Quando criança, acabou que tive meu primeiro beijo com um garoto de 16, isso pode de certa forma até

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Quando criança, acabou que tive meu primeiro beijo com um garoto de 16, isso pode de certa forma até desencadeado algum trauma? Contando que, no momento do acontecido eu consenti, mas ao passar pouco tempo passei a sentir náuseas sempre que pensava nisso, e sentia o quanto era errado o que havia acontecido. Durante toda adolescência me privei de ter algum tipo de relação com pessoas, vim conseguir ter meu "primeiro" beijo após os 20 anos com alguém que consegui ter uma confiança. Eu sempre tive muito medo de falar a alguém sobre isso e sempre me dava dor de barriga ao lembrar.
É possível que, após o ocorrido na infância, sentimentos de arrependimento tenham surgido, e isso é compreensível. Essas experiências podem impactar nossas emoções de maneiras complexas. Considerando o desconforto que isso trouxe ao longo do tempo, recomendo iniciar a psicoterapia. O acompanhamento psicológico oferece um espaço seguro para explorar essas questões, ajudar a compreender melhor os sentimentos de arrependimento e auxiliar no processo de elaboração emocional.
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Olá. Quantos anos você tinha quando houve o primeiro beijo? Pergunto isso, pois pelo seu relato me pareceu que foi um beijo com conotação sexual e criança não tem entendimento para consentir algo desse tipo. Essa situação pode sim ter desencadeado traumas, aconselho que busque um psicólogo/psicanalista para que possa ter um espaço de escuta sensível e acolhimento, possibilitando assim que seja avaliada e trabalhada essa questão e como interferiu e ainda interfere na sua vida de modo geral para que consiga existir um processo de elaboração. Caso queira marcar uma entrevista, estou à disposição!
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Entendo que compartilhar experiências pessoais, especialmente aquelas relacionadas às primeiras experiências afetivas, pode ser desafiador. Sua disposição em explorar esses sentimentos demonstra coragem e autenticidade. Vamos analisar essa situação sob a perspectiva psicanalítica.

A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, propõe que eventos da infância podem moldar a psique e influenciar o desenvolvimento emocional ao longo da vida. No seu caso, o primeiro beijo com um garoto mais velho pode ter desencadeado uma série de emoções complexas, mesmo que inicialmente você tenha consentido.

O sentimento de náusea e a sensação de que algo estava errado podem estar associados a conflitos internos e emocionais que não foram totalmente compreendidos na época. A adolescência é uma fase crucial para o desenvolvimento da identidade, e eventos que ocorrem nesse período podem deixar uma marca duradoura.

É notável que, ao longo da adolescência e início da vida adulta, você tenha se privado de relações íntimas e só tenha se sentido confortável o suficiente para ter seu "primeiro" beijo após os 20 anos. Isso sugere a presença de barreiras emocionais que podem ter raízes nas experiências iniciais.

A psicanálise busca explorar o inconsciente e trazer à tona sentimentos reprimidos, permitindo uma compreensão mais profunda dos padrões comportamentais. A análise dessas emoções pode fornecer insights sobre como eventos passados influenciam as interações atuais e ajudar a desenvolver estratégias para superar qualquer desconforto persistente.

A dor de barriga ao lembrar-se dessas experiências sugere uma carga emocional significativa associada a essas memórias. Ao discutir esses sentimentos em um ambiente terapêutico, você pode começar a desvendar os significados subjacentes e aprender a lidar de maneira mais saudável com essas emoções.

Lembre-se de que o processo terapêutico é individualizado e segue seu próprio ritmo. Um psicanalista experiente pode ajudá-la a explorar esses aspectos de sua vida, proporcionando um espaço seguro para a expressão e reflexão. O objetivo é promover o autoconhecimento e facilitar o crescimento emocional.
Espero ter ajudado. Sou a Maísa, sou psicóloga e psicanalista. Me coloco a disposição, caso queira conversar é só entrar em meu perfil e será um prazer. Te convido conhecer meu trabalho. E lembre-se: Cuide de voce! '''''''''''''''''''''@maisaguimarães_psi’’’’’’’’’’’’’’’’’’
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Olá! Por seus sintomas e sentimentos sugiro fazer uma terapia. Para trabalhar esse trauma do passado e desbloqueio emocional. Você relata um grande bloqueio. Busque ajuda especializada. A disposição
Uma criança vive num universo e um adolescente de 16 anos vive em outro universo completamente diferente. A criança está na linguagem da ternura e o adolescente está na linguagem da paixão. Nessa situação houve uma confusão de linguagens; portanto, é comum a criança ter náuseas pois foi forçada a viver uma situação que não estava preparada e isso foi indigesto. Que bom que você pode experimentar um beijo maduro e que foi bom pra você. Parece que conseguiu superar . Agora não entre nesses pensamentos daquele beijo toxico, porque você revive e sofre e aquela situação que ocupa espaço e ganha força em você. Caso queira falar sobre isso, faça juntamente com um profissional que irá dissolver o prejuízo que essa experiência lhe causou.
Um abraço,
Lea
Olá! O confronto abismal entre o mundo infantil e o mundo adulto é uma situação originária, vivida de modo passivo. Isso porque naquela época, em uma idade tão tenra, onde a criança se percebe dependente e desamparada, precisando de quem lhe cuide, você possivelmente não possuía ferramentas para se desvencilhar da situação. Contudo, mesmo naquele período, como descreve, já havia alguma intuição sobre o desencontro das intenções. Uma percepção de que o que você desejava era algo mais próximo do afeto ou da atenção e o adolescente buscava algo semelhante à paixão. Essa discrepância entre o que você esperava e o que o adulto pode te entregar é o terreno do traumático. Entende? Ainda assim, seus sintomas físicos, a dificuldade de conversar sobre isso, a privação e a falta de confiança podem ser trabalhados em uma análise pessoal. Te convido a entender um pouco mais do meu trabalho através do @minha.psicologa. Espero ter ajudado!
Os seus sintomas atuais e o seu mal estar mostram que você precisa de terapia. Procure um psicólogo especializado em psicoterapia. Parabéns pela coragem de abrir seu problema e buscar saúde emocional. Existe cura.
Com certeza este episódio acabou gerando um trauma, haja visto que ainda sente desconforto ao lembrar ou falar sobre o fato. Quando temos sintomas físicos causados por dificuldades emocionais chamamos de distúrbio psicossomático, seu corpo está somatizando seu sofrimento emocional, entende.

Precisa trabalhar isto na terapia para ressignificar o fato, já que não tem como apaga-lo.

A terapia cognitiva vai te ajudar, me chame Posso te ajudar
Oi! Sinto muito por isso ter acontecido. Você era uma criança e criança não tem noção do que está fazendo. Como consentir algo que não se entende? O fato de ter sido uma experiência ruim fez com que gerasse gatilhos e te deixasse mal sempre que pensa sobre. Procurar uma psicóloga seria muito importante pra lhe ajudar a entender tudo o que aconteceu, como você se sente em relação a isso e formas de lidar com essa angustia. Fico à disposição, caso queira. Grande abraço e fique bem!
Olá. É possível que essa experiência tenha sido conflitiva, estressante, traumática. Você dizer ter consentido, não define ou resolve tudo, pois talvez você não tivesse clareza sobre o que se tratava, talvez tenha apenas seguido o primo. Talvez não soubesse ou pudesse dizer não. Ainda que tenha a memória de ter querido a experiência, uma criança não tem recursos para fazer determinadas escolhas e por isso deveria estar em supervisão de 1 adulta para mediar, dar suporte. Perceba como está atualmente e se sentir que ainda há alguma dificuldade, busque ajuda.
Olá! Espero que esteja melhor. Experiências como a que você descreveu na infância podem, sim, ter impactos psicológicos significativos, incluindo o desenvolvimento de traumas. O consentimento em uma situação envolvendo uma criança e um adolescente mais velho é complexo, principalmente porque crianças e jovens estão em diferentes estágios de desenvolvimento emocional e cognitivo. Sentir náuseas e desconforto ao pensar sobre a experiência pode ser uma resposta ao reconhecimento, com a maturidade, de que a situação era inapropriada e potencialmente prejudicial. Evitar relacionamentos durante a adolescência pode ter sido uma forma de autoproteção, uma reação natural ao trauma. É comum que experiências traumáticas precoces afetem a forma como lidamos com relacionamentos e intimidade mais tarde na vida. O fato de você ter conseguido estabelecer uma relação de confiança e ter um "primeiro" beijo após os 20 anos indica um passo importante na superação de suas preocupações passadas. É um sinal de progresso e um indicativo de que você está em um caminho de cura. Sentir medo de falar sobre essas experiências e sentir dor de barriga ao lembrar são sintomas comuns de estresse e ansiedade relacionados ao trauma. É importante reconhecer que essas reações são válidas e compreensíveis. O mais importante é considerar buscar ajuda profissional. Um(a) psicólogo(a) poderá oferecer um espaço seguro para você explorar esses sentimentos e trabalhar em direção à superação do trauma. Lembre-se, sua jornada é única e o caminho para a cura pode levar tempo. Ser gentil consigo mesmo e reconhecer as pequenas vitórias ao longo do caminho é essencial. Estimo melhoras.
Olá! Pelo seu relato, essa experiência te causou dificuldades nos relacionamentos e, talvez, tenha te prejudicado na questão da confiança para se relacionar. O mais indicado é você fazer terapia, um espaço livre de julgamentos, onde você pode ser acolhida e organizar suas emoções. Fico à disposição!
Tudo que nos causa sofrimento merece atenção! Sugiro que busque um acompanhamento psicológico para entender esses e outros processos que te acometem! Você não precisa lidar com tudo isso sozinho, procure ajuda!
Precisa olhar para seus sistema de crenças, sobretudo aquelas que lhe geram culpa. Se isso tem lhe feito sofrer, é bom que busque um psicólogo para trabalharem essa questão. Fique bem.
Olá. Pode ter desencadeado um trauma sim e seria importante começar uma análise para poder desvendar e solucionar esse trauma para que você possa ter uma boa qualidade de vida.
Passe bem.

Sim, o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) pode, de fato, influenciar a fala e a comunicação de algumas maneiras. Embora o TOC seja principalmente conhecido por seus sintomas de obsessões (pensamentos indesejados e persistentes) e compulsões (comportamentos repetitivos realizados para aliviar a ansiedade causada pelas obsessões), ele também pode afetar outras áreas, incluindo a fala. Aqui estão algumas maneiras pelas quais isso pode ocorrer:

Hesitação e Pausas: Pessoas com TOC podem hesitar frequentemente ou fazer pausas enquanto falam. Isso pode ocorrer porque estão lutando contra pensamentos obsessivos ou porque estão tentando realizar rituais mentais que interrompem o fluxo normal da fala.

Repetição de Palavras ou Frases: Algumas compulsões podem envolver a necessidade de repetir certas palavras ou frases, uma manifestação do desejo de “fazer as coisas de maneira certa” ou evitar consequências negativas imaginárias.

Dificuldade em Manter o Foco: As obsessões podem dificultar a concentração em conversas ou apresentações, resultando em discursos desconexos ou dificuldade em seguir o tópico.

Ansiedade Social: Muitas pessoas com TOC sofrem de ansiedade social, o que pode dificultar a fala em público ou a comunicação em situações sociais devido ao medo de julgamento ou constrangimento.

Preocupações com a Fala: Em alguns casos, as obsessões podem estar diretamente relacionadas à fala, como o medo de falar algo inapropriado ou de não falar de maneira perfeitamente correta.

Se essas questões estiverem presentes, o tratamento para o TOC, que pode incluir terapia comportamental e medicamentos, geralmente ajuda a aliviar esses sintomas, melhorando a capacidade geral de comunicação.
Olá, o modo como algo se constrói poderá ser ponto tão importante quanto o próprio evento de referência a que remete. É necessário olhar para além do momento presente. O processo de psic(análise) é uma possibilidade que se destina a quem deseja a construção de um saber sobre o que lhe afeta, e suas direções. Abraço.
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