Qual a principal diferença entre o Oxalato de escitalopram 10 mg e Velija 30 mg? O medico me receito

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Qual a principal diferença entre o Oxalato de escitalopram 10 mg e Velija 30 mg? O medico me receitou o velija após eu tomar o oxalato por 1 ano.
O escitalopram age sobre uma substância encontrada no cérebro chamada de serotonina, aumentando sua disponibilidade. O Velija (duloxetina) age tanto na serotonina quanto na noradrenalina cerebral. Ambos tem praticamente a mesma indicação terapêutica , utilizados principalmente para transtornos ansiosos e depressivos São considerados medicações de primeira linha , com bom potencial terapêutico.

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A diferença está no mecanismo de ação das duas moléculas.
Ambos são antidepressivos.
A diferença está nos receptores que eles atuam.
O Oxalato de escitalopram age de forna seletiva com um neurotransmissor chamado serotonina. O velija alem de agir Na serotonina ele age também em receptores de noradrenalina por isso chamamos de Duais.
Eles têm indicações semelhantes, porém optamos com mais pelos duais quando há falta de energia e sintomas dolorosos que acompanham a ansiedade ou depressão.
Os precisos, específicos e necessários modos pelos quais os antidepressivos agem sobre o corpo levando à sua eficácia antidepressivos e/ou anti-ansiosa são ainda apenas parcialmente conhecidos, de modo que às vezes dois medicamentos classificados como se tivessem o mesmo mecanismo de ação (serotoninergico, por exemplo), um não é eficaz enquanto o outro funciona muito bem, no mesmo paciente. Duloxetina (nome científico da substância contida no velija) foi mais pesquisada, e por isso é mais indicada, para paciente com dor crônica, apresentando alguma eficácia nestes casos. A eficácia de um antidepressivo para cada paciente é avaliada em função do tempo de uso e da dose empregada. Estabelecido que um antidepressivo já foi empregado por tempo suficiente, na maior dose segura possível, e estando o paciente ainda doente, quatro medidas devem ser tomadas: 1) a revisão do diagnostica e a definição de que a estratégia escolhida para o tratamento foi realmente a mais apropriada; 2) revisar os fatores psicológicos, sociais e econômicos co-determinantes de seu quadro atual, encaminhando para a devida ajuda aos aspectos críticos que está vivendo e que podem determinar, inclusive, resistência aos antidepressivos; 3) revisar os fatores biológicos, o estilo de vida e o estado de sua saúde física, nutricional e metabólica, no sentido de ajudar o cérebro e o corpo e o corpo do paciente a bem reagir à intervenção a tidepressiva em uso; 4) mudar o antidepressivo preferencialmente para outro de uma outra classe, mas também, possivelmente, até mesmo para um outro medicamento da mesma classe que não está funcionando - no caso de um outro antidepressivo serotoninergico (por exemplo, um outro que já havia respondido - funcionado bem - no paciente anteriormente, num outro episódio no passado).

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