Qual tem mais efeito colateral citalopram ou escitalopram
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Qual tem mais efeito colateral citalopram ou escitalopram
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Ambas as medicações possuem efeitos adversos semelhantes e proporcionais, embora o escitalopram (enquanto medicação mais recente e criada a partir do citalopram) tenha menor chance de efeitos colaterais.
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Mostrar especialistas Como funciona?

Nenhum protocolo convencional de estudos pré-clínicos foi conduzido com o escitalopram. No entanto, estudos de similaridade quanto
à toxicologia e toxicidade cinética, conduzidos em ratos com o escitalopram e o citalopram, demonstraram um perfil similar.
O escitalopram é um isômero do citalopram que, teoricamente, teria menor incidência de paraefeitos e maior rapidez de início de ação. Porém, na prática clínica se observa que há pouco ganho a longo prazo com escitalopram em relação ao citalopram, exceto no início de ação mais rápido. Os efeitos colaterais são semelhantes e havia uma expectativa de que fossem menores com escitalopram, mas, na prática isso não se verifica, sendo que a reação varia muito entre os indivíduos. O escitalopram apresenta também uma maior dificuldade no momento da retirada ou redução de dose, visto que tendem a ocorrer sintomas, muitas vezes intensos, de retirada. Ao prescrever e manter a prescrição o psiquiatar deve levar em conta as particularidades de cada caso e escolher qual a melhor opção para cada paciente em particular. Somente o psiquiatra que vem acompanhando o caso tem condições de fazer a melhor escolha para seu paciente.
à toxicologia e toxicidade cinética, conduzidos em ratos com o escitalopram e o citalopram, demonstraram um perfil similar.
O escitalopram é um isômero do citalopram que, teoricamente, teria menor incidência de paraefeitos e maior rapidez de início de ação. Porém, na prática clínica se observa que há pouco ganho a longo prazo com escitalopram em relação ao citalopram, exceto no início de ação mais rápido. Os efeitos colaterais são semelhantes e havia uma expectativa de que fossem menores com escitalopram, mas, na prática isso não se verifica, sendo que a reação varia muito entre os indivíduos. O escitalopram apresenta também uma maior dificuldade no momento da retirada ou redução de dose, visto que tendem a ocorrer sintomas, muitas vezes intensos, de retirada. Ao prescrever e manter a prescrição o psiquiatar deve levar em conta as particularidades de cada caso e escolher qual a melhor opção para cada paciente em particular. Somente o psiquiatra que vem acompanhando o caso tem condições de fazer a melhor escolha para seu paciente.
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