, esse é o ponto. A ansiedade social é caracteriza por um medo intenso de se envolver em situações sociais e principalmente de ser julgado negativamente por outras pessoas entre outras características; já a dificuldade para se comunicar está muito ligada relacionada à falta de habilidades sociais, como iniciar e manter conversas, ou à falta de confiança em si mesmo. Acredito que uma boa terapia poderá te ajudar em muito nesse conflito e me coloco à disposição para poder te ajudar nessa jornada. Abs
O que você descreve pode ter diferentes explicações, e é importante lembrar que um mesmo sintoma pode surgir por motivos variados. A dificuldade de se comunicar e o medo de interações sociais podem estar relacionados a traços da sua personalidade, a uma habilidade que não foi bem desenvolvida ao longo da vida ou a um quadro mais estruturado, como a ansiedade social. Nem sempre esses comportamentos indicam um transtorno; às vezes, são apenas características que se tornaram mais evidentes em determinados contextos.
Quando falamos de ansiedade social, geralmente há um medo intenso de ser avaliado ou julgado negativamente pelos outros. Esse medo pode surgir antes, durante ou depois das interações sociais e costuma vir acompanhado de sintomas físicos, como coração acelerado, sudorese, tensão muscular ou sensação de vazio na mente. Além disso, há pensamentos automáticos negativos, como "vou dizer algo errado", "eles vão achar que sou estranho" ou "vão perceber que estou nervoso". Essa preocupação excessiva pode levar ao bloqueio mental, o que faz com que você não consiga pensar no que dizer durante uma conversa.
Por outro lado, a dificuldade de comunicação pode ser apenas uma questão de habilidade que não foi desenvolvida. Algumas pessoas não tiveram muitas oportunidades para praticar suas habilidades sociais na infância ou adolescência, e isso pode tornar mais desafiador iniciar ou manter uma conversa. Nesse caso, não há necessariamente um medo intenso de julgamento, mas sim uma insegurança sobre como se expressar ou manter o fluxo da conversa.
Além disso, é importante considerar como esses comportamentos afetam sua vida. Se essa dificuldade gera sofrimento significativo, impede você de criar conexões importantes ou afeta seu desempenho em situações sociais e profissionais, pode ser um sinal de que algo mais profundo está acontecendo. Por outro lado, se essas dificuldades aparecem apenas em momentos muito específicos ou não geram tanto impacto, pode ser apenas uma característica pessoal.
Na prática clínica, é comum trabalharmos com uma combinação de estratégias. A terapia pode ajudar tanto a reduzir o medo de interações sociais quanto a desenvolver habilidades práticas de comunicação. Algumas abordagens incluem exposição gradual a situações sociais, treinamento de habilidades sociais e o questionamento de pensamentos automáticos que surgem nessas interações. Técnicas de respiração e relaxamento também podem ajudar a lidar com os sintomas físicos que surgem nesses momentos.
Independentemente de ser um traço mais leve ou algo mais estruturado, a boa notícia é que essas dificuldades podem ser trabalhadas e superadas. Buscar entender melhor como você se sente nessas situações e identificar os pensamentos que surgem nesses momentos pode ser um bom começo. Caso sinta que isso está afetando muito sua qualidade de vida, procurar ajuda profissional pode oferecer um espaço seguro para explorar essas questões com mais profundidade. O mais importante é lembrar que essas dificuldades são comuns e que existem maneiras eficazes de lidar com elas.
Quando falamos de ansiedade social, geralmente há um medo intenso de ser avaliado ou julgado negativamente pelos outros. Esse medo pode surgir antes, durante ou depois das interações sociais e costuma vir acompanhado de sintomas físicos, como coração acelerado, sudorese, tensão muscular ou sensação de vazio na mente. Além disso, há pensamentos automáticos negativos, como "vou dizer algo errado", "eles vão achar que sou estranho" ou "vão perceber que estou nervoso". Essa preocupação excessiva pode levar ao bloqueio mental, o que faz com que você não consiga pensar no que dizer durante uma conversa.
Por outro lado, a dificuldade de comunicação pode ser apenas uma questão de habilidade que não foi desenvolvida. Algumas pessoas não tiveram muitas oportunidades para praticar suas habilidades sociais na infância ou adolescência, e isso pode tornar mais desafiador iniciar ou manter uma conversa. Nesse caso, não há necessariamente um medo intenso de julgamento, mas sim uma insegurança sobre como se expressar ou manter o fluxo da conversa.
Além disso, é importante considerar como esses comportamentos afetam sua vida. Se essa dificuldade gera sofrimento significativo, impede você de criar conexões importantes ou afeta seu desempenho em situações sociais e profissionais, pode ser um sinal de que algo mais profundo está acontecendo. Por outro lado, se essas dificuldades aparecem apenas em momentos muito específicos ou não geram tanto impacto, pode ser apenas uma característica pessoal.
Na prática clínica, é comum trabalharmos com uma combinação de estratégias. A terapia pode ajudar tanto a reduzir o medo de interações sociais quanto a desenvolver habilidades práticas de comunicação. Algumas abordagens incluem exposição gradual a situações sociais, treinamento de habilidades sociais e o questionamento de pensamentos automáticos que surgem nessas interações. Técnicas de respiração e relaxamento também podem ajudar a lidar com os sintomas físicos que surgem nesses momentos.
Independentemente de ser um traço mais leve ou algo mais estruturado, a boa notícia é que essas dificuldades podem ser trabalhadas e superadas. Buscar entender melhor como você se sente nessas situações e identificar os pensamentos que surgem nesses momentos pode ser um bom começo. Caso sinta que isso está afetando muito sua qualidade de vida, procurar ajuda profissional pode oferecer um espaço seguro para explorar essas questões com mais profundidade. O mais importante é lembrar que essas dificuldades são comuns e que existem maneiras eficazes de lidar com elas.
Bom dia! A sociabilidade vai influenciar sua qualidade de vida, diretamente em todas as áreas da sua vida: pessoal, social, profissional e conjugal. Essas dificuldades e/ou transtornos sociais tem haver com sua auto imagem, personalidade, vínculos. Por isso, sugiro que procures uma psicoterapia se desejar melhorar nesse sentido. Fico a disposição.
A dificuldade que você descreve, tanto no passado quanto no presente, pode estar ligada a diversos fatores, e compreender a origem disso requer um olhar mais atento para a sua história e vivências. Essa dificuldade pode estar relacionada a aspectos como baixa autoestima, insegurança ou mesmo a falta de experiências prévias que tenham ajudado a desenvolver mais confiança em interações sociais.
Na psicanálise, poderíamos explorar, por exemplo, se existe um medo inconsciente de se expor, de ser criticado ou de não corresponder às expectativas, sentimentos que podem estar enraizados em experiências da infância ou adolescência. Às vezes, essa dificuldade de se conectar com os outros está relacionada a padrões internos que você pode nem estar ciente, mas que influenciam suas relações hoje.
A psicoterapia oferece um espaço para compreender essas barreiras, explorar suas causas e, aos poucos, encontrar maneiras mais saudáveis e leves de se relacionar com os outros.
Não importa se o que você sente se encaixa em um diagnóstico ou não; o mais importante é o impacto que isso tem na sua vida e o desejo de mudar. Buscar ajuda pode ser um grande passo para se sentir mais confortável consigo mesmo e com os outros.
Na psicanálise, poderíamos explorar, por exemplo, se existe um medo inconsciente de se expor, de ser criticado ou de não corresponder às expectativas, sentimentos que podem estar enraizados em experiências da infância ou adolescência. Às vezes, essa dificuldade de se conectar com os outros está relacionada a padrões internos que você pode nem estar ciente, mas que influenciam suas relações hoje.
A psicoterapia oferece um espaço para compreender essas barreiras, explorar suas causas e, aos poucos, encontrar maneiras mais saudáveis e leves de se relacionar com os outros.
Não importa se o que você sente se encaixa em um diagnóstico ou não; o mais importante é o impacto que isso tem na sua vida e o desejo de mudar. Buscar ajuda pode ser um grande passo para se sentir mais confortável consigo mesmo e com os outros.
Para lhe responder apenas com esse relato ,é impossível.
Busque ajuda psicológica,sugiro.
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Parece que você experimentou dificuldades de interação social durante a adolescência, o que pode estar relacionado à ansiedade social. A ansiedade social, também conhecida como fobia social, é caracterizada por: medo excessivo de julgamento ou rejeição; Dificuldade para iniciar ou manter conversas; evitação de situações sociais; Suor, tremores ou rubor facial em situações sociais; bem como dificuldades para expressar opiniões ou sentimentos.
Possíveis causas: Genética ou experiências traumáticas.
Diferenças entre ansiedade social e dificuldade de comunicação
1. Ansiedade social: Medo ou evitação de situações sociais.
2. Dificuldade de comunicação: Dificuldade para expressar pensamentos ou sentimentos. Em aula situação você se identificou?
Busque ajuda profissional.
A Terapia cognitivo-comportamental (TCC): é muito eficaz para ansiedade social e oferece técnica de exposição gradual para que você enfrente situações sociais pequenas.
Para confirmar se é ansiedade social ou apenas dificuldade de comunicação, consulte um profissional de saúde mental. Eles podem avaliar e oferecer orientação personalizada.
Sucesso!
Possíveis causas: Genética ou experiências traumáticas.
Diferenças entre ansiedade social e dificuldade de comunicação
1. Ansiedade social: Medo ou evitação de situações sociais.
2. Dificuldade de comunicação: Dificuldade para expressar pensamentos ou sentimentos. Em aula situação você se identificou?
Busque ajuda profissional.
A Terapia cognitivo-comportamental (TCC): é muito eficaz para ansiedade social e oferece técnica de exposição gradual para que você enfrente situações sociais pequenas.
Para confirmar se é ansiedade social ou apenas dificuldade de comunicação, consulte um profissional de saúde mental. Eles podem avaliar e oferecer orientação personalizada.
Sucesso!
Olá! Somente pelo seu relato não é possível definir, mas é notório que te gera incômodo e para a psicanálise o sintoma, seja ele qual for, é uma maneira das nossas questões inconscientes virem à tona, diante disso, buscar um psicólogo/ psicanalista irá te proporcionar um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação para esses sintomas, possibilitando assim, construir saídas para os sofrimentos. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Podem ser algumas coisas. Recomendo buscar um acompanhamento psicológico para poder entender melhor e superar essa dificuldade de comunicação.
Olá, tudo bem?
O que você descreve pode estar relacionado a ansiedade social, mas também pode ser apenas uma dificuldade na comunicação ou no desenvolvimento de habilidades sociais, que é algo relativamente comum e que pode ser superado com prática e suporte adequado. Vamos explorar um pouco mais essas possibilidades.
A ansiedade social, também chamada de fobia social, é caracterizada por um medo intenso e persistente de situações sociais, especialmente aquelas em que a pessoa sente que pode ser julgada, avaliada ou criticada. Esse medo pode levar a sintomas como taquicardia, sudorese, dificuldade para pensar claramente durante a interação e até evitar completamente esses momentos. Se você mencionou sentir medo de falar com as pessoas e isso ainda persiste hoje, pode ser um indicativo de ansiedade social, especialmente se o medo interfere em sua rotina ou causa sofrimento significativo.
Por outro lado, algumas pessoas simplesmente não desenvolvem habilidades sociais com facilidade durante a adolescência, que é um período cheio de mudanças e incertezas. A falta de prática ou experiências sociais positivas pode levar a uma sensação de desconforto ou insegurança ao se comunicar, sem necessariamente indicar ansiedade social. Nesse caso, o foco está mais em aprender técnicas para melhorar a fluidez na conversa e a confiança na interação.
Do ponto de vista da neurociência, quando estamos em situações sociais, nosso cérebro utiliza áreas como o córtex pré-frontal, responsável pelo planejamento e pela comunicação, e o sistema límbico, que regula emoções como medo e confiança. Se houver ativação excessiva da amígdala (associada ao medo), isso pode bloquear o raciocínio claro e fazer com que você tenha dificuldade em pensar no que dizer ou sinta desconforto ao se expor socialmente.
Se o que você sente está mais relacionado a uma ansiedade social leve, há maneiras de trabalhar isso, como:
Exposição gradual: Comece a praticar interações sociais em situações de menor pressão, como cumprimentar um vizinho ou trocar algumas palavras com alguém no mercado. Aos poucos, vá aumentando o nível de complexidade dessas interações.
Treino de habilidades sociais: Aprender algumas "ferramentas" para manter conversas pode ajudar. Por exemplo, fazer perguntas abertas ("O que você achou disso?") ou compartilhar algo sobre você para incentivar a reciprocidade.
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Essa abordagem é muito eficaz para ajudar a identificar os pensamentos que geram medo ou insegurança em situações sociais e substituí-los por pensamentos mais realistas e encorajadores.
Se o que você sente está mais relacionado a uma dificuldade de comunicação, focar em desenvolver confiança e prática pode ser a chave. Por exemplo, participar de grupos, workshops ou atividades que promovam interações pode ser útil para aprimorar essas habilidades.
Se precisar de ajuda para entender melhor essa questão e trabalhar para superar os desafios sociais, estarei à disposição para ajudar de forma acolhedora e prática. Você pode transformar essas dificuldades em oportunidades de crescimento e se sentir mais à vontade em suas interações.
O que você descreve pode estar relacionado a ansiedade social, mas também pode ser apenas uma dificuldade na comunicação ou no desenvolvimento de habilidades sociais, que é algo relativamente comum e que pode ser superado com prática e suporte adequado. Vamos explorar um pouco mais essas possibilidades.
A ansiedade social, também chamada de fobia social, é caracterizada por um medo intenso e persistente de situações sociais, especialmente aquelas em que a pessoa sente que pode ser julgada, avaliada ou criticada. Esse medo pode levar a sintomas como taquicardia, sudorese, dificuldade para pensar claramente durante a interação e até evitar completamente esses momentos. Se você mencionou sentir medo de falar com as pessoas e isso ainda persiste hoje, pode ser um indicativo de ansiedade social, especialmente se o medo interfere em sua rotina ou causa sofrimento significativo.
Por outro lado, algumas pessoas simplesmente não desenvolvem habilidades sociais com facilidade durante a adolescência, que é um período cheio de mudanças e incertezas. A falta de prática ou experiências sociais positivas pode levar a uma sensação de desconforto ou insegurança ao se comunicar, sem necessariamente indicar ansiedade social. Nesse caso, o foco está mais em aprender técnicas para melhorar a fluidez na conversa e a confiança na interação.
Do ponto de vista da neurociência, quando estamos em situações sociais, nosso cérebro utiliza áreas como o córtex pré-frontal, responsável pelo planejamento e pela comunicação, e o sistema límbico, que regula emoções como medo e confiança. Se houver ativação excessiva da amígdala (associada ao medo), isso pode bloquear o raciocínio claro e fazer com que você tenha dificuldade em pensar no que dizer ou sinta desconforto ao se expor socialmente.
Se o que você sente está mais relacionado a uma ansiedade social leve, há maneiras de trabalhar isso, como:
Exposição gradual: Comece a praticar interações sociais em situações de menor pressão, como cumprimentar um vizinho ou trocar algumas palavras com alguém no mercado. Aos poucos, vá aumentando o nível de complexidade dessas interações.
Treino de habilidades sociais: Aprender algumas "ferramentas" para manter conversas pode ajudar. Por exemplo, fazer perguntas abertas ("O que você achou disso?") ou compartilhar algo sobre você para incentivar a reciprocidade.
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Essa abordagem é muito eficaz para ajudar a identificar os pensamentos que geram medo ou insegurança em situações sociais e substituí-los por pensamentos mais realistas e encorajadores.
Se o que você sente está mais relacionado a uma dificuldade de comunicação, focar em desenvolver confiança e prática pode ser a chave. Por exemplo, participar de grupos, workshops ou atividades que promovam interações pode ser útil para aprimorar essas habilidades.
Se precisar de ajuda para entender melhor essa questão e trabalhar para superar os desafios sociais, estarei à disposição para ajudar de forma acolhedora e prática. Você pode transformar essas dificuldades em oportunidades de crescimento e se sentir mais à vontade em suas interações.
Sim, pode ser qualquer uma das situações mencionadas: ansiedade social, problemas de comunicação ou mesmo outros quadros como timidez, insegurança, assuntos que não lhe trazem interesse (por exemplo, pessoas que falam sobre carro e você prefere conversar sobre flores), etc. Talvez seja interessante procurar atendimento psicológico e investir em seu autoconhecimento, de forma que v. possa entender-se melhor e procurar formas e pessoas mais adequadas às suas formas de ser e pensar. Nem tudo são transtornos e doenças: conhecer a si mesmo pode ser libertador e o melhor caminho para uma vida feliz.
Sim, pode ser ansiedade social ou apenas um sinal de falta de habilidades sociais.
Caso isso seja um problema que afeta sua vida e te traz sofrimento, pode ser importante buscar ajuda psicológica. Habilidades sociais podem ser aprendidas e, caso seja um quadro de ansiedade social, com terapia ela pode ser bem manejada e te possibilitar enfrentar situações sociais com menos desconforto.
Caso isso seja um problema que afeta sua vida e te traz sofrimento, pode ser importante buscar ajuda psicológica. Habilidades sociais podem ser aprendidas e, caso seja um quadro de ansiedade social, com terapia ela pode ser bem manejada e te possibilitar enfrentar situações sociais com menos desconforto.
Olá, é bem desagradável e muitas vezes traz muito sofrimento, ter dificuldade em se socializar. Afinal a socialização é uma grande necessidade emocional do ser humano. Para te dar uma resposta é preciso fazer uma avaliação mais completa, por exemplo, desde quando esse problema existe na sua vida. Se é desde a primeira infância ou se surgiu na adolescência. Mais de um transtorno pode apresentar esse sintoma de dificuldade de conversar, de se comunicar, então para dar um diagnóstico é preciso uma avaliação mais completa.
Caso precise de um profissional, estou à disposição.
Caso precise de um profissional, estou à disposição.
Olá, boa tarde!
É um tanto difícil de dar uma resposta exata do quê possa ser, há muitas possibilidades.
Talvez você possa ser alguém mais introvertido, tímido, ou talvez o ambiente (convívios sociais, familiares etc) em que vive não tenha lhe proporcionado aprender a se comunicar, percebe? Há muitas opções, para lhe dar uma resposta ou entender melhor seu caso, é interessante que você busque ajuda profissional, podendo ser profissionais da psicologia, psiquiatria ou até mesmo neuro.
O importante é buscar informações e direcionamento de profissionais competente e éticos
Me coloco a disposição, caso tenha interesse na psicoterapia, só entrar no meu perfil e buscar meu contato.
Espero ter ajudado, boa sorte! Abraços!
É um tanto difícil de dar uma resposta exata do quê possa ser, há muitas possibilidades.
Talvez você possa ser alguém mais introvertido, tímido, ou talvez o ambiente (convívios sociais, familiares etc) em que vive não tenha lhe proporcionado aprender a se comunicar, percebe? Há muitas opções, para lhe dar uma resposta ou entender melhor seu caso, é interessante que você busque ajuda profissional, podendo ser profissionais da psicologia, psiquiatria ou até mesmo neuro.
O importante é buscar informações e direcionamento de profissionais competente e éticos
Me coloco a disposição, caso tenha interesse na psicoterapia, só entrar no meu perfil e buscar meu contato.
Espero ter ajudado, boa sorte! Abraços!
Olá, vamos lá.
Existem fatores biológicos e sociais, que pré-dispõe o comportamento da pessoa. A introversão, como sendo, o temperamento da pessoa, ou o aprendizado, depende do contexto familiar, e social, no qual a pessoa, teve na sua história de cuidado, alguma reação a emocão do medo ao se comunicar com outras pessoas. Abusos, negligências, bulling, são um dos fatores que também, podem contribuir para manter, o mesmo comportamento, nos dias atuais, por exemplo: "Uma criança tímida, comunica-se com a professora, e os colegas rieem da sua interação, abaixando assim, a auto-estima e a confiança, para uma nova interação. A criança comunica-se com os pais e estes reagem com comportamentos agressivos, então, o comportamentamento da criança, para a reação do medo, são possíveis, para o isolamento social. Porém, ao crescer as situações são outras, no entanto, as experiências emocionais, as memórias afetivas, mantém o comportamento presente. Sendo assim, as histórias de cuidado, para cada pessoa é única, para a interpretação, e a reação a emoção, pois, cada pessoa, pensa, sente e se comporta diferente, segundo a sua interpretação.
Entretanto, habilidades sociais que não foram aprendidas, podem ser desenvolvidas em qualquer idade!
A medida que se expõe, o medo vai diminuindo, conforme as novas interpretações da realidade, vão sendo construídas, gerando confiança e aumentando a auto-estima, com a habituação.
Espero ter contribuído.
Fico á disposição.
Existem fatores biológicos e sociais, que pré-dispõe o comportamento da pessoa. A introversão, como sendo, o temperamento da pessoa, ou o aprendizado, depende do contexto familiar, e social, no qual a pessoa, teve na sua história de cuidado, alguma reação a emocão do medo ao se comunicar com outras pessoas. Abusos, negligências, bulling, são um dos fatores que também, podem contribuir para manter, o mesmo comportamento, nos dias atuais, por exemplo: "Uma criança tímida, comunica-se com a professora, e os colegas rieem da sua interação, abaixando assim, a auto-estima e a confiança, para uma nova interação. A criança comunica-se com os pais e estes reagem com comportamentos agressivos, então, o comportamentamento da criança, para a reação do medo, são possíveis, para o isolamento social. Porém, ao crescer as situações são outras, no entanto, as experiências emocionais, as memórias afetivas, mantém o comportamento presente. Sendo assim, as histórias de cuidado, para cada pessoa é única, para a interpretação, e a reação a emoção, pois, cada pessoa, pensa, sente e se comporta diferente, segundo a sua interpretação.
Entretanto, habilidades sociais que não foram aprendidas, podem ser desenvolvidas em qualquer idade!
A medida que se expõe, o medo vai diminuindo, conforme as novas interpretações da realidade, vão sendo construídas, gerando confiança e aumentando a auto-estima, com a habituação.
Espero ter contribuído.
Fico á disposição.
Olá! Há necessidade de avaliar melhor, ter mais dados para definir o que seria exatamente. Pode ser que seja somente a dificuldade de comunicação, requerendo o auxílio para desenvolver as habilidades sociais. A ansiedade social há mais elementos a serem avaliados, pois a pessoa terá, além do déficit de habilidades sociais, outros sintomas e dificuldades, como isolamento, medo de passar por situações constrangedoras, sofrer alguma humilhação ou rejeição por parte dos outros; falta de ar, palpitação, entre outros. Procure um psicólogo para ajudar a avaliar a situação e te ajudar a superar.
É compreensível sentir dificuldade em interações sociais, especialmente quando isso gera insegurança ou desconforto. Sua experiência pode estar relacionada à ansiedade social, com medo de julgamento e sintomas físicos, ou à falta de prática em habilidades sociais, como iniciar ou manter conversas. No entanto, é importante avaliar outras questões que podem influenciar, como sua história de vida, contexto atual e impacto dessas dificuldades no dia a dia.
A boa notícia é que, independentemente da causa, ambas as situações podem ser trabalhadas e melhoradas. Um acompanhamento profissional pode ajudar a identificar o que está acontecendo e oferecer estratégias eficazes para aumentar a confiança e desenvolver habilidades sociais.
Caso essas situações sejam frequentes, causem sofrimento ou prejudiquem sua vida, buscar a ajuda de um psicólogo pode ser fundamental, especialmente com o uso da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que é eficaz para desenvolver confiança e melhorar a comunicação.
A boa notícia é que, independentemente da causa, ambas as situações podem ser trabalhadas e melhoradas. Um acompanhamento profissional pode ajudar a identificar o que está acontecendo e oferecer estratégias eficazes para aumentar a confiança e desenvolver habilidades sociais.
Caso essas situações sejam frequentes, causem sofrimento ou prejudiquem sua vida, buscar a ajuda de um psicólogo pode ser fundamental, especialmente com o uso da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que é eficaz para desenvolver confiança e melhorar a comunicação.
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