Qual a diferença entre uma consulta com uma psicóloga e com uma neuropsicóloga?
11
respostas
Qual a diferença entre uma consulta com uma psicóloga e com uma neuropsicóloga?
O neuropsicólogo vai trabalhar com as relações entre o cérebro e as manifestações dos comportamentos, então é realizado um conjunto de testes e a chamada avaliação neuropsicológica que além de identificar lesões pode diagnosticar efeitos cognitivos e comportamentais que são causados por desordens neurológicas.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Neuropsicologia é uma especialidade da Psicologia, sendo seu foco a relação entre o cérebro e o comportamento. Ou seja, o neuropsicólogo visa compreender como as lesões, malformações, alterações genéticas, ou qualquer agravo que afete o sistema nervoso causam alterações nas diversas áreas do comportamento e da cognição do paciente. O neuropsicólogo realiza o mapeamento das cognições preservadas e afetadas, fornecendo embasamento para diagnóstico mais adequado, atuando no processo de orientação e reabilitação do paciente. O Psicólogo pode atuar em diversas áreas, conforme sua especialidade. Seja na neuropsicologia, na área clínica (através de diferentes abordagens com foco no tratamento de transtornos psiquiátricos/psicológicos e emocionais), na área educacional, organizacional, jurídica, do esporte, hospitalar e dentre outras, conforme a demanda do solicitante.
O neuropsicólogo avalia questões neurológicas e sinapses, ou seja, funcionamentos relacionados ao seu cérebro em si. Já o psicólogo, avalia e desenvolve tratamento relacionado ao funcionamento da sua mente, uma vez que mente e cérebro coabitam, mas não são o mesmo.
A neuropsicologia é uma especialização que alguns psicólogos optam por fazer. Muitos já trabalhavam com psicoterapia antes de concluir a formação. Por terem olhar mais aprimorado nas funções cognitivas, talvez em alguns casos detectem alterações que podem ser oriundas de alguns quadros neurológicos. No entanto, a escolha depende da indicação. Há vários casos o trabalho com o psicólogo é mais do que o suficiente.
São bem diferentes podendo ser complementares se houver necessidade! Na maioria das vezes o neuropsicólogo é um psicólogo só que vai trabalhar mais com testes e medidas que dizem mais respeito ao funcionamento mental do cérebro provocando um comportamento. Trabalhará com sinapses e comportamento cerebral em si é sua relação com suas dificuldades. É feita uma avaliação neuropsicologica. O psicólogo clínico fará psicoterápias, seguindo a linha de sua preferência. Em geral não usa testes e medidas se preocupando mais com funcionamento, transtornos, orientação psicológica, avaliação de carreira etc.
Olá! O neuropsicólogo vai aplicar diversos testes para avaliar memória, atenção, raciocínio, atenção, linguagem etc. Ele vai auxiliar as áreas afetadas, estimulando-as e reabilitando-as.
Já o psicólogo vai atuar com psicoterapia, que é um processo indicado para transtornos (como o da ansiedade, por exemplo), desenvolvimento profissional, escolha de profissão e até mesmo acontecimentos difíceis (como por exemplo, a elaboração do luto).
Já o psicólogo vai atuar com psicoterapia, que é um processo indicado para transtornos (como o da ansiedade, por exemplo), desenvolvimento profissional, escolha de profissão e até mesmo acontecimentos difíceis (como por exemplo, a elaboração do luto).
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
Olá! A Psicologia é uma ciência que estuda a Mente e o comportamento do Ser Humano, as suas emoções e sintomas que apresentam no momento da consulta psicológica, contemplando todas as idades e as diferentes áreas da vida.
A Neuropsicologia é uma interface da Psicologia e da Neurologia, que avalia em uma consulta, de acordo com o quadro de queixas apresentado pelo paciente, possíveis Disfunções Cerebrais ligadas à audição, fala, escrita, raciocínio lógico, com o objetivo de investigar quais área cerebral estão comprometidas e quais estão preservadas.
Assim a Neuropsicologia encontra-se dentro das possíveis área de atuação de um Psicólogo. Abraço
A Neuropsicologia é uma interface da Psicologia e da Neurologia, que avalia em uma consulta, de acordo com o quadro de queixas apresentado pelo paciente, possíveis Disfunções Cerebrais ligadas à audição, fala, escrita, raciocínio lógico, com o objetivo de investigar quais área cerebral estão comprometidas e quais estão preservadas.
Assim a Neuropsicologia encontra-se dentro das possíveis área de atuação de um Psicólogo. Abraço
Olá! A diferença da atuação prática entre os profissionais é: o neuropsicólogo realiza um conjunto de testes, chamados de avaliação neuropsicológica que visam identificar lesões no cérebro, diagnosticar efeitos cognitivos e comportamentais, através da memória, atenção, raciocínio e linguagem do paciente com o objetivo de estimular e reabilitar as áreas afetadas do cérebro.
Já o psicólogo vai atuar com a psicoterapia, que é o processo de autoconhecimento, autonomia, desenvolvimento de novos comportamentos, administração de conflitos, estresse e outras questões relacionadas com a queixa do paciente. Inclusive, dependendo do caso, ambos os profissionais podem atuar juntos para o sucesso do caso.
Já o psicólogo vai atuar com a psicoterapia, que é o processo de autoconhecimento, autonomia, desenvolvimento de novos comportamentos, administração de conflitos, estresse e outras questões relacionadas com a queixa do paciente. Inclusive, dependendo do caso, ambos os profissionais podem atuar juntos para o sucesso do caso.
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicólogo - R$ 1
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
O psicólogo atua nas áreas diretamente vinculadas a queixa do paciente, avalia o caso, formula hipóteses e direciona o tratamento. Em alguns casos é necessário encaminhar para o neuropsicólogo que tem qualificação para utilizar instrumentos específicos para identificar quais disfunções nos aspectos cognitivos no cérebro.
Olá
Como já colocado pelos meus colegas acima, o neuropsicólogo irá avaliar as funções cerebrais tais como: memória, atenção, percepção, raciocínio, praxia e etc... O resultado dessa avaliação irá determinar em que áreas o paciente possui comprometimentos e isso será determinante para o diagnóstico médico (Alzheimer e outras patologias) e para um possível plano de reabilitação.
O psicólogo irá a atuar com o funcionamento psíquico, dando suporte para que o paciente possa se entender e atuando junto a quadros de depressão e ansiedade.
um abraço
Como já colocado pelos meus colegas acima, o neuropsicólogo irá avaliar as funções cerebrais tais como: memória, atenção, percepção, raciocínio, praxia e etc... O resultado dessa avaliação irá determinar em que áreas o paciente possui comprometimentos e isso será determinante para o diagnóstico médico (Alzheimer e outras patologias) e para um possível plano de reabilitação.
O psicólogo irá a atuar com o funcionamento psíquico, dando suporte para que o paciente possa se entender e atuando junto a quadros de depressão e ansiedade.
um abraço
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Psicólogo pode indicar o uso de abafador ou deverá encaminhar para um médico neurologista?
- E normal eu não gostar de ter conta físico com minha mãe?
- Olá, ultimamente quando vou a um lugar, ex o supermercado... e tem muita gente, não me sinto bem, me sinto perdida e quando tem barulho (principalmente da moça falando ao microfone) tenho vontade de colocar a mão no ouvido e abaixar .... meus olhos ardem, sinto muito cansaço e quando alguém fala, não…
- Tenho dificuldade em me concentrar, memória ruim, agitação das pernas e as vezes da mão, devo ir num psicólogo primeiro ou psiquiatra?
- Durante o meu Dia a Dia eu fico trabalhando e imaginando coisas.. na minha cabeça tipo vivendo uma vida diferente.. é tipo (exemplo) estou empilhando produtos é vendo o que estou imaginando com os olhos! Mais como eu continuo fazendo o trabalho sem errar.. sendo que naquele momento eu não estou praticamente…
- Quando devo procurar ajuda ao psicólogo(a)?sou muito ansiosa e estressada presiso procurar ajuda ?.
- Ando com uma tristeza que não sai, não durmo direito e só quero está em casa e quando fico só tenho pensamentos ruins, não sinto mais nenhum tipo de alegria, devo ir num psicologo ou psiquiatra?
- Bom dia! Fui diagnosticada com ansiedade e depressão profunda, depois de situações estressantes, estou em tratamento com medicação e terapia a mais ou menos 3 meses, o sintoma principal é a anedonia (não sinto prazer em estudar e trabalhar e em demais atividades que eu gostava muito) parece que a vida…
- Oi tenho 13 anos e vim desabafar aqui e descobri que tenho tdah e eu me culpo muito por isso as vezes penso até em me matar eu queria ter nascido normal queria ser um menino normal mas infelizmente tenho dificuldade de fazer amizades e coisas do cotidiano não uso drogas mais sou viciado em pornografia…
- Olá! Eu tenho uma amiga que há algum tempo atrás a mente dela começou a criar situações/mentiras coisas que ela nunca fez como se fossem fatos e ela acaba ficando desesperada porque não sabe se é verdade ou mentira,o que pode ser?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 111 perguntas sobre Avaliação psicológica
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.