Qual o tipo de especialidade dentro da psicologia que trabalha com adolescente de 14 anos que apresenta
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Qual o tipo de especialidade dentro da psicologia que trabalha com adolescente de 14 anos que apresenta comportamento duplo, com comportamento meigo e dócil mas dependendo da situação consegue manipular as pessoas, mente muito, sustenta a mentira até o fim e também apresenta extrema frieza.
Adolescência significa final da infância e o inicio de uma nova fase que requer uma afirmação de identidade, condição imprescindível para uma boa saúde psiquica. Alguns traços de uma personalidade desviante, estão presente em seu discurso referente a seu filho de 14 anos.Mentir, manipular, e enganar são características nocivas e perigosas para qualquer pessoa. Procure ajuda o quanto antes! Desejo-lhe sucesso.
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A adolescência é uma fase de muitos conflitos. É uma fase que exige bastante atenção por parte da família principalmente. Qualquer área da psicologia poderá ajudar. O importante é que procure ajuda. Toda dificuldade tratada no inicio trará resultados mais efetivos.
bom dia
Adolescência é uma fase complexa por que é cheia de inícios e definições da fase adulta, qualquer abordagem é capaz de lidar com estes relatos, é importante procurar ajuda e entender os motivos que a fazem mentir e sustentar a mentira, principalmente pela frieza que relata.
Existe a mitomania, que é a mentira compulsiva, já amplamente trabalhada na psicologia, mas para avaliar se este é o caso, somente em consulta. Quanto ao 'duplo' comportamento, muitas vezes é bem típico desta fase, obviamente se não estamos falando de uma grande constância, mas de ocorrer de vez enquanto.
boa sorte!
Adolescência é uma fase complexa por que é cheia de inícios e definições da fase adulta, qualquer abordagem é capaz de lidar com estes relatos, é importante procurar ajuda e entender os motivos que a fazem mentir e sustentar a mentira, principalmente pela frieza que relata.
Existe a mitomania, que é a mentira compulsiva, já amplamente trabalhada na psicologia, mas para avaliar se este é o caso, somente em consulta. Quanto ao 'duplo' comportamento, muitas vezes é bem típico desta fase, obviamente se não estamos falando de uma grande constância, mas de ocorrer de vez enquanto.
boa sorte!
A Adolescência é uma fase repleta de incertezas. Durante toda a vida iniciamos e
fechamos ciclos. É importante passarmos por cada fase com amadurecimento e nem
sempre isso acontece. As vezes pulamos ciclos. É importante observar o que esse
adolescente está tentando comunicar com seu comportamento e os ganhos secundários
que esse mesmo comportamento promove. Procure um profissional com especialidade
em infância e adolescência. Um bom psicólogo norteará através de seu trabalho lúdico
o que atravessa essa criança que se despediu a pouco tempo da terceira infância e
entrou em uma fase complexa e repleta de desafios sociais e afetivos, considerando
também o fator hormonal. É importante entender que nem sempre o psicológico
absorve essa compreensão com facilidade. Assim como nós os adolescentes também
possuem suas fugas e vão construindo uma maneira prática de lidar com elas. A
psicopatia é comum a infância e adolescência e não é exclusividade dos adultos, para
uma averiguação maior desse quadro, procure um psicólogo.
fechamos ciclos. É importante passarmos por cada fase com amadurecimento e nem
sempre isso acontece. As vezes pulamos ciclos. É importante observar o que esse
adolescente está tentando comunicar com seu comportamento e os ganhos secundários
que esse mesmo comportamento promove. Procure um profissional com especialidade
em infância e adolescência. Um bom psicólogo norteará através de seu trabalho lúdico
o que atravessa essa criança que se despediu a pouco tempo da terceira infância e
entrou em uma fase complexa e repleta de desafios sociais e afetivos, considerando
também o fator hormonal. É importante entender que nem sempre o psicológico
absorve essa compreensão com facilidade. Assim como nós os adolescentes também
possuem suas fugas e vão construindo uma maneira prática de lidar com elas. A
psicopatia é comum a infância e adolescência e não é exclusividade dos adultos, para
uma averiguação maior desse quadro, procure um psicólogo.
Alguns comportamentos antissociais se manifestam gradativamente durante a financia e a adolescência, nos casos em que se tornam mais intensos e recorrentes recomenda-se ajuda profissional, uma vez que sendo negligenciados podem resultar em transtorno de personalidade na vida adulta. Somente pelo relato não é possível fazer nenhum tipo de diagnóstico ou previsão de futuro, mas vale a pena ficar atento a necessidade da avaliação e intervenção profissional.
Não tem isso assim de um tipo de especialista para um tipo de problema. O que existe são os problemas e a terapia pode servir para enfrentar os problemas.
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
Na adolescência é comum ter oscilações de humor, de comportamento, é um período de descobertas. É necessário buscar ajuda psicológica para avaliar melhor o caso.
Na Psicologia existem várias abordagens que pode trabalhar essas questões.
Na Psicologia existem várias abordagens que pode trabalhar essas questões.
Você pode buscar um(a) psicólogo(a) que tenha especialidade em adolescentes. Além disso, as características que mencionou dizem respeito à personalidade, e avaliar personalidade é uma das funções básicas do psicólogo, então, a grande maioria pode fazer isso muito bem. Veja as recomendações do profissional, opiniões de outros pacientes, converse antes de agendar a consulta... Acredito que essas são algumas atitudes que podem te ajudar a encontrar o que procura.
A adolescência é um período difícil que envolvem muitas mudanças. Mas você está falando em mentiras, manipulações e frieza. Considero importante a busca de uma avaliação psicológica e tratamento para compreensão do caso e ver o melhor encaminhamento. Ele parece estar precisando de ajuda.
o Na adolescência ocorre alterações hormonais e morfológicas que provocam transformações psíquicas, física, sociais e afetivas , gerando mudanças na maneira do adolescente pensar, sentir e agir. Esse turbilhão de mudanças muitas vezes acarretam inquietação, rebeldia, instabilidade de humor, agressividade, conflitos com os pais, abalo na autoestima. Como a necessidade independência e liberdade é inerente a essa fase do desenvolvimento, muitas vezes as mentiras surgem como uma estratégia de autoafirmação. Entretanto, é importante que se observe a frequência e a maneira como elas são utilizadas, pois nos casos de uma prevalência grande desse tipo de comportamento a busca por ajuda de um psicólogo se faz necessária, para que seja avaliada a possibilidade de algum tipo de transtorno.
Um psicoterapeuta pode ajudar a compreender as mentiras e manipulações não a partir de um julgamento moral, mas como formas de relacionar com um ambiente e com uma situação. Durante o tratamento, será importante que o terapeuta tenha a capacidade de acolher este adolescente, entendendo que seus comportamentos podem ser tentativas de dar conta de alguma demanda nesta relação com o ambiente. Além disso, o terapeuta poderá frustrar possíveis tentativas de o manipular de maneira cuidadosa. Aliando a atitude acolhedora com a atitude de frustração cuidadosa o gestalt-terapeuta pode facilitar o surgimento de novas formas de o paciente se relacionar e convida-lo a se reconhecer e se responsabilizar.
Uma psicóloga/psicanalista que tenha uma boa formação e se disponha a escutar os adolescentes estão aptos a isso. Mas a pergunta é: a quem incomoda esse comportamento? Quem está dizendo isso sobre o adolescente? Ele também fala isso dele? Ele sabe que isso está acontecendo com ele?
Melhor agendar uma primeira entrevista.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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