Qual é a real porcentagem (%) de pessoas com TOC especifico, passar 8 horas em baixo do chuveiro para

7 respostas
Qual é a real porcentagem (%) de pessoas com TOC especifico, passar 8 horas em baixo do chuveiro para tomar banho, a 6 anos ininterruptos. Até o momento pareço ser uma das poucas pacientes no Brasil com esse diagnóstico. Não saio de casa a 6 anos.
Prezada, desde que algo a incomode e lhe cause prejuízo em sua vida diária procure por um profissional para ajudá-lo a conduzir sua vida, independente de qualquer abordagem!
Pelo tempo em casa sem ajuda poderá agravar mais o caso de ansiedade!
Cuide-se!!!
Grande abraço!

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
Bom dia,
O TOC, transtorno Obsessivo Compulsivo, são obsessões ou compulsões recorrentes e que trazem muito sofrimento para o portador, causando incapacidade, perda de tempo em torno de rituais, o portador de TOC tem consciência de suas manias e rituais, porém o percentual é felizmente, bem baixo no Brasil, calcula-se o risco de 1 a 2 % de uma pessoa desenvolver TOC. Mas tem cura! Sempre medicamentos para ansiedade, que melhoram muito o quadro e psico educação! Neste caso aconselho a Terapia Cognitiva Comportamental, bastante eficaz para o tratamento de TOC.
Boa sorte!
Acredito que não haja uma porcentagem especifica da quantidade de pessoas com esse TOC especifico. Na maioria dos casos, há outros sintomas obsessivos-compulsivos presentes, em graus de intensidade diferentes, que o portador pode nem perceber como sintoma.
Só pelo fato de você não conseguir sair de casa, sugere que possa haver mais sintomas ou de TOC ou de outro transtorno psiquiátrico.
O TOC responde melhor com a terapia combinada de medicação + terapia cognitivo comportamental.

Sugiro consultar com especialista que consiga ir na sua casa, no primeiro momento, para que possa ser melhor avaliada.
Olá!
Acredito nesse momento que o importante é você ter um contato com profissionais para que estes possam lhe ajudar nessa caminhada. Concordo com a colega psiquiatra quando ela diz que é necessário a busca de um profissional que vá à sua casa para início de tratamento e possíveis diagnósticos. O tratamento combinado é o ideal (acompanhamento psicólogo cognitivo comportamental e psiquiatra). O importante não é saber quantas pessoas têm esse transtorno e sim é fazer com que você consiga controlá-lo.

Psicoterapeuta cognitivo comportamental
Olá,

Obrigada por nos enviar a sua pergunta!

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, aproximadamente 1 a 2% da população mundial apresenta Transtorno Obsessivo Compulsivo(TOC). Apesar da percentagem ser pequena, não significa que o número de pessoas que apresentam TOC seja pequeno. Temos que considerar a população do país em questão. Neste caso, no Brasil este número seria mais ou menos 4 milhões de pessoas. Portanto, você não é uma das poucas pessoas no Brasil com este diagnóstico(se for seu caso).

Como já tem muito tempo sem sair de casa, provavelmente está acompanhado com outro tipo de transtorno. Sugiro solicitar um atendimento domiciliar de uma equipe interdisciplinar composta por psicólogo, psiquiatra, assistente social e outros profissionais do Centro de Atenção Psicosocial (CAPS) mais perto de sua residência para um acompanhamento intensivo. Coloque no google CAPS (sua cidade) e entre em contato com eles ou peça a um familiar.

Boa sorte!
Bom dia!
Conforme as colegas já citaram, o percentual é baixo, mas existem muitos casos que infelizmente não buscam ajuda e isso não é visto.
Conforme você escreveu que há 6 anos não sai de casa, sugiro que busque ajuda de um profissional que possa avaliar e didecionar o melhor tratamento, em primeiro momento busque ajudar de um psicólogo comportamental cognitiva, onde o profissional irá avaliar os comportamentos e manias, possibilitando uma melhor interaçao com o mundo externo.
Sem dúvida o tratamento comitante com medicamento será um caminho para melhoras dos sintomas e a terapia irá contribuir com as mudanças de padrões de comportamento instalados.
Abraço,
É muito difícil falar em percentual de uma doença que poucas pessoas procuram ajuda. Grande parte das pessoas com TOC acham que se trata de um comportamento normal, isso dificulta dados estatísticos.
No seu caso, o ideal é iniciar uma psicoterapia e farmacoterapia, essa combinação proporciona melhor qualidade e suporte para lidar lidar com as adversidades causadas por esse adoecimento.

Especialistas

Kassiane Ben Gonçalves da Silva

Kassiane Ben Gonçalves da Silva

Psicólogo

Nova Esperança do Piriá

Vanessa Fortunato de Oliveira

Vanessa Fortunato de Oliveira

Psicólogo

São Paulo

Thialy Beltran

Thialy Beltran

Psicólogo

Brasília

Rebeca Oliveira

Rebeca Oliveira

Psicólogo

Londrina

Gabriela Lazzari Ribas

Gabriela Lazzari Ribas

Psicólogo

Goiânia

Milena Cristina Da Silva

Milena Cristina Da Silva

Psicólogo

Assis

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 151 perguntas sobre Transtorno do pânico
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.