Qual a diferença entre uma pessoa que tem transtorno antissocial leve, moderado e grave?
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Qual a diferença entre uma pessoa que tem transtorno antissocial leve, moderado e grave?

O transtorno antissocial se caracteriza pelo padrão generalizado de descaso com direitos ou consequências para com o outro, podendo até mesmo violar esses direitos, as características mais marcantes encontradas nesse transtorno é a manipulação, a impulsividade, normalmente esses indivíduos faltam com a verdade com frequência e podem ser até violentos. Podendo ser mais intenso ou menos intenso os sintomas do transtorno, porém não se categoriza por sub níveis no Manual Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V).
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Olá! A diferença é a intensidade com que os sintomas estão presentes no sujeito e em seus comportamentos, o tratamento assim como a intensidade dos sintomas também será variado a partir da necessidade de cada caso.

O Transtorno Antissocial da Personalidade (TPAS), é um transtorno de personalidade que é caracterizado por um padrão de comportamento impulsivo, irresponsável e desrespeitoso pelos direitos dos outros.
Os sintomas do TPAS podem variar em gravidade, sendo classificados em leve, moderado ou grave. Vamos dar uma olhada em cada uma dessas categorias:
Transtorno Antissocial Leve: os indivíduos com essa forma de TPAS apresentam alguns dos sintomas típicos do transtorno, mas em uma intensidade mais suave. Eles podem ser irritáveis, agressivos e ter dificuldades em seguir regras ou respeitar as leis, mas geralmente são capazes de manter empregos e relacionamentos. Esses indivíduos também podem sentir remorso ou arrependimento por seus comportamentos prejudiciais em certas circunstâncias.
Transtorno Antissocial Moderado: as pessoas com essa forma de TPAS apresentam sintomas mais intensos e geralmente têm problemas para manter empregos e relacionamentos estáveis. Eles podem ser mais propensos a mentir, roubar ou manipular os outros para obter o que desejam. Esses indivíduos podem ter problemas com a lei e podem ter histórico de violência física ou comportamentos imprudentes.
Transtorno Antissocial Grave: esta é a forma mais intensa de TPAS e é caracterizada por sintomas extremos e perigosos. Indivíduos com TPAS grave frequentemente se envolvem em comportamentos criminosos violentos. Eles podem ser incapazes de manter empregos ou relacionamentos por longos períodos de tempo devido a sua instabilidade emocional e problemas com autoridade. Esses indivíduos tendem a ter pouco ou nenhum remorso por seus comportamentos prejudiciais.
É importante lembrar que o DIAGNÓSTICO do TPAS só pode ser feito por um PROFISSIONAL de saúde mental qualificado.
Espero que fique bem!
Os sintomas do TPAS podem variar em gravidade, sendo classificados em leve, moderado ou grave. Vamos dar uma olhada em cada uma dessas categorias:
Transtorno Antissocial Leve: os indivíduos com essa forma de TPAS apresentam alguns dos sintomas típicos do transtorno, mas em uma intensidade mais suave. Eles podem ser irritáveis, agressivos e ter dificuldades em seguir regras ou respeitar as leis, mas geralmente são capazes de manter empregos e relacionamentos. Esses indivíduos também podem sentir remorso ou arrependimento por seus comportamentos prejudiciais em certas circunstâncias.
Transtorno Antissocial Moderado: as pessoas com essa forma de TPAS apresentam sintomas mais intensos e geralmente têm problemas para manter empregos e relacionamentos estáveis. Eles podem ser mais propensos a mentir, roubar ou manipular os outros para obter o que desejam. Esses indivíduos podem ter problemas com a lei e podem ter histórico de violência física ou comportamentos imprudentes.
Transtorno Antissocial Grave: esta é a forma mais intensa de TPAS e é caracterizada por sintomas extremos e perigosos. Indivíduos com TPAS grave frequentemente se envolvem em comportamentos criminosos violentos. Eles podem ser incapazes de manter empregos ou relacionamentos por longos períodos de tempo devido a sua instabilidade emocional e problemas com autoridade. Esses indivíduos tendem a ter pouco ou nenhum remorso por seus comportamentos prejudiciais.
É importante lembrar que o DIAGNÓSTICO do TPAS só pode ser feito por um PROFISSIONAL de saúde mental qualificado.
Espero que fique bem!

Psicopata comunitário ou de grau leve
Este é o nível de sociopatia mais comum, sendo mais difícil de diagnosticar. Este tipo de sociopata dificilmente mata, mas apresenta características como frieza, racionalidade, hábito de mentir e falta de consideração com o sentimento dos outros. Além disso, são oportunistas, manipuladores, trapaceiros e dissimulados a ponto de conseguir transmitir uma aparência inocente.
Psicopata antissocial ou de grau moderado a grave
Este nível de psicopatia corresponde àqueles indivíduos deliberadamente antissociais, que têm uma alta tendência a se tornarem serial killers. A maioria apresenta as mesmas características do psicopata comunitário, mas de maneira mais agressiva, impulsiva, sádica e mentirosa. Em geral, sociopatas de grau moderado se envolvem com drogas, jogos, atos imprudentes, vandalismo e promiscuidade. Quem possui sociopatia grave, por sua vez, frequentemente se torna um assassino sádico.
Este é o nível de sociopatia mais comum, sendo mais difícil de diagnosticar. Este tipo de sociopata dificilmente mata, mas apresenta características como frieza, racionalidade, hábito de mentir e falta de consideração com o sentimento dos outros. Além disso, são oportunistas, manipuladores, trapaceiros e dissimulados a ponto de conseguir transmitir uma aparência inocente.
Psicopata antissocial ou de grau moderado a grave
Este nível de psicopatia corresponde àqueles indivíduos deliberadamente antissociais, que têm uma alta tendência a se tornarem serial killers. A maioria apresenta as mesmas características do psicopata comunitário, mas de maneira mais agressiva, impulsiva, sádica e mentirosa. Em geral, sociopatas de grau moderado se envolvem com drogas, jogos, atos imprudentes, vandalismo e promiscuidade. Quem possui sociopatia grave, por sua vez, frequentemente se torna um assassino sádico.

O DSM V descreve os transtornos de personalidades enquanto um padrão de conduta que está em desacordo com aquilo esperado pela cultura, sendo inflexível e tendo longa duração. No caso do transtorno de personalidade antissocial, o manual indica que se trata de comportamentos indiferentes ao bem-estar do outros e que implicam em um não ajustamento social. Não gosto desse diagnóstico, pois você transforma um comportamento em doença, sendo que outros fatores podem o explicar; há muito tempo atrás, homossexualidade era diagnosticado como doença, algo que hoje é considerado um absurdo. O comportamento tido como "antissocial" pode ser resultado do não acesso a direitos básicos, levando a pessoa a criminalidade, por exemplo; ou seja, se resolve isso não com tratamento médico, mas com acesso à emprego e renda.

O transtorno de personalidade antissocial é caracterizado por um padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que geralmente começa na adolescência ou início da idade adulta.
Transtorno antissocial leve: uma pessoa com transtorno antissocial leve pode exibir alguns comportamentos antissociais, como mentir, roubar, desrespeitar regras ou leis e não mostrar arrependimento ou culpa pelos seus atos.
Transtorno antissocial moderado: indivíduos com transtorno antissocial moderado podem exibir comportamentos antissociais mais frequentes e graves, como agressão física, intimidação, manipulação e exploração de outras pessoas. Eles podem ter problemas com a lei, serem impulsivos e apresentar um comportamento impulsivo ou imprudente.
Transtorno antissocial grave: pessoas com transtorno antissocial grave exibem um padrão persistente de comportamentos antissociais graves e frequentes. Eles podem ser violentos, imprudentes e apresentar um comportamento impulsivo. Eles podem ter dificuldades em manter relacionamentos saudáveis e empregos estáveis e são frequentemente confrontados com problemas legais e problemas com a justiça.
Transtorno antissocial leve: uma pessoa com transtorno antissocial leve pode exibir alguns comportamentos antissociais, como mentir, roubar, desrespeitar regras ou leis e não mostrar arrependimento ou culpa pelos seus atos.
Transtorno antissocial moderado: indivíduos com transtorno antissocial moderado podem exibir comportamentos antissociais mais frequentes e graves, como agressão física, intimidação, manipulação e exploração de outras pessoas. Eles podem ter problemas com a lei, serem impulsivos e apresentar um comportamento impulsivo ou imprudente.
Transtorno antissocial grave: pessoas com transtorno antissocial grave exibem um padrão persistente de comportamentos antissociais graves e frequentes. Eles podem ser violentos, imprudentes e apresentar um comportamento impulsivo. Eles podem ter dificuldades em manter relacionamentos saudáveis e empregos estáveis e são frequentemente confrontados com problemas legais e problemas com a justiça.

Olá. A diferença é que pessoas com Transtorno de Personalidade Antissocial # leve podem apresentar comportamentos impulsivos, desrespeito pela regras sociais, falta de empatia, dificuldades em manter emprego estável ou cumprir obrigações financeiras mas isso não interfere na vida cotidiana nem em seus relacionamentos sociais, podem ter relações saudáveis com amigos e familiares; os casos # moderados apresentam comportamentos mais intensos, agressivos, manipulação e mentira, podem ter histórico de comportamento criminoso, abuso de drogas ou álcool, e dificuldade significativa de manter relacionamentos interpessoais. Já a forma #grave de Transtorno de personalidade antissocial apresentam comportamentos muito mais extremos e perigosos, com violência física, crueldade com animais, comportamentos criminosos e sexuais inapropriados, dificuldades de cumprir obrigações sociais, legais e financeiras e também podem apresentar outros traços de comportamento como narcisismo e histrionismo ( padrão de comportamento e emoções dramáticas, expressivas e teatrais). Importante procurar um profissional de saúde mental para avaliação e o tratamento consiste de terapia e medicação para a melhoria dos sintomas e da qualidade de vida da. Sempre à disposição.

O Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA) varia em gravidade de leve a grave, dependendo da intensidade e frequência dos comportamentos antissociais e presença de outros sintomas. Pessoas com TPA podem aprender a gerenciar seus comportamentos com a ajuda de um profissional de saúde mental através de tratamentos como a psicoterapia e medicamentos. TPA leve é caracterizado por comportamentos antissociais ocasionais, enquanto TPA moderado e grave apresentam comportamentos mais frequentes e intensos, podendo afetar relacionamentos e empregos, além de apresentar outros sintomas graves.

Os níveis de acometimento variam crescentemente de acordo com a intensidade e sintomas. De forma a causar limitações comportamentais por ambientes onde os sintomas desencadeados com maior intensidade. Cuide-se buscando atendimento para que alivie e mantenha fluidez nos ambientes de interação com outros.
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Olá! Basicamente, as diferenças são de conteúdo (o quê? diante de/o quê? sobre o quê?) e forma (como? de que maneira?), intensidade (leve ou pesado?) e frequência (quantidade de vezes...). Em circunstâncias (onde? em qual cenário?) ocasionais ou generalizadas? Em resumo, é isso.

O transtorno antissocial é um distúrbio de personalidade caracterizado por comportamentos desafiadores, impulsivos e anti-sociais. A gravidade do transtorno antissocial varia de leve a grave.
Uma pessoa com transtorno antissocial leve pode ter comportamentos anti-sociais ocasionais, como mentir ou roubar, mas não é necessariamente um padrão de comportamento.
Uma pessoa com transtorno antissocial moderado pode ter comportamentos anti-sociais mais frequentes e persistentes, como violência, vandalismo ou abuso de substâncias.
Uma pessoa com transtorno antissocial grave pode ter comportamentos anti-sociais graves e persistentes, como agressão física ou verbal, violência doméstica ou abuso sexual. Esta pessoa também
Uma pessoa com transtorno antissocial leve pode ter comportamentos anti-sociais ocasionais, como mentir ou roubar, mas não é necessariamente um padrão de comportamento.
Uma pessoa com transtorno antissocial moderado pode ter comportamentos anti-sociais mais frequentes e persistentes, como violência, vandalismo ou abuso de substâncias.
Uma pessoa com transtorno antissocial grave pode ter comportamentos anti-sociais graves e persistentes, como agressão física ou verbal, violência doméstica ou abuso sexual. Esta pessoa também

A personalidade antissocial é na verdade um transtorno, conhecido como transtorno de personalidade antissocial, que também pode ser conhecido como sociopatia, e que se caracteriza por um padrão de comportamento de indiferença, descaso e desconsideração pelo certo e errado, ou violação dos direitos ou dos sentimentos de outras pessoas.
Podem apresentar comportamentos agressivos, impulsivo ou irresponsável, manipulam ou tratam outras pessoas com indiferença ou falta de sensibilidade, e têm uma grande dificuldade em se adaptar às regras da sociedade, desrespeitando-as e violando-as, sem mostrar culpa ou remorso pelo comportamento.
As causas do transtorno de personalidade antissocial podem ser hereditárias, estar relacionadas com alterações nas estruturas cerebrais ou mesmo serem influenciadas pelo ambiente em que a pessoa vive. O tratamento deste transtorno deve ser feito pelo psiquiatra e/ou psicólogo e normalmente inclui psicoterapia ou uso de antipsicóticos ou antidepressivos, por exemplo.
Podem apresentar comportamentos agressivos, impulsivo ou irresponsável, manipulam ou tratam outras pessoas com indiferença ou falta de sensibilidade, e têm uma grande dificuldade em se adaptar às regras da sociedade, desrespeitando-as e violando-as, sem mostrar culpa ou remorso pelo comportamento.
As causas do transtorno de personalidade antissocial podem ser hereditárias, estar relacionadas com alterações nas estruturas cerebrais ou mesmo serem influenciadas pelo ambiente em que a pessoa vive. O tratamento deste transtorno deve ser feito pelo psiquiatra e/ou psicólogo e normalmente inclui psicoterapia ou uso de antipsicóticos ou antidepressivos, por exemplo.

Olá! O transtorno de personalidade antissocial é considerado um transtorno que afeta pensamentos, sentimentos e comportamentos. Os sintomas podem variar em intensidade e gravidade e, com base no nível de prejuízo, são determinados os subtipos (leve, moderado e grave). Em linhas gerais, os sintomas observados, são: falta de empatia; tendência a violar os direitos dos outros; comportamentos impulsivos; dificuldade em manter relacionamentos interpessoais. É importante mencionar que o diagnóstico deste transtorno de personalidade deve ser feito por profissionais de saúde mental capacitados, após avaliações e acompanhamento. Principalmente psicólogos e psiquiatras. Espero ter contribuído na compreensão! Fico à disposição.

Pessoas não são quantificáveis dessa maneira tão simples que você propõe. A psicoterapia ajuda as pessoas em sua saúde integral e respeitando suas especifidades e necessidades de acolhimento.

Olá. Em suma, o grau de intensidade de manifestação de sintomas de prejuízo para vida da pessoa. Abraço.

Olá! A diferença é na intensidade dos comportamentos direcionadas às pessoas. Transtorno anti social leve tende a ser menos propício a crimes. Ambos podem ser trabalhados através de reforçamento de comportamentos positivos. Estou à disposição.

Oi tudo bem contigo? Assim, diferente dos transtornos de humor (como a depressão) os transtornos de personalidade não são definidos como episódios em que se apresentam intensidades diferentes (leve, moderado e grave). Porém, existem pessoas mais prejudicadas pelo transtorno e outras menos, algumas apresentam mais sintomas que outras. No entanto, por ser de curso crônico (algo que se mantém ao longo da vida) essa definição não seria completamente correta. Não sei se ficou claro para ti, caso queiras maiores explicações fico à disposição! Abraços!

O Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA) pode variar em termos de gravidade, e essa variação reflete a intensidade e o impacto dos comportamentos associados ao transtorno. Pessoas com TPA apresentam um padrão persistente de desrespeito às normas sociais, direitos dos outros e falta de empatia. No entanto, os graus de leve, moderado e grave dependem de como esses traços se manifestam no dia a dia e do prejuízo que causam à própria pessoa e às pessoas ao seu redor.
Transtorno Antissocial Leve
No nível leve, a pessoa apresenta comportamentos antissociais menos frequentes ou menos intensos. Ela pode exibir manipulação, mentiras ocasionais ou dificuldade em se importar genuinamente com os outros, mas esses comportamentos geralmente não resultam em ações prejudiciais extremas. Indivíduos com TPA leve podem manter relacionamentos ou empregos, embora frequentemente apresentem dificuldades nessas áreas. Sua impulsividade e desrespeito por regras ainda estão presentes, mas são mais sutis, muitas vezes escapando de intervenções legais ou sociais mais sérias.
Transtorno Antissocial Moderado
No nível moderado, os comportamentos antissociais são mais frequentes e mais prejudiciais, tanto para o indivíduo quanto para os outros. A manipulação é mais evidente, e o desrespeito às normas sociais se manifesta em ações que podem incluir pequenos crimes, enganos recorrentes ou exploração emocional de outras pessoas. Esses indivíduos frequentemente têm dificuldades maiores em manter relacionamentos ou estabilidade no trabalho devido à sua impulsividade e comportamento desonesto. O impacto nos outros se torna mais evidente, mas o indivíduo pode ainda evitar punições legais graves.
Transtorno Antissocial Grave
No nível grave, os traços antissociais são intensos, generalizados e frequentemente associados a comportamentos criminosos ou violentos. A pessoa demonstra um total desrespeito pelas normas sociais, falta de empatia e indiferença às consequências de suas ações. Elas podem se envolver em crimes graves, como fraudes, agressões físicas ou até homicídios, e costumam ter múltiplos confrontos com a lei. Relacionamentos próximos são praticamente inexistentes, pois suas ações causam sofrimento significativo a outras pessoas. Esses indivíduos frequentemente mostram total ausência de remorso e podem exibir traços psicopáticos mais marcantes, como charme superficial, manipulação extrema e crueldade.
Diferença de Prejuízos e Controle
As diferenças entre os níveis de gravidade também se refletem na capacidade da pessoa de controlar seus comportamentos e no prejuízo gerado em suas próprias vidas e na dos outros. No nível leve, há mais consciência de suas ações e algum grau de controle, enquanto nos casos graves, a impulsividade e a falta de consciência ou preocupação com as consequências são predominantes.
Tratamento e Prognóstico
O tratamento de pessoas com TPA varia de acordo com a gravidade. Indivíduos com formas leves ou moderadas podem se beneficiar de psicoterapia, especialmente em abordagens que focam no comportamento, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). No entanto, os casos graves apresentam maiores desafios, já que a falta de empatia e remorso muitas vezes dificulta o engajamento no tratamento.
Se você estiver lidando com uma situação envolvendo alguém com TPA, seja em qualquer nível, buscar suporte psicológico é fundamental, tanto para ajudar a compreender os comportamentos quanto para proteger o seu próprio bem-estar. Estou à disposição para oferecer suporte ou explorar estratégias para lidar com essas situações.
Transtorno Antissocial Leve
No nível leve, a pessoa apresenta comportamentos antissociais menos frequentes ou menos intensos. Ela pode exibir manipulação, mentiras ocasionais ou dificuldade em se importar genuinamente com os outros, mas esses comportamentos geralmente não resultam em ações prejudiciais extremas. Indivíduos com TPA leve podem manter relacionamentos ou empregos, embora frequentemente apresentem dificuldades nessas áreas. Sua impulsividade e desrespeito por regras ainda estão presentes, mas são mais sutis, muitas vezes escapando de intervenções legais ou sociais mais sérias.
Transtorno Antissocial Moderado
No nível moderado, os comportamentos antissociais são mais frequentes e mais prejudiciais, tanto para o indivíduo quanto para os outros. A manipulação é mais evidente, e o desrespeito às normas sociais se manifesta em ações que podem incluir pequenos crimes, enganos recorrentes ou exploração emocional de outras pessoas. Esses indivíduos frequentemente têm dificuldades maiores em manter relacionamentos ou estabilidade no trabalho devido à sua impulsividade e comportamento desonesto. O impacto nos outros se torna mais evidente, mas o indivíduo pode ainda evitar punições legais graves.
Transtorno Antissocial Grave
No nível grave, os traços antissociais são intensos, generalizados e frequentemente associados a comportamentos criminosos ou violentos. A pessoa demonstra um total desrespeito pelas normas sociais, falta de empatia e indiferença às consequências de suas ações. Elas podem se envolver em crimes graves, como fraudes, agressões físicas ou até homicídios, e costumam ter múltiplos confrontos com a lei. Relacionamentos próximos são praticamente inexistentes, pois suas ações causam sofrimento significativo a outras pessoas. Esses indivíduos frequentemente mostram total ausência de remorso e podem exibir traços psicopáticos mais marcantes, como charme superficial, manipulação extrema e crueldade.
Diferença de Prejuízos e Controle
As diferenças entre os níveis de gravidade também se refletem na capacidade da pessoa de controlar seus comportamentos e no prejuízo gerado em suas próprias vidas e na dos outros. No nível leve, há mais consciência de suas ações e algum grau de controle, enquanto nos casos graves, a impulsividade e a falta de consciência ou preocupação com as consequências são predominantes.
Tratamento e Prognóstico
O tratamento de pessoas com TPA varia de acordo com a gravidade. Indivíduos com formas leves ou moderadas podem se beneficiar de psicoterapia, especialmente em abordagens que focam no comportamento, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). No entanto, os casos graves apresentam maiores desafios, já que a falta de empatia e remorso muitas vezes dificulta o engajamento no tratamento.
Se você estiver lidando com uma situação envolvendo alguém com TPA, seja em qualquer nível, buscar suporte psicológico é fundamental, tanto para ajudar a compreender os comportamentos quanto para proteger o seu próprio bem-estar. Estou à disposição para oferecer suporte ou explorar estratégias para lidar com essas situações.

A diferença está no proprio grau de dificuldade para lidar com relacionamentos e fazer vinculos.
Estou disponibilizando breve consulta gratuita para esclarecimento
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Olá! A diferença desrespeita ao modo como o transtorno se faz presente em sua vida, considerando como marcador seus espaços de atuação na vida de quem o sente. Abraço.

O transtorno de personalidade antissocial (TPAS) pode ser leve, moderado ou grave, dependendo da intensidade dos sintomas. O TPAS é caracterizado por um descaso com a lei e com os outros, e por dificuldades em se relacionar e se encaixar nas normas sociais.

No DSM-5 “clássico” (Seção II), não há uma subdivisão formal de “leve, moderado e grave” para o Transtorno da Personalidade Antissocial. O diagnóstico depende do preenchimento de critérios clínicos (p. ex., comportamento voltado a violar direitos alheios, manipulação, ausência de remorso etc.), sem escalonamento de gravidade. Entretanto, no Modelo Alternativo de Transtornos da Personalidade (apresentado na Seção III do DSM-5), cada transtorno de personalidade (inclusive o Transtorno da Personalidade Antissocial) pode ser descrito não apenas pelos critérios diagnósticos, mas também pelo “nível de prejuízo no funcionamento da personalidade”, que vai de “leve” a “grave”. Nesse modelo:
1. Leve: o indivíduo satisfaz os critérios do transtorno, mas o prejuízo no funcionamento do self e dos relacionamentos ainda é relativamente limitado. Há problemas significativos de impulsividade, manipulação e desrespeito a normas, porém a capacidade de manter certas obrigações ou evitar danos mais extensos ainda existe.
2. Moderado: exige-se, como requisito mínimo, prejuízo mais nítido e estável no funcionamento da identidade, do autodirecionamento, da empatia e da intimidade, além de traços marcados de antagonismo ou desinibição (como enganar, ser hostil, imprudente ou irresponsável). Esse patamar costuma ser o “ponto de corte” para caracterizar o Transtorno da Personalidade Antissocial no modelo alternativo.
3. Grave: as características antissociais alcançam intensidade e frequência muito maiores, com manipulação extrema, hostilidade frequente, impulsividade marcante e dano recorrente aos outros. O prejuízo no funcionamento pessoal e interpessoal é profundo, abrangendo vários contextos de vida (trabalho, família, vínculos afetivos etc.), e a tendência a comportamentos de risco e exploração se torna praticamente onipresente.
Em suma, o que diferencia “leve, moderado e grave” no Transtorno da Personalidade Antissocial, segundo esse modelo, é a profundidade e a extensão do prejuízo (isto é, quanto a identidade e a empatia estão comprometidas, quão constantes são os comportamentos de violação de regras e manipulação, e quanto isso impacta o desempenho social e relacional). Vale reforçar que, no modelo tradicional (Seção II do DSM-5) ou no CID-10, essa estratificação de gravidade não é formalmente aplicada; ela surge como parte do Modelo Alternativo do DSM-5, que permite especificar o nível de comprometimento (leve, moderado ou grave) após terem sido atendidos os critérios essenciais do transtorno.
1. Leve: o indivíduo satisfaz os critérios do transtorno, mas o prejuízo no funcionamento do self e dos relacionamentos ainda é relativamente limitado. Há problemas significativos de impulsividade, manipulação e desrespeito a normas, porém a capacidade de manter certas obrigações ou evitar danos mais extensos ainda existe.
2. Moderado: exige-se, como requisito mínimo, prejuízo mais nítido e estável no funcionamento da identidade, do autodirecionamento, da empatia e da intimidade, além de traços marcados de antagonismo ou desinibição (como enganar, ser hostil, imprudente ou irresponsável). Esse patamar costuma ser o “ponto de corte” para caracterizar o Transtorno da Personalidade Antissocial no modelo alternativo.
3. Grave: as características antissociais alcançam intensidade e frequência muito maiores, com manipulação extrema, hostilidade frequente, impulsividade marcante e dano recorrente aos outros. O prejuízo no funcionamento pessoal e interpessoal é profundo, abrangendo vários contextos de vida (trabalho, família, vínculos afetivos etc.), e a tendência a comportamentos de risco e exploração se torna praticamente onipresente.
Em suma, o que diferencia “leve, moderado e grave” no Transtorno da Personalidade Antissocial, segundo esse modelo, é a profundidade e a extensão do prejuízo (isto é, quanto a identidade e a empatia estão comprometidas, quão constantes são os comportamentos de violação de regras e manipulação, e quanto isso impacta o desempenho social e relacional). Vale reforçar que, no modelo tradicional (Seção II do DSM-5) ou no CID-10, essa estratificação de gravidade não é formalmente aplicada; ela surge como parte do Modelo Alternativo do DSM-5, que permite especificar o nível de comprometimento (leve, moderado ou grave) após terem sido atendidos os critérios essenciais do transtorno.
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