Qual a diferença entre Pânico, Medo e Fobia? existe diferença de "tratamento"?
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Qual a diferença entre Pânico, Medo e Fobia? existe diferença de "tratamento"?
Olá! Sim existe tratamento que é acompanhamento terapêutico semanal, ou grupos de apoio. O transtorno do pânico é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. Já o Medo é um estado emocional que surge em resposta a consciência perante uma situação de eventual perigo. A ideia de que algo ou alguma coisa possa ameaçar a segurança ou a vida de alguém, faz com que o cérebro ative, involuntariamente, uma série de compostos químicos que provocam reações que caracterizam o medo. Enquanto a Fobia é o medo exagerado de algo ou de alguma situação. Gera no indivíduo uma sensação de terror, ansiedade e perturbação. Medo e fobia são situações distintas que não podem ser confundidas. O medo é uma emoção importante que nos faz evitar situações que possam nos causar danos, enquanto a fobia é um medo desproporcional que pode afetar de forma significativa a vida do indivíduo. Se você tem esses sintomas, recomendo veementemente que busque auxilio de um profissional da saúde, forte abraço!
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Boa pergunta! Transtorno de Pânico e Fobias fazem parte dos Transtornos de Ansiedade descritos pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV). O medo, conforme o colega já mencionou, é uma emoção normal que a gente sente quando a nossa 'mente' entende que corremos algum risco (real ou imaginário). Já a Fobia é o "medo ou ansiedade acentuados acerca de um objeto ou situação (p. ex., voar, alturas, animais, tomar uma injeção, ver sangue)". Então na Fobia o medo é ativado por um estímulo em específico. Sobre o pânico, temos o ataque de pânico e o transtorno de pânico. O ataque de pânico "é um surto abrupto de medo intenso ou desconforto intenso que alcança um pico em minutos". Pode ocorrer palpitações, coração acelerado, taquicardia, sudorese, tremores, sensações de falta de ar ou sufocamento, dor ou desconforto torácico, náusea, sensação de tontura, calafrios ou ondas de calor, medo de perder o controle ou “enlouquecer”, medo de morrer, etc. O Transtorno de Pânico é quando pessoa apresenta episódios de ataque de pânico dentro de um espaço de tempo (que pode ser bastante variável). Para o psicólogo cada caso é um caso. Isso quer dizer que para cada pessoa é elaborado uma hipótese clínica e um tratamento individualizado, considerando as especificidades do caso e o momento de vida do indivíduo. Me coloco à disposição. Obrigado.
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Olá! O medo é uma resposta emocional à ameaça real ou percebida de um acontecimento iminente. Já a ansiedade é uma antecipação de ameaça futura, que pode ou não ser real. Veja os exemplos. Você entra se depara com um cão bravo - ameaça real e iminente de perigo – ele pode te morder – nesse caso você sente medo. Você está estudando para uma prova e começa a pensar que não vai conseguir fazer as questões. E então se sente angustiado, o coração batendo mais acelerado e sua respiração fica ofegante - antecipação de ameaça futura – que pode ou não se confirmar – nesse caso, você está ansioso. Pessoas que sofrem com transtornos de ansiedade, em geral, superestimam o perigo das situações. E por outro lado, subestimam suas capacidades para lidar com as situações e/ou resolvê-las. Ou seja, os problemas parecem ser “superproblemas” e sua capacidade de resolução parece ser mínima ou inexistente. O pânico é uma sensação abrupta e intensa de medo, terror e de apreensão. A pessoa é dominada pelo medo e ansiedade, o que faz com que o corpo reaja como se estivesse em perigo, sendo um alarme falso do nosso organismo. Essa sensação atinge um pico de intensidade rapidamente (em aproximadamente 10 minutos), seguido por uma melhora progressiva. Todos os sintomas mencionados vivenciados de forma intensa e frequente causam prejuízos significativos para a vida da pessoa, requerendo tratamento. O tratamento pode ser realizado por meio da psicoterapia (psicólogo) ou com a combinação com medicamento (psiquiatra). A psicoterapia mais eficaz cientificamente é por meio da terapia cognitiva comportamental, a oferece técnicas para controle e enfrentamento. Procure um psicólogo para ajudar a superar esse momento.
Bom dia
Sendo objetivo a sua pergunta:
O transtorno de pânico e fobia são parte dos transtornos de ansiedade. O medo é um sintoma presentes nesses transtornos.
Espero ter sido claro e objetivo.
Sendo objetivo a sua pergunta:
O transtorno de pânico e fobia são parte dos transtornos de ansiedade. O medo é um sintoma presentes nesses transtornos.
Espero ter sido claro e objetivo.
De forma resumida, medo é o que sentimos quando tememos algo por motivos racionais. Posso ter medo de lugares altos porque uma queda poderia ser fatal. Mas se algo me proteger disso, não há motivo para temer e, logo, meu temor se dissipa. Fobia não. Se tenho fobia de cachorros, de nada adianta o animal estar numa coleira para eu não ficar com muito medo. Até uma foto pode disparar um temor tremendo. Pelo entendimento da psicanálise, na fobia não temos acesso consciente ao que tememos de fato. O cachorro para o fóbico tem uma importância que ele só entenderá quando tratar seus traumas, pois alguma coisa foi recalcada no seu inconsciente, estando inacessível à consciência. Já o pânico é uma sensação de ansiedade intensa que acomete o sujeito aparentemente sem motivo aparente ou numa reação desproporcional ao ocorrido. Como na fobia, não se sabe qual temor foi despertado, pois também se trata de algo traumático. Fobia e pânico devem ser tratados em terapia. Quando mal elaborados, podem se transformar em novos sintomas, pois aquilo que os originou permanece vivo no inconsciente. Espero ter ajudado.
Olá! Se eu entendi bem a sua pergunta você gostaria de saber a diferença entre o transtorno de pânico, medo e fobia específica.
Ambos têm como base a emoção medo.
O transtorno de pânico é caracterizado pela recorrência de sintomas intensos de ansiedade, que geram bastante medo e desconforto, e podem acontecer de repente, em qualquer local ou situação. As sensações corporais intensas são chamadas de ataques de pânico (AP). Os APs são sensações como: falta de ar, aceleração dos batimentos cardíacos, sensações de calor ou frio, sufocamento, tontura, etc. Essas sensações geralmente vêm acompanhadas de algum medo em relação a sentir tais sensações, como: morrer, ter um ataque cardíaco, perder o controle ou enlouquecer. Por conta de todo esse desconforto, surgem preocupações frequentes sobre ter um novo AP ou sobre as consequências de ter um AP.
O medo é uma emoção que surge perante a percepção de uma ameaça, seja ela real ou imaginária, é referente a algo específico. Pode ser adaptativa, pois pode nos fazer evitar perigos reais. Se torna desadaptativo quando a resposta de medo é desproporcional ao estímulo temido.
A fobia específica é um estado persistente de medo exagerado de um objeto ou situação específicos. Causa intenso sofrimento e provoca prejuízos em áreas importantes da vida. A característica marcante da fobia consiste no forte sentimento de ansiedade ou medo que o indivíduo sente quando se vê diante do que teme, como por exemplo: andar de avião, alturas, ver sangue, etc. Os sentimentos de medo ou ansiedade são exagerados em relação ao perigo real daquilo que é temido. Como resultado desse desconforto, a pessoa evita ou suporta com muito sofrimento situações ou o que mais lhe gera medo.
Ambos têm como base a emoção medo.
O transtorno de pânico é caracterizado pela recorrência de sintomas intensos de ansiedade, que geram bastante medo e desconforto, e podem acontecer de repente, em qualquer local ou situação. As sensações corporais intensas são chamadas de ataques de pânico (AP). Os APs são sensações como: falta de ar, aceleração dos batimentos cardíacos, sensações de calor ou frio, sufocamento, tontura, etc. Essas sensações geralmente vêm acompanhadas de algum medo em relação a sentir tais sensações, como: morrer, ter um ataque cardíaco, perder o controle ou enlouquecer. Por conta de todo esse desconforto, surgem preocupações frequentes sobre ter um novo AP ou sobre as consequências de ter um AP.
O medo é uma emoção que surge perante a percepção de uma ameaça, seja ela real ou imaginária, é referente a algo específico. Pode ser adaptativa, pois pode nos fazer evitar perigos reais. Se torna desadaptativo quando a resposta de medo é desproporcional ao estímulo temido.
A fobia específica é um estado persistente de medo exagerado de um objeto ou situação específicos. Causa intenso sofrimento e provoca prejuízos em áreas importantes da vida. A característica marcante da fobia consiste no forte sentimento de ansiedade ou medo que o indivíduo sente quando se vê diante do que teme, como por exemplo: andar de avião, alturas, ver sangue, etc. Os sentimentos de medo ou ansiedade são exagerados em relação ao perigo real daquilo que é temido. Como resultado desse desconforto, a pessoa evita ou suporta com muito sofrimento situações ou o que mais lhe gera medo.
Olá! Boa pergunta! Os colegas já explicaram muito bem a diferença. O medo é uma emoção inata e mesmo as pessoas mais equilibradas emocionalmente experimentarão esta sensação durante a vida. O medo chega a cumprir uma função de autopreservação para a humanidade. A fobia ou transtorno de pânico é uma expressão mais exagerada deste medo e tem razões mais específicas ou profundas.
Medo é uma emoção básica, sendo ativada frente uma situação de perigo ou algum pensamento de perigo. É normal e saudável sentir medo quando ele está proporcional à realidade, como por exemplo sentir medo ao ficar no parapeito de um prédio alto. Quando esse medo fica disfuncional ou desregulado, ele pode se transformar em Pânico ou Fobia, que são leituras catastróficas que a pessoa faz a respeito de certos eventos e situações. Como o medo é uma consequência de uma interpretação mental, o que se busca trabalhar é o gatilho que dispara o pensamento, e não necessariamente o medo em si. No Pânico e Fobias, aprende-se a controlar e tolerar as sensações desconfortáveis que o medo traz, além de auxiliar a compreender melhor as distorções que nosso cérebro faz e como podemos aprimorar isso.
Olá, tudo bem?
Embora o pânico, o medo e a fobia sejam sentimentos e estados de ansiedade que causam grande desconforto diante alguma situação/evento/objeto aversivo(a), eles se diferenciam em alguns aspectos, como intensidade, forma que é apresentada, e também, em relação à presença ou não, de algum transtorno.
Vamos iniciar pelo medo: o medo é uma emoção, compreendida como desagradável, e que é inerente à existência humana. Ou seja, é completamente normal que todo ser humano sinta medo em algum momento de sua vida, pois isso expressa que a pessoa está diante de um perigo, e deve se preparar para reagir ou fugir dessa situação; o medo é apreensão de que algo saia da forma mais desagradável possível. Ele é necessário para a nossa vida, uma vez que sentir medo nos faz pensar sobre a segurança de nossas atitudes. É claro que o medo em excesso, a ansiedade exacerbada e o exagero às reações, também são preocupantes, e devem ser trabalhados.
O pânico, por sua vez, é utilizado para definir a Síndrome do Pânico, que é um tipo de transtorno de ansiedade, que surge de forma repentina e intensa, causando diversos sintomas físicos, psicológicos e cognitivos, como palpitações, suores, tremores, falta de ar, além de pensamentos catastróficos, o medo intenso de morrer, de perder o controle ou de algo muito ruim acontecer, além da angústia. O pânico pode surgir em momentos diversos, sem, muitas das vezes, dar sinais, e sem causas conhecidas, o que deve ser investigado junto a profissionais da saúde mental, como o psicólogo.
Por fim, a fobia também é uma reação de medo e ansiedade, porém, esse sentimentos se apresentam diante de uma situação específica. Ou seja, para cada pessoa que possui fobia, situações diferentes podem desencadear essa ansiedade e medo. Por isso, há, nas classificações e manuais diagnósticos, diversos tipos de fobias específicas, como a agorafobia (medo de estar em um local público e a qualquer momento passar mal); claustrofobia (medo de lugares fechados); fobia social (medo de estar perto a outras pessoa, de estabelecer relações sociais ou de se expor a situações); aracnofobia (medo excessivo de animais como aranhas), etc. As fobias também são transtornos, e devem ser tratados com profissionais da saúde mental especializados, e seus sintomas investigados.
Espero ter esclarecido, mas estou à sua disposição.
Abraço.
Embora o pânico, o medo e a fobia sejam sentimentos e estados de ansiedade que causam grande desconforto diante alguma situação/evento/objeto aversivo(a), eles se diferenciam em alguns aspectos, como intensidade, forma que é apresentada, e também, em relação à presença ou não, de algum transtorno.
Vamos iniciar pelo medo: o medo é uma emoção, compreendida como desagradável, e que é inerente à existência humana. Ou seja, é completamente normal que todo ser humano sinta medo em algum momento de sua vida, pois isso expressa que a pessoa está diante de um perigo, e deve se preparar para reagir ou fugir dessa situação; o medo é apreensão de que algo saia da forma mais desagradável possível. Ele é necessário para a nossa vida, uma vez que sentir medo nos faz pensar sobre a segurança de nossas atitudes. É claro que o medo em excesso, a ansiedade exacerbada e o exagero às reações, também são preocupantes, e devem ser trabalhados.
O pânico, por sua vez, é utilizado para definir a Síndrome do Pânico, que é um tipo de transtorno de ansiedade, que surge de forma repentina e intensa, causando diversos sintomas físicos, psicológicos e cognitivos, como palpitações, suores, tremores, falta de ar, além de pensamentos catastróficos, o medo intenso de morrer, de perder o controle ou de algo muito ruim acontecer, além da angústia. O pânico pode surgir em momentos diversos, sem, muitas das vezes, dar sinais, e sem causas conhecidas, o que deve ser investigado junto a profissionais da saúde mental, como o psicólogo.
Por fim, a fobia também é uma reação de medo e ansiedade, porém, esse sentimentos se apresentam diante de uma situação específica. Ou seja, para cada pessoa que possui fobia, situações diferentes podem desencadear essa ansiedade e medo. Por isso, há, nas classificações e manuais diagnósticos, diversos tipos de fobias específicas, como a agorafobia (medo de estar em um local público e a qualquer momento passar mal); claustrofobia (medo de lugares fechados); fobia social (medo de estar perto a outras pessoa, de estabelecer relações sociais ou de se expor a situações); aracnofobia (medo excessivo de animais como aranhas), etc. As fobias também são transtornos, e devem ser tratados com profissionais da saúde mental especializados, e seus sintomas investigados.
Espero ter esclarecido, mas estou à sua disposição.
Abraço.
O medo é, basicamente, quando nos sentimos ameaçados por algo ou alguém, que desperta tensão e receio de que aquele algo ou alguém possa nos ferir. O ferir citado pode se enquadrar em ferimentos físicos e/ou emocionais.
Você pode ter medo de uma barata, de uma aranha, ou medo de uma pessoa que acaba de entrar no ônibus e que lhe aparenta um ar desconfiado. Existem inúmeras formas de medo, e os psicólogos reforçam que é importante que você consiga entendê-las e decifrá-las.
Assim como o medo, diversas situações cotidianas podem nos causar ansiedade, como a entrevista para um novo emprego ou a proximidade da viagem tão esperada. É um estado emocional perfeitamente normal, até mesmo benéfico por nos manter alertas e eventualmente mais focados.
O problema é quando a ansiedade toma proporções exageradas e passa a afetar negativamente a vida do indivíduo – esse é o caso da Síndrome do Pânico.
Torna-se um problema quando este medo e essa ansiedade viram uma constante, e que podem prejudicar o indivíduo em sua rotina e dia-a-dia. Muitas vezes isto pode tomar uma grande proporção na vida do paciente, sem que ele se dê conta de tudo o que está acontecendo consigo mesmo – apenas sente que as coisas não estão “normais”.
O medo, tornando-se algo constante e diário, pode gerar uma crise de ansiedade ou uma crise de pânico, o que alavanca um problema de fato maior, e que precisa ser analisado com cautela e por um profissional especializado.
Entenda melhor os aspectos do Pânico, do Medo e da Fobia a seguir.
Ataques de pânico ou sintomas similares ao pânico como tremores, respiração acelerada e sudorese são sintomas típicos tanto de fobias quanto síndrome do pânico. No entanto, tais sintomas são desencadeados de forma diferente em cada condição específica.
Uma pessoa com fobia pode experimentar a sensação de pânico ao pensar ou ser exposto ao objeto do seu medo.
Por outro lado, a síndrome do pânico não é desencadeada por um medo em específico. As pessoas com síndrome do pânico têm ataques súbitos e inesperados, sem qualquer razão aparente. O episódio provoca uma série de reações físicas como taquicardia, falta de ar e sensação de morte e pode durar de 15 minutos até uma hora.
Apesar de possuírem sintomas semelhantes, não há relação entre fobia e pânico, ou seja, uma fobia não necessariamente leva à síndrome do pânico; da mesma forma que a síndrome do pânico não apresenta um medo específico como causador do ataque.
O pânico é caracterizado pela ocorrência de crises de pânico recorrentes e repentinas que causam sensações de medo ou mal-estar intenso acompanhada de sintomas físicos e cognitivos.
Normalmente se iniciam sem causa aparente, de forma brusca, podendo as crises durarem entre 10 e 20 minutos ou, em alguns casos mais graves, até mais de uma hora. É uma condição que acomete frequentemente mais as mulheres e indivíduos entre acima de 60 anos.
Os momentos de pânico podem gerar o “medo de ter um novo ataque”, uma condição delicada que interfere no comportamento do indivíduo em relação ao trabalho, lazer, ambiente familiar e social, fazendo com que ele se isole e evite locais ou situações nas quais já ocorreu um ataque de pânico.
Fundamental é notar se três ou mais sintomas estão ocorrendo concomitantemente e com qual intensidade. Porém, os únicos profissionais que podem avaliar isso são os psicólogos e psiquiatras.
O medo é um mecanismo automático e primitivo de sobrevivência presente em todos os seres humanos, ou seja, um instinto. A reação de medo ocorre sempre que detectamos algum perigo, ou quando confrontamos algo novo e desconhecido.
Os medos mais comuns são sentimentos similares a uma preocupação ou receio. No entanto, em alguns momentos, o medo surge como uma reação súbita a uma situação de perigo inesperada. Tal medo repentino é uma reação instintiva conhecida como “lutar ou fugir”, no qual o corpo prepara-se para tomar uma decisão imediata para sobreviver.
Embora seja normal e até útil experimentar o medo em situações perigosas, em casos de fobia, o medo e o perigo é exagerado ou imaginado.
Por exemplo, é natural temer um cão rosnando, mas é irracional se sentir aterrorizado com um filhotinho abanando o rabo. Ou seja, os medos tornam-se motivo de preocupação quando se tornam persistentes e interferem no seu cotidiano.
Quando um medo alcança tal nível de intensidade, este é identificado como fobia. Logo, para que determinado medo seja considerado uma fobia, este deve ser motivo de angústia extrema, ao ponto em que impede as rotinas e atividades normais do indivíduo.
Clinicamente, as fobias são classificadas como sendo um Transtorno de Ansiedade e podem ser definidas como um medo intenso e irracional e incessante de situações, objetos, atividades ou pessoas, cujo receio é altamente desproporcional em relação ao perigo real ou probabilidade de mal que este pode causar – por exemplo, o medo de palhaços, a Coulrofobia.
O medo associado a uma fobia vai além de uma simples aversão ou desconforto: A angústia causada pelo medo é tão intensa que o indivíduo faz o possível para evitar entrar em contato com o objeto de seu medo, e muitas vezes gastam uma enorme quantidade de tempo pensando se estão propensos a encontrá-lo em uma determinada situação.
Na verdade, se você tem uma fobia, provavelmente você já sabe que seu medo é irracional, porém é incapaz de controlá-lo.
Quando se trata de fobia, o indivíduo não consegue arriscar a experimentar o desconhecido, a ultrapassar a barreira do que acredita fazer mal e que deixa com medo.
A fobia pode existir em lugares muito grandes e com muita gente (agorafobia), porque dificilmente o indivíduo consegue escapar ou identificar pessoas conhecidas rapidamente, como quando está fora de casa, em um grande congestionamento ou em um Shopping Center em época de festas.
A fobia também pode ser em relação a objetos (seringa, faca, tesoura, etc.) e animais (barata, aranha, sapo, gato, etc.).
Comportamentos de fuga são comuns, já que o fóbico é determinado a ficar longe do seu medo específico. Quando forçado a enfrentar o objeto ou situação temida, o indivíduo experimenta um nível acentuado de sofrimento e ansiedade.
Agorafobia – Envolve igualmente o medo de ser envergonhado, no entanto, a pessoa teme ter um ataque de pânico em um lugar ou situação da qual seria difícil escapar. O portador de agorafobia vai evitar dirigir, aglomerações e espaços abertos.
Você pode ter medo de uma barata, de uma aranha, ou medo de uma pessoa que acaba de entrar no ônibus e que lhe aparenta um ar desconfiado. Existem inúmeras formas de medo, e os psicólogos reforçam que é importante que você consiga entendê-las e decifrá-las.
Assim como o medo, diversas situações cotidianas podem nos causar ansiedade, como a entrevista para um novo emprego ou a proximidade da viagem tão esperada. É um estado emocional perfeitamente normal, até mesmo benéfico por nos manter alertas e eventualmente mais focados.
O problema é quando a ansiedade toma proporções exageradas e passa a afetar negativamente a vida do indivíduo – esse é o caso da Síndrome do Pânico.
Torna-se um problema quando este medo e essa ansiedade viram uma constante, e que podem prejudicar o indivíduo em sua rotina e dia-a-dia. Muitas vezes isto pode tomar uma grande proporção na vida do paciente, sem que ele se dê conta de tudo o que está acontecendo consigo mesmo – apenas sente que as coisas não estão “normais”.
O medo, tornando-se algo constante e diário, pode gerar uma crise de ansiedade ou uma crise de pânico, o que alavanca um problema de fato maior, e que precisa ser analisado com cautela e por um profissional especializado.
Entenda melhor os aspectos do Pânico, do Medo e da Fobia a seguir.
Ataques de pânico ou sintomas similares ao pânico como tremores, respiração acelerada e sudorese são sintomas típicos tanto de fobias quanto síndrome do pânico. No entanto, tais sintomas são desencadeados de forma diferente em cada condição específica.
Uma pessoa com fobia pode experimentar a sensação de pânico ao pensar ou ser exposto ao objeto do seu medo.
Por outro lado, a síndrome do pânico não é desencadeada por um medo em específico. As pessoas com síndrome do pânico têm ataques súbitos e inesperados, sem qualquer razão aparente. O episódio provoca uma série de reações físicas como taquicardia, falta de ar e sensação de morte e pode durar de 15 minutos até uma hora.
Apesar de possuírem sintomas semelhantes, não há relação entre fobia e pânico, ou seja, uma fobia não necessariamente leva à síndrome do pânico; da mesma forma que a síndrome do pânico não apresenta um medo específico como causador do ataque.
O pânico é caracterizado pela ocorrência de crises de pânico recorrentes e repentinas que causam sensações de medo ou mal-estar intenso acompanhada de sintomas físicos e cognitivos.
Normalmente se iniciam sem causa aparente, de forma brusca, podendo as crises durarem entre 10 e 20 minutos ou, em alguns casos mais graves, até mais de uma hora. É uma condição que acomete frequentemente mais as mulheres e indivíduos entre acima de 60 anos.
Os momentos de pânico podem gerar o “medo de ter um novo ataque”, uma condição delicada que interfere no comportamento do indivíduo em relação ao trabalho, lazer, ambiente familiar e social, fazendo com que ele se isole e evite locais ou situações nas quais já ocorreu um ataque de pânico.
Fundamental é notar se três ou mais sintomas estão ocorrendo concomitantemente e com qual intensidade. Porém, os únicos profissionais que podem avaliar isso são os psicólogos e psiquiatras.
O medo é um mecanismo automático e primitivo de sobrevivência presente em todos os seres humanos, ou seja, um instinto. A reação de medo ocorre sempre que detectamos algum perigo, ou quando confrontamos algo novo e desconhecido.
Os medos mais comuns são sentimentos similares a uma preocupação ou receio. No entanto, em alguns momentos, o medo surge como uma reação súbita a uma situação de perigo inesperada. Tal medo repentino é uma reação instintiva conhecida como “lutar ou fugir”, no qual o corpo prepara-se para tomar uma decisão imediata para sobreviver.
Embora seja normal e até útil experimentar o medo em situações perigosas, em casos de fobia, o medo e o perigo é exagerado ou imaginado.
Por exemplo, é natural temer um cão rosnando, mas é irracional se sentir aterrorizado com um filhotinho abanando o rabo. Ou seja, os medos tornam-se motivo de preocupação quando se tornam persistentes e interferem no seu cotidiano.
Quando um medo alcança tal nível de intensidade, este é identificado como fobia. Logo, para que determinado medo seja considerado uma fobia, este deve ser motivo de angústia extrema, ao ponto em que impede as rotinas e atividades normais do indivíduo.
Clinicamente, as fobias são classificadas como sendo um Transtorno de Ansiedade e podem ser definidas como um medo intenso e irracional e incessante de situações, objetos, atividades ou pessoas, cujo receio é altamente desproporcional em relação ao perigo real ou probabilidade de mal que este pode causar – por exemplo, o medo de palhaços, a Coulrofobia.
O medo associado a uma fobia vai além de uma simples aversão ou desconforto: A angústia causada pelo medo é tão intensa que o indivíduo faz o possível para evitar entrar em contato com o objeto de seu medo, e muitas vezes gastam uma enorme quantidade de tempo pensando se estão propensos a encontrá-lo em uma determinada situação.
Na verdade, se você tem uma fobia, provavelmente você já sabe que seu medo é irracional, porém é incapaz de controlá-lo.
Quando se trata de fobia, o indivíduo não consegue arriscar a experimentar o desconhecido, a ultrapassar a barreira do que acredita fazer mal e que deixa com medo.
A fobia pode existir em lugares muito grandes e com muita gente (agorafobia), porque dificilmente o indivíduo consegue escapar ou identificar pessoas conhecidas rapidamente, como quando está fora de casa, em um grande congestionamento ou em um Shopping Center em época de festas.
A fobia também pode ser em relação a objetos (seringa, faca, tesoura, etc.) e animais (barata, aranha, sapo, gato, etc.).
Comportamentos de fuga são comuns, já que o fóbico é determinado a ficar longe do seu medo específico. Quando forçado a enfrentar o objeto ou situação temida, o indivíduo experimenta um nível acentuado de sofrimento e ansiedade.
Agorafobia – Envolve igualmente o medo de ser envergonhado, no entanto, a pessoa teme ter um ataque de pânico em um lugar ou situação da qual seria difícil escapar. O portador de agorafobia vai evitar dirigir, aglomerações e espaços abertos.
A fobia se caracteriza por ser um medo intenso, desproporcional ao estimulo e irracional. O medo é uma emoção comum e está relacionado diretamente com nossa sobrevivência. Pânico é um medo irracional que te paralisa. O tratamento psicológico é super adequado e indicado, a forma de tratar está intimamente ligado a sua dinâmica de vida. Busque ajuda! Abraços
Pânico, medo e fobia são termos que descrevem diferentes tipos de reações emocionais diante de uma situação ameaçadora.
O medo é uma emoção natural e adaptativa, que nos alerta diante de perigos reais. Ele é geralmente proporcional ao estímulo que o causa e pode ser controlado com facilidade.
Já o pânico é uma resposta emocional intensa e desproporcional, que ocorre diante de uma ameaça percebida. O pânico pode levar a uma série de sintomas físicos, como taquicardia, sudorese e falta de ar, e pode ser desencadeado por situações que não representam um perigo real.
Por fim, a fobia é um medo exagerado e persistente diante de um objeto, situação ou animal específico. A fobia causa um desconforto significativo e pode levar a um comportamento de evitação do estímulo temido.
Em relação ao tratamento, o pânico e a fobia podem ser tratados com terapia cognitivo-comportamental, que busca identificar os padrões de pensamento e comportamento que mantêm o medo irracional, e ensina novas estratégias para lidar com a situação temida. O tratamento pode incluir exposição gradual ao estímulo temido, para ajudar a pessoa a enfrentar o medo de forma progressiva e controlada. O medo, por outro lado, é uma emoção natural e pode ser controlado através de técnicas de relaxamento e respiração, além de uma mudança de perspectiva em relação à situação temida.sempre `a disposição.
O medo é uma emoção natural e adaptativa, que nos alerta diante de perigos reais. Ele é geralmente proporcional ao estímulo que o causa e pode ser controlado com facilidade.
Já o pânico é uma resposta emocional intensa e desproporcional, que ocorre diante de uma ameaça percebida. O pânico pode levar a uma série de sintomas físicos, como taquicardia, sudorese e falta de ar, e pode ser desencadeado por situações que não representam um perigo real.
Por fim, a fobia é um medo exagerado e persistente diante de um objeto, situação ou animal específico. A fobia causa um desconforto significativo e pode levar a um comportamento de evitação do estímulo temido.
Em relação ao tratamento, o pânico e a fobia podem ser tratados com terapia cognitivo-comportamental, que busca identificar os padrões de pensamento e comportamento que mantêm o medo irracional, e ensina novas estratégias para lidar com a situação temida. O tratamento pode incluir exposição gradual ao estímulo temido, para ajudar a pessoa a enfrentar o medo de forma progressiva e controlada. O medo, por outro lado, é uma emoção natural e pode ser controlado através de técnicas de relaxamento e respiração, além de uma mudança de perspectiva em relação à situação temida.sempre `a disposição.
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O medo é a emoção em resposta a uma ameaça presente
A ansiedade é essa emoção projetada para o futuro, para uma ameaça futura
O pânico é um estado emocional de medo intenso que pode não ter uma origem obvia
Espero ter ajudado
A ansiedade é essa emoção projetada para o futuro, para uma ameaça futura
O pânico é um estado emocional de medo intenso que pode não ter uma origem obvia
Espero ter ajudado
Olá, a palavra pânico significa o que assusta ou amedronta, sem motivo determinado. Já um transtorno de pânico é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. As crises podem ocorrer em qualquer lugar, contexto ou momento, durando em média de 15 a 30 minutos.
O medo é um estado emocional que surge em resposta a consciência perante uma situação de eventual perigo. A fobia é o medo exagerado de algo ou de alguma situação. Gerando uma sensação de terror, pânico, ansiedade e perturbação.
A terapia cognitivo-comportamental é uma alternativa terapêutica que possui boa resposta de curto e de longo prazos tanto para os sintomas do pânico quanto para os sintomas da fobia. Com o tratamento adequado e contínuo, é possível diminuir os sintomas e demais limitações que estejam causando ao indivíduo.
Se sente esses sintomas procure um psicoterapeuta e ele encontrará o melhor tratamento para seu caso. Espero ter ajudado. Precisando estarei a disposição.
O medo é um estado emocional que surge em resposta a consciência perante uma situação de eventual perigo. A fobia é o medo exagerado de algo ou de alguma situação. Gerando uma sensação de terror, pânico, ansiedade e perturbação.
A terapia cognitivo-comportamental é uma alternativa terapêutica que possui boa resposta de curto e de longo prazos tanto para os sintomas do pânico quanto para os sintomas da fobia. Com o tratamento adequado e contínuo, é possível diminuir os sintomas e demais limitações que estejam causando ao indivíduo.
Se sente esses sintomas procure um psicoterapeuta e ele encontrará o melhor tratamento para seu caso. Espero ter ajudado. Precisando estarei a disposição.
Vamos entender as diferenças entre pânico, medo e fobia, assim como as implicações para o tratamento:
Pânico: O pânico refere-se a uma reação intensa de medo ou terror súbito que pode surgir sem um motivo claro ou em resposta a um gatilho específico. Durante um ataque de pânico, a pessoa pode experimentar sintomas físicos intensos, como palpitações, falta de ar, tremores, sudorese, tontura, sensação de sufocamento e medo intenso de perder o controle ou morrer.
Medo: O medo é uma resposta emocional natural diante de uma ameaça real ou percebida. É uma reação adaptativa que prepara o organismo para enfrentar ou evitar situações perigosas. O medo pode ser uma resposta proporcional ao perigo real e geralmente diminui quando a ameaça desaparece.
Fobia: Uma fobia é um medo intenso e irracional de um objeto, situação ou atividade específica. Pessoas com fobias experimentam um medo excessivo e persistente que geralmente leva a evitar a situação ou objeto temido a todo custo. As fobias podem interferir significativamente na vida diária e causar angústia considerável.
Diferença de tratamento:
Pânico: O tratamento para ataques de pânico frequentes pode envolver terapia cognitivo-comportamental (TCC), técnicas de relaxamento, e, em alguns casos, medicação para ajudar a controlar os sintomas durante crises agudas.
Medo: O medo, quando proporcional à situação real, pode ser gerenciado com técnicas de enfrentamento, como terapia comportamental, onde a pessoa aprende a enfrentar gradualmente o que teme, reduzindo assim a ansiedade associada.
Fobia: O tratamento para fobias geralmente envolve exposição gradual ao objeto ou situação temida, combinada com técnicas de relaxamento e TCC. Em alguns casos, pode ser prescrita medicação para ajudar a controlar a ansiedade durante o processo de exposição.
Em resumo, enquanto pânico, medo e fobia compartilham elementos de ansiedade intensa, suas características e tratamentos podem variar com base na natureza e na gravidade dos sintomas. É importante consultar um profissional de saúde mental para avaliar a situação específica e desenvolver um plano de tratamento adequado às necessidades individuais.
Pânico: O pânico refere-se a uma reação intensa de medo ou terror súbito que pode surgir sem um motivo claro ou em resposta a um gatilho específico. Durante um ataque de pânico, a pessoa pode experimentar sintomas físicos intensos, como palpitações, falta de ar, tremores, sudorese, tontura, sensação de sufocamento e medo intenso de perder o controle ou morrer.
Medo: O medo é uma resposta emocional natural diante de uma ameaça real ou percebida. É uma reação adaptativa que prepara o organismo para enfrentar ou evitar situações perigosas. O medo pode ser uma resposta proporcional ao perigo real e geralmente diminui quando a ameaça desaparece.
Fobia: Uma fobia é um medo intenso e irracional de um objeto, situação ou atividade específica. Pessoas com fobias experimentam um medo excessivo e persistente que geralmente leva a evitar a situação ou objeto temido a todo custo. As fobias podem interferir significativamente na vida diária e causar angústia considerável.
Diferença de tratamento:
Pânico: O tratamento para ataques de pânico frequentes pode envolver terapia cognitivo-comportamental (TCC), técnicas de relaxamento, e, em alguns casos, medicação para ajudar a controlar os sintomas durante crises agudas.
Medo: O medo, quando proporcional à situação real, pode ser gerenciado com técnicas de enfrentamento, como terapia comportamental, onde a pessoa aprende a enfrentar gradualmente o que teme, reduzindo assim a ansiedade associada.
Fobia: O tratamento para fobias geralmente envolve exposição gradual ao objeto ou situação temida, combinada com técnicas de relaxamento e TCC. Em alguns casos, pode ser prescrita medicação para ajudar a controlar a ansiedade durante o processo de exposição.
Em resumo, enquanto pânico, medo e fobia compartilham elementos de ansiedade intensa, suas características e tratamentos podem variar com base na natureza e na gravidade dos sintomas. É importante consultar um profissional de saúde mental para avaliar a situação específica e desenvolver um plano de tratamento adequado às necessidades individuais.
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