Quando eu éra criança e adolescente, tinha uma deficiência mandíbular chamada de retrognatismo mandi

15 respostas
Quando eu éra criança e adolescente, tinha uma deficiência mandíbular chamada de retrognatismo mandibular, devido a isso sofri bullying
tanto na escola quanto do meu pai éra chamado de feio dentuço etc. Aos 24 anos corrigi o problema com cirurgia ortognatica, porém até hoje tenho baixo auto estima sinto raiva do meu pai um rancor porque penso que ele foi negligente comigo,
Demorou para me levar no dentista para colocar aparelho, como posso curar meu emocional?
Olá! Angústias e traumas do passado nos acompanham durante o nosso desenvolvimento. Apesar do problema físico ter sido reparado, os anos de sentimentos desagradáveis ainda persistem e acredito que a melhor abordagem para tratá-los seria procurar uma psicoterapia, um ambiente no qual conseguirá abordá-las e elaborá-las com segurança.

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Olá! A psicoterapia poderá proporcionar o autoconhecimento, identificando suas qualidades, pontos de melhorias, desenvolvendo e fortalecendo a sua autoestima. Poderá identificar e modificar suas crenças, os pensamentos distorcidos, que não são verdadeiros, mas nossa mente acredita, nos fazendo pensar e sentir que não somos capazes, que temos qualidades, enfim nos sabotando. Como também ajudará a superar o passado, focando no momento presente, sendo mais feliz, buscando melhorias em sua qualidade de vida e bem-estar
Vejo que você precisou tratar e regularizar seus dentes sozinho, quando já era maior de idade e não dependia mais de seus pais. Porém, ainda se sente preso emocionalmente e não está conseguindo resolver seu problema sozinho. Um psicólogo pode te ajudar a ter mais compreensão sobre seu emocional e, assim, te acompanhar no caminho de se desprender emocionalmente do que te faz sofrer tanto.
Oi, acredito que a dor emocional possa ser perturbadora e lhe causar muito sofrimento! Não é fácil sofre bullying, ainda mais vindo de pai ou mãe. De qualquer forma, você conseguiu chegar até aqui e está disposto a buscar ajuda de profissionais para trabalhar esta questão, isto é ótimo! Além do bullying e da raiva que sente do pai, na psicoterapia poderá transmutar estas emoções negativas e encontrar soluções que te acalentem o coração. Se precisar, marque uma consulta para conversarmos melhor. Abraços
Olá. Todo esse trauma e também a questão da sua autoestima podem ser trabalhadas em terapia. Busque um profissional psicólogo.
Na verdade os incômodos por conta da aparência é apenas um dos sintomas da baixa auto estima, por tanto "solucionar" esse único sintoma, não faz com que o problema desapareça. Na terapia você conseguirá identificar o que tem por trás dos sintomas apresentados, o que realmente o incomoda e conseguirá criar ferramentas para trabalhar na causa do problema. Vale a pena investir em um profissional psicólogo para te auxiliar nesse processo.
Olá! Como já dizia Epiteto "o que importa não é o que acontece, mas sim como reagimos", e por isso, seria essencial trabalhar a questão emocional e comportamental dessa situação que te trouxe e ainda traz sofrimento. Um psicólogo pode ajuda-lo na questão da regulação emocional, autoestima, e demais demandas que possam estar relacionadas a essa situação. Espero ter ajudado!
Olá, as experiências da infância podem reaparecer e repetir na vida adulta. É importante buscar análise para lidar com esse trauma e entender de onde aparecem esse sintomas para além da questão da deficiência mandibular. O acompanhamento psicológico ajuda a lidar com essas experiências negativas e com o bullying sofrido, podendo possibilitar que você ressignifique esses traumas anteriores.
Espero ter ajudado. Me coloco à disposição. ;)
Em países como o Reino Unido e os Estados Unidos, alunos que intimidam alunos verbal e fisicamente são chamados de bullies (valentões). E é precisamente a essa prática que se refere o termo bullying: gestos que intimidam as agressões podem ser de ordem verbal, física e psicológica, comumente acontecendo as três ao mesmo tempo. As vítimas são intimidadas, expostas e ridicularizadas. São chamadas por apelidos vexatórios e sofrem variados quadros de agressão com base em suas características físicas, seus hábitos, sua sexualidade e sua maneira de ser. As consequências do bullying podem ser devastadoras e irreversíveis para a vítima. Os primeiros sintomas são o isolamento social da vítima, que não se vê como alguém que pertence àquele grupo. A partir daí, pode haver uma queda no rendimento escolar, queda na autoestima, quadros de depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico e outros distúrbios psíquicos. Quando não tratados, esses quadros podem levar o jovem a tentar o suicídio.
Se os traumas do bullying não forem tratados, a vítima pode guardar aquele sofrimento em seu subconsciente, que virá a se manifestar diversas vezes em sua vida adulta, dificultando as relações pessoais, a vida em sociedade, afetando a sua carreira profissional e até levando ao desenvolvimento de vícios em drogas e álcool. Ressaltando que precisamos levar para setting terapêutico realizar uma escuta mais aprofundada, tendo como objetivo minimizar este sofrimento.
A ansiedade, o medo, a insegurança, autoestima rebaixada e até transtornos psicológicos são algumas consequências dos traumas de infância. Toda criança idealiza os pais e busca apoio neles e nem sempre encontra, são negligenciadas e levam isso pra vida. A sugestão é você buscar acompanhamento psicológico e se curar para melhorar sua vida!
Um psicanalista pode te ajudar a curar seu emocional. O psicanalista pode ajudá-lo a entender melhor seus sentimentos e pensamentos, bem como ajudá-lo a lidar com eles de forma saudável. O psicanalista também pode ajudá-lo a entender melhor o que motivou o comportamento do seu pai e como isso afetou sua autoestima. Além disso, o psicanalista pode ajudá-lo a encontrar maneiras de lidar com seus sentimentos de raiva e rancor de forma saudável.
Lamento ouvir sobre a experiência difícil que você teve na infância e adolescência devido à deficiência mandibular e ao bullying. É compreensível que essa situação tenha afetado sua autoestima e gerado sentimentos de raiva e rancor em relação ao seu pai.

Curar o aspecto emocional pode ser um processo desafiador, mas existem algumas estratégias(trazidas de forma sucinta aqui) que você pode considerar:
Melhorar sua autoestima, compreendendo que ela se trata de aspectos para além da aparência física apenas. Construir ela de forma sólida e consciente.
Apreender estratatégias que te aproximem da autoaceitação, autocompaixão e perdão. Reconhecendo que faz isso por ti, e quais os benefícios de atingir esses objetivos.
Lembre-se de que cada pessoa é única, e o processo de cura emocional pode variar de acordo com suas circunstâncias individuais. Ser acompanhado por um profissional pode proporcionar uma orientação personalizada para seu caso específico.

Esteja aberto a dedicar tempo e esforço para trabalhar em seu bem-estar emocional. Com apoio adequado, é possível superar experiências passadas e desenvolver uma autoestima mais positiva e saudável.
Através de autoconhecimento. Vai ser preciso investigar seus sentimentos para entender o que precisa ser feito, já que não existe uma resposta padrão.
Olá! Lamento que você tenha passado por experiências difíceis durante esse período tão sensível da sua vida. A baixa autoestima é um desafio comum para muitas pessoas e pode ser especialmente impactante após vivenciar situações dolorosas na infância e adolescência. No entanto, não desanime, é possível, através do processo psicoterápico, dar novos contornos à essa questão. Se não podemos mudar o que passou, podemos, através da terapia, aprender novas formas de contar e recontar nossa história, a partir de uma perspectiva diferente, e isso, impacta diretamente a maneira como enxergamos o outro e a nós mesmos.
Lamento que você tenha passado por experiência dolorosas e as marcas que lhe causaram. A cura emocional muitas vezes começa com a aceitação e o perdão. Reconhecer que seu pai, embora possa ter falhado em alguns aspectos, provavelmente agiu com base em seu conhecimento e circunstâncias na época é um passo importante. Além disso, procurar apoio de um terapeuta pode ajudar a processar essas emoções e melhorar a autoestima. Trabalhar em sua autoaceitação e praticar a autocompaixão também são fundamentais para sua cura emocional. Lembre-se, é um processo, e ser gentil consigo mesmo é essencial.

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