Qual o prognóstico para quadro distimico de longa evolução porém de baixa intensidade ?

7 respostas
Qual o prognóstico para quadro distimico de longa evolução porém de baixa intensidade ?
A Distimia traz prejuízo da qualidade de vida e das atividades cotidianas do paciente, portanto requer acompanhamento profissional terapêutico.

Abraço

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O mais importante é o portador da doença responder a seguinte questão:
"O quanto essa doença está atrapalhando a minha vida, seja no campo pessoal, seja no campo profissional?"
Respondendo a essa pergunta vc mesmo poderá dizer se deve ou não tratar da doença. Medicações psiquiátricas sempre trazem efeitos colaterais, às vezes imperceptíveis, às vezes significativos e, dependendo do empenho do paciente em melhorar, tanstornos depressivos leves podem ter seus sintomas contornados e até zerados com a ajuda de exercícios físicos e alimentação específica para aumentar a recaptação do hormônio do prazer, a famosa serotonina que devolve ao sujeito o animo de viver.
Qualquer que seja a patologia psiquiátrica, a cronicidade carrega um efeito negativo sobre a possibilidade de resposta à terapêutica de escolha. Em se tratando de distimia, os prejuízos tendem a ser mais "silenciosos", uma vez que a sintomatologia não chama tanta atenção. Os prejuízos, no entanto, não podem ser considerados menores que os de doenças episódicas, visto que tentem a se acumular ao longo dos anos e a afastar os indivíduos dos seus potenciais. Tratar é sempre a melhor escolha!
Atenciosamente,
Dr Bernardo
O prognóstico depende se a pessoa está em tratamento ou não. Sem tratamento a pessoa pode ter uma vida marcada por baixa energia e motivação, baixa auto-estima e incapacidade de encontrar satisfação no seu dia a dia. Tal quadro pode evoluir para depressão e outras comorbidades. Com o tratamento psicoterápico e psiquiátrico o prognóstico melhora muito, a pessoa passa a ter mais energia e motivação para buscar atividades prazerosas, o que acaba encontrando, aumentando assim a qualidade de vida.
A distimia trás prejuízos não só à qualidade de vida da pessoa, mas também nas relações, principalmente a familiar. Então, é muito importante sim tratá-lo com terapia. Neste caso a terapia cognitiva comportamental poderá auxiliar na identificação dos pensamentos disfuncionais, e buscar uma forma de pensar mais assertiva, para que os comportamentos sejam mais adaptáveis às situações.
A Distimia é uma doença crônica, de moderada intensidade, ela se instala repentinamente, o mau humor é constante,cujo seus sintomas poderão afastá-lo do convívio interpessoal, a sintomatologia beira a irá, como irritabilidade, mau humor, baixa estima, desanimo, tristeza e há predominância dos pensamentos negativos.
Na verdade, esses sintomas, fazem com que a pessoa tenha muita dificuldade em relacionar-se, normalmente tornam-se isoladas no meio social.
O tratamento com antidepressivos com Psicoterapia juntos colaboram para um bom resultado. Só o remédio ou somente a Psicoterapia não funcionam, os remédios corrigirão o distúrbio biológico e a Psicoterapia auxiliará o paciente a aprender a reagir e estabelecer-nos-íamos relações inter-pessoais.
Espero que tenha lhe auxiliado, estou a disposição
Abraço
Vera Pelizzari
Gratidão pela pergunta.
Existe un prejuízo na qualidade de vida causado pela dostimia, a longa duração aumenta o prejuízo mesmo sendo leve.
Neste caso é importante buscar ajuda de um psicólogo.

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