Qual a melhor abordagem no caso de um paciente com personalidade psicopatica, que frequenta o caps d
19
respostas
Qual a melhor abordagem no caso de um paciente com personalidade psicopatica, que frequenta o caps da minha cidade?

Olá, então, a melhor abordagem, vai variar da resposta do paciente para a abordagem escolhida. Mas baseada na psicologia de evidências, a terapia cognitivo comportamental tem algumas bases para tratar o transtorno antissocial. O mais importante no caso dessa pessoa é a relação terapêutica e procurar um profissional com capacitação para transtorno antissocial, aí pode-se ter sucesso no tratamento.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?

Oi! Não existe uma abordagem que seja melhor ou pior do que a outra neste caso. Acho que o mais importante é a empatia recíproca que deve haver entre psicoterapeuta e paciente. Qualquer questão, pode entrar em contato.

Concordo com a Maiara, para analisarmos a melhor abordagem, é preciso levar em consideração a Prática Baseada em Evidências (PBE) em Psicologia, que analisa as melhores evidências disponíveis, levando em conta também a preferência do paciente. A Terapia Cognitivo-Comportamental tem boas evidências para grande parte dos transtornos, entre eles, a psicopatia.

Psicanálise winnicotiana, que é uma das vertentes da psicanálise. Geralmente, os psicanalistas formados pela IPA vieram de estudos aprofundados nessa vertente, nela foi estudado com maior afinco os casos de transtorno antisocial (em outra época, chamado de psicopatia).

Não existe uma abordagem específica, pois nao envolve apenas isso... tem o contato humano com o psicólogo que é de extrema importancia... precisa haver uma troca e confianca entre eles. A abordagem é o que menos influencia... pois todos têm a base da psicologia.

A abordagem ideal nao existe, o mais indicado é passar com uma equipe multidisciplinar, assim como é feito nos CAPS.

Olá,
Como os colegas mencionaram, não existe abordagem melhor ou pior. Procure profissionais especializados na área de saúde mental e uma equipe multidisciplinar. Falar com os profissionais e tirar todas as dúvidas é a melhor alternativa sempre!
Como os colegas mencionaram, não existe abordagem melhor ou pior. Procure profissionais especializados na área de saúde mental e uma equipe multidisciplinar. Falar com os profissionais e tirar todas as dúvidas é a melhor alternativa sempre!

Não existe uma abordagem melhor, o CAPS é um local adequado para conduzir/articular o cuidado nesse caso.

Olá, o ideal seria passar por um psicólogo para tratamento terapêutico e acompanhamento psiquiátrico. Procurar ajuda especializada e continua será muito importante e abordagem escolhida não é o determinante, e sim fazer o tratamento. Boa sorte.

Olá! Toda abordagem é eficaz e capaz de tratar os transtornos mentais. Dentro da área da Psicologia, vários fatores interferem no sucesso de um processo. Por exemplo, o paciente precisa se identificar com a abordagem, um bom vínculo terapêutico precisa ser estabelecido, o processo deve ser colaborativo, ou seja, paciente e terapeuta precisam se comprometer com o processo. O paciente precisa fazer também o tratamento corretamente e com equipe multidisciplinar (uma combinação de profissionais de diferentes áreas com experiências complementares a fim de garantir uma melhor resposta para o transtorno em questão). Espero ter ajudado! Um abraço!

Olá!
O atendimento no CAPS é feito de forma multidisciplinar, inlcuindo psiquiatra, psicólogo, assistente social e possíveis outros profissionais. Eles avaliarão o caso e irão realizar o acompanhamento de forma individualizada, de acordo com as particularidades de cada situação.
O atendimento no CAPS é feito de forma multidisciplinar, inlcuindo psiquiatra, psicólogo, assistente social e possíveis outros profissionais. Eles avaliarão o caso e irão realizar o acompanhamento de forma individualizada, de acordo com as particularidades de cada situação.

O Transtorno de Personalidade Antissocial, que é frequentemente associado a traços psicopáticos, é caracterizado por comportamentos impulsivos, falta de empatia e dificuldade em seguir normas sociais.
Avaliação Adequada: O primeiro passo é uma avaliação clínica detalhada para compreender a extensão dos traços psicopáticos e outros fatores que podem estar contribuindo para o comportamento do paciente.
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): A TCC pode ser uma abordagem eficaz para trabalhar com pacientes com traços psicopáticos. Ela se concentra em identificar e modificar padrões de pensamento disfuncionais, além de abordar comportamentos específicos. No entanto, é importante notar que a motivação do paciente para mudar pode ser um desafio.
Treinamento em Habilidades Sociais e Empatia: Desenvolver habilidades sociais e promover a empatia pode ser uma parte crucial do tratamento. Isso pode incluir o ensino de estratégias para reconhecer e responder às emoções dos outros.
Abordagem Multidisciplinar: Trabalhar em colaboração com outros profissionais de saúde, como psiquiatras, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais, pode ser benéfico para garantir uma abordagem abrangente.
Monitoramento e Gestão de Riscos: Devido ao potencial de comportamento impulsivo e falta de remorso associado a traços psicopáticos, a gestão de riscos é fundamental. Isso envolve monitoramento contínuo e intervenções para evitar comportamentos prejudiciais.
Envolvimento da Família: Se apropriado, envolver a família ou redes de apoio pode fornecer um contexto mais amplo para o tratamento e criar uma rede de apoio para o paciente.
É importante reconhecer que a abordagem deve ser adaptada às necessidades individuais do paciente, com foco em estratégias práticas e realistas para melhorar a qualidade de vida e reduzir comportamentos prejudiciais
Avaliação Adequada: O primeiro passo é uma avaliação clínica detalhada para compreender a extensão dos traços psicopáticos e outros fatores que podem estar contribuindo para o comportamento do paciente.
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): A TCC pode ser uma abordagem eficaz para trabalhar com pacientes com traços psicopáticos. Ela se concentra em identificar e modificar padrões de pensamento disfuncionais, além de abordar comportamentos específicos. No entanto, é importante notar que a motivação do paciente para mudar pode ser um desafio.
Treinamento em Habilidades Sociais e Empatia: Desenvolver habilidades sociais e promover a empatia pode ser uma parte crucial do tratamento. Isso pode incluir o ensino de estratégias para reconhecer e responder às emoções dos outros.
Abordagem Multidisciplinar: Trabalhar em colaboração com outros profissionais de saúde, como psiquiatras, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais, pode ser benéfico para garantir uma abordagem abrangente.
Monitoramento e Gestão de Riscos: Devido ao potencial de comportamento impulsivo e falta de remorso associado a traços psicopáticos, a gestão de riscos é fundamental. Isso envolve monitoramento contínuo e intervenções para evitar comportamentos prejudiciais.
Envolvimento da Família: Se apropriado, envolver a família ou redes de apoio pode fornecer um contexto mais amplo para o tratamento e criar uma rede de apoio para o paciente.
É importante reconhecer que a abordagem deve ser adaptada às necessidades individuais do paciente, com foco em estratégias práticas e realistas para melhorar a qualidade de vida e reduzir comportamentos prejudiciais
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 120
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.

Boa tarde! Não existe uma abordagem específica que funcione melhor, tudo depende do paciente, com qual abordagem ele se identificará mais, com qual profissional ele se sentirá mais acolhido para poder confiar e se entregar ao processo. Esse é o melhor olhar para a escolha de um novo psicólogo. Espero ter ajudado.

olá como mencionado por vários profissionais da área da
Psicologia, não existe a melhor ou pior abordagem é necessário em primeiro momento ter uma boa escolta qualificada e analisar o que o paciente trás na sua queixa principal.
Sugiro que o mesmo passe por uma equipe Multiprofissional que trabalhe com a saúde mental.
espero ter sido util na explicação. Sou uma profissional da Saúde Mental e specialista - TEA- Transtono do Espectro Autista.
Psicologia, não existe a melhor ou pior abordagem é necessário em primeiro momento ter uma boa escolta qualificada e analisar o que o paciente trás na sua queixa principal.
Sugiro que o mesmo passe por uma equipe Multiprofissional que trabalhe com a saúde mental.
espero ter sido util na explicação. Sou uma profissional da Saúde Mental e specialista - TEA- Transtono do Espectro Autista.

A resposta pode variar para cada abordagem, mas depende muito da adaptação do paciente com cada uma dela.
A psicanálise pode ser um caminho desafiador, porém potencialmente útil, para trabalhar com pacientes que apresentam traços de personalidade psicopática.
Sendo necessário o estabelecimento de uma relalação terapêutica forte e procurar um profissional com capacitação para transtorno antissocial.
A psicanálise pode ser um caminho desafiador, porém potencialmente útil, para trabalhar com pacientes que apresentam traços de personalidade psicopática.
Sendo necessário o estabelecimento de uma relalação terapêutica forte e procurar um profissional com capacitação para transtorno antissocial.

Não existe abordagem melhor ou pior, o que acontece é que as pessoas se identificam mais ou menos com determinada abordagem, de acordo com suas características e história de vida. No caso de transtornos de personalidade, também é indicado acompanhamento psiquiátrico.

Muito obrigado pela sua pergunta!
Sob a luz da Psicologia, o diagnóstico de um transtorno de personalidade antissocial, também conhecido como psicopatia, pode estar relacionado a padrões duradouros de desrespeito pelos direitos dos outros, manipulação, impulsividade e falta de empatia. Embora esse transtorno seja desafiador, uma abordagem terapêutica eficaz geralmente envolve intervenções focadas em modificar comportamentos disfuncionais, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda o paciente a identificar e reestruturar seus padrões de pensamento distorcidos. A hipnose clínica também pode ser usada para acessar emoções reprimidas e trabalhar a modulação emocional. Jamais recorra à automedicação.
Estou à disposição para ajudar a compreender mais profundamente as necessidades deste paciente e orientá-lo no melhor caminho terapêutico.
Sob a luz da Psicologia, o diagnóstico de um transtorno de personalidade antissocial, também conhecido como psicopatia, pode estar relacionado a padrões duradouros de desrespeito pelos direitos dos outros, manipulação, impulsividade e falta de empatia. Embora esse transtorno seja desafiador, uma abordagem terapêutica eficaz geralmente envolve intervenções focadas em modificar comportamentos disfuncionais, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda o paciente a identificar e reestruturar seus padrões de pensamento distorcidos. A hipnose clínica também pode ser usada para acessar emoções reprimidas e trabalhar a modulação emocional. Jamais recorra à automedicação.
Estou à disposição para ajudar a compreender mais profundamente as necessidades deste paciente e orientá-lo no melhor caminho terapêutico.

A melhor abordagem para um paciente com traços de personalidade psicopática, especialmente no contexto de um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), envolve estratégias que equilibram acolhimento, limites claros e intervenções terapêuticas baseadas em evidências. É fundamental entender que esse tipo de personalidade é caracterizado por traços como falta de empatia, impulsividade e manipulação, mas que cada pessoa é única, e o contexto em que ela vive também influencia seu comportamento.
No atendimento, é essencial manter uma postura profissional consistente e estabelecer uma relação terapêutica baseada em respeito e limites claros. Demonstrar firmeza e coerência nas interações é importante, pois pessoas com traços psicopáticos podem testar limites ou buscar explorar vulnerabilidades em situações sociais. Ao mesmo tempo, é preciso evitar atitudes punitivas ou confrontos que possam escalar a tensão.
As abordagens mais eficazes geralmente envolvem a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que pode ajudar o paciente a identificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais e a desenvolver estratégias mais adaptativas. Focar em metas concretas, como o manejo da impulsividade e o fortalecimento de habilidades sociais, pode ser mais efetivo do que trabalhar questões emocionais profundas, já que a conexão com emoções internas pode ser limitada.
Intervenções grupais, quando apropriadas, também podem ser úteis, desde que o grupo seja cuidadosamente mediado para evitar dinâmicas prejudiciais. No CAPS, é importante que a equipe multiprofissional esteja alinhada para garantir um atendimento integrado, monitorar a adesão ao tratamento e ajustar intervenções conforme necessário.
Além disso, o uso de medicação pode ser avaliado por um psiquiatra, principalmente se houver comorbidades como transtornos de humor, ansiedade ou abuso de substâncias. Nesse caso, o manejo farmacológico pode ajudar a reduzir impulsividade e comportamentos desadaptativos.
Como profissional ou parte da equipe do CAPS, é fundamental também cuidar da saúde emocional e psicológica dos envolvidos no atendimento, já que trabalhar com pacientes com traços psicopáticos pode ser desafiador. Supervisões regulares e discussões de caso podem ajudar a equipe a manter um manejo ético e eficaz.
Se precisar de orientações mais detalhadas ou quiser explorar estratégias específicas para o caso em questão, estarei à disposição para ajudar. O importante é buscar sempre um equilíbrio entre acolhimento e limites claros, respeitando as particularidades do paciente e promovendo intervenções que realmente façam a diferença.
No atendimento, é essencial manter uma postura profissional consistente e estabelecer uma relação terapêutica baseada em respeito e limites claros. Demonstrar firmeza e coerência nas interações é importante, pois pessoas com traços psicopáticos podem testar limites ou buscar explorar vulnerabilidades em situações sociais. Ao mesmo tempo, é preciso evitar atitudes punitivas ou confrontos que possam escalar a tensão.
As abordagens mais eficazes geralmente envolvem a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que pode ajudar o paciente a identificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais e a desenvolver estratégias mais adaptativas. Focar em metas concretas, como o manejo da impulsividade e o fortalecimento de habilidades sociais, pode ser mais efetivo do que trabalhar questões emocionais profundas, já que a conexão com emoções internas pode ser limitada.
Intervenções grupais, quando apropriadas, também podem ser úteis, desde que o grupo seja cuidadosamente mediado para evitar dinâmicas prejudiciais. No CAPS, é importante que a equipe multiprofissional esteja alinhada para garantir um atendimento integrado, monitorar a adesão ao tratamento e ajustar intervenções conforme necessário.
Além disso, o uso de medicação pode ser avaliado por um psiquiatra, principalmente se houver comorbidades como transtornos de humor, ansiedade ou abuso de substâncias. Nesse caso, o manejo farmacológico pode ajudar a reduzir impulsividade e comportamentos desadaptativos.
Como profissional ou parte da equipe do CAPS, é fundamental também cuidar da saúde emocional e psicológica dos envolvidos no atendimento, já que trabalhar com pacientes com traços psicopáticos pode ser desafiador. Supervisões regulares e discussões de caso podem ajudar a equipe a manter um manejo ético e eficaz.
Se precisar de orientações mais detalhadas ou quiser explorar estratégias específicas para o caso em questão, estarei à disposição para ajudar. O importante é buscar sempre um equilíbrio entre acolhimento e limites claros, respeitando as particularidades do paciente e promovendo intervenções que realmente façam a diferença.

Olá! Não há abordagem específica, todas podem ajudar o paciente. O diferencial na busca é se o profissional tem conhecimento e manejo com esse perfil de paciente. Sigo à disposição!
Especialistas






Perguntas relacionadas
- Olá, é possível ter borderline e esquizofrenia?
- Gostaria de saber se o ômega 3 pode ser ingerido com algum benefício em termos de estabilização de humor por quem é portador de transtorno esquizoafetivo ou se não há melhora prevista!?
- Tenho 69 anos, meu filho de 35 anos mora comigo, diagnóstico TAB,( 6 internações) atualmente está medicado porém é agressivo e violento com palavras e ofende os irmãos na minha presença o que tem me adoecido. Ele recusa psicoterapia, penso em procurar a justiça ? Sou idosa e estou muito prejudicada com…
- Pode colocar medicação olanzapina dentro do suco?pq o paciente nn q torma mais via oral
- Olá minha cunhada vem tendo um comportamento a 4 anos mais ou menos mais agora piorou, ela ri do nada fala que estão todos contra ela não fala e nem come direito, se nega ir no médico pq ela diz que não está doente estamos sem saber oque fazer a 2 anos atrás ela foi e passaram sertraline mas ela jogou…
- Bom dia. Tenho 28 anos. Acho que estou passando por esse transtorno. Sinto que sofri perseguição por toda minha vida pelo meu pai. Ele faz tortura piscicologica desde sempre, piorou depois que minha mãe veio a falecer ( eu tinha 20 anos). Estou em tratamento piscicologico e sinto não ter evolução porque…
- Mais a psicose ñ orgânica ñ especificada tem cura?
- Eu tenho um filho com 16 anos já diagnosticado com tdh no sábado ele teve um surto muito grande que nunca tinha tido ele faz o uso de ritalina mas no momento ele não está usando ele não quer usar com muita raiva do pai
- Minha mãe tem esquizofrenia e é resistente para tomar a medição que é a injeção odol. Ela precisa tomar o remédio mas ñ deixa ninguém aplicar a injeção nela pois ela acredita que estão perseguindo ela, qual a melhor forma de agir nesses casos?
- como convencer um paciente esquizofrênico a retomar a medicação depois de 23 anos de tratamento medicamentoso. O mesmo de uma hora pra outra resolveu não tomar mais e está em surto com delirio permanente. Porém não é agressivo , mas se nega veementemente a tomar a medicação. Se recusa a ir ao médico.…
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 91 perguntas sobre Esquizofrenia E Transtornos Com Características Psicóticas
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.