Qual a diferença de psicoterapia comportamental e fenomenológica existencial?
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Qual a diferença de psicoterapia comportamental e fenomenológica existencial?
Bom, a grosso modo, as psicoterapias comportamentais (TCC, AC etc), enxergam todos os processos humanos numa interação com o ambiente. Esse ambiente é diverso, abrangente e complexo. Dessa forma, a história de vida do indivíduo é o combustível da análise. Cada terapia comportamental possui um método específico.
Já na fenomenologia existencial, o combustível da análise é a percepção a partir do método fenomenológico (tudo que acontece na consciência). O existencialismo é a ponte onde um homem não precisa ser refém da sua história, o foco é compreender a liberdade, responsabilidade e escolhas. É um movimento de abertura a mudança.
De forma básica. Espero poder ter respondido.
Já na fenomenologia existencial, o combustível da análise é a percepção a partir do método fenomenológico (tudo que acontece na consciência). O existencialismo é a ponte onde um homem não precisa ser refém da sua história, o foco é compreender a liberdade, responsabilidade e escolhas. É um movimento de abertura a mudança.
De forma básica. Espero poder ter respondido.
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No caso do método fenomenológico-existencial, o que conta é a observação, descrição e, sobretudo, vivência dos fatos que ocorrem durante a sessão de terapia. Assim, um gesto, um esquecimento, uma palavra trocada, um choro ou riso, qualquer tipo de manifestação é levada à percepção do sujeito, para que possa ser por ele interpretada, assimilada e processada em algum entendimento de si e de sua situação. Espero ter ajudado a esclarecer. Desejo sucesso! Sempre às ordens!
Olá! O que diverge as abordagens da psicologia é a visão de homem que cada uma tem. Todas elas (inclusive a Análise do Comportamento e a Cognitivo-Comportamental) vão olhar para os processos humanos (emoções, sentimentos, percepções, pensamentos, valores etc) a partir da história de vida da pessoa, da percepção que cada um tem de suas vivências, do mundo e de si mesmo, além do que ocorre na própria relação terapeutica. Contudo, cada abordagem faz uma avaliação e entende a causa do sofrimento ou o que fazer com ele a partir da forma como vê e entende os processos humanos.
A abordagem Fenomenológica Existencial preocupa-se com a percepção da estrutura do ser humano. A psicóloga procura realizar um trabalho de compreensão do cliente a partir dele mesmo e também da forma como ele vive.
Já a abordagem TCC (Terapia Cognitiva Comportamental) trabalha os pensamentos negativos do indivíduo, isto é, ensina o paciente a compreender melhor maneiras mais flexíveis e positivas de encarar a sua realidade, melhorando assim, o seu estado afetivo e emocional.
Já a abordagem TCC (Terapia Cognitiva Comportamental) trabalha os pensamentos negativos do indivíduo, isto é, ensina o paciente a compreender melhor maneiras mais flexíveis e positivas de encarar a sua realidade, melhorando assim, o seu estado afetivo e emocional.
Aqui estão algumas das principais diferenças entre essas duas abordagens:
Fundamentação Teórica:
Psicoterapia Comportamental: A terapia comportamental baseia-se em princípios do behaviorismo e da teoria da aprendizagem. Os terapeutas comportamentais concentram-se na observação e na modificação do comportamento visível, enfatizando a importância das contingências de reforço e do condicionamento.
Psicoterapia Fenomenológica-Existencial: A abordagem fenomenológica-existencial tem suas raízes na filosofia existencialista e na psicologia fenomenológica. Ela se concentra na compreensão da experiência subjetiva e na exploração do significado e do propósito na vida das pessoas.
Foco:
Psicoterapia Comportamental: O foco principal da terapia comportamental está no comportamento observável e mensurável, bem como na identificação e modificação de comportamentos disfuncionais. Os terapeutas comportamentais muitas vezes usam técnicas como reforço positivo, dessensibilização sistemática e terapia de exposição.
Psicoterapia Fenomenológica-Existencial: A terapia fenomenológica-existencial concentra-se na compreensão das experiências, pensamentos, sentimentos e significados subjetivos dos indivíduos. Ela busca explorar questões existenciais, como o propósito da vida, a liberdade, a escolha e a busca de significado.
Abordagem Terapêutica:
Psicoterapia Comportamental: A terapia comportamental utiliza técnicas de modificação do comportamento para tratar problemas psicológicos, muitas vezes empregando um enfoque mais estruturado e direcionado para a solução de problemas.
Psicoterapia Fenomenológica-Existencial: A abordagem fenomenológica-existencial é menos diretiva e mais reflexiva. Os terapeutas desta abordagem frequentemente usam a escuta ativa, a empatia e a exploração profunda das questões existenciais e emocionais dos clientes.
Visão da Natureza Humana:
Psicoterapia Comportamental: A terapia comportamental tende a ver os indivíduos como produtos de seu ambiente e experiências de aprendizagem, enfatizando a mudança de comportamento como a principal meta terapêutica.
Psicoterapia Fenomenológica-Existencial: A abordagem fenomenológica-existencial enfatiza a liberdade, a responsabilidade e a busca de sentido na vida. Ela considera os seres humanos como seres únicos que constroem sua própria realidade e significado.
Em resumo, a psicoterapia comportamental enfoca a modificação do comportamento observável, enquanto a psicoterapia fenomenológica-existencial se concentra na exploração das experiências subjetivas e na busca de significado na vida.
Fundamentação Teórica:
Psicoterapia Comportamental: A terapia comportamental baseia-se em princípios do behaviorismo e da teoria da aprendizagem. Os terapeutas comportamentais concentram-se na observação e na modificação do comportamento visível, enfatizando a importância das contingências de reforço e do condicionamento.
Psicoterapia Fenomenológica-Existencial: A abordagem fenomenológica-existencial tem suas raízes na filosofia existencialista e na psicologia fenomenológica. Ela se concentra na compreensão da experiência subjetiva e na exploração do significado e do propósito na vida das pessoas.
Foco:
Psicoterapia Comportamental: O foco principal da terapia comportamental está no comportamento observável e mensurável, bem como na identificação e modificação de comportamentos disfuncionais. Os terapeutas comportamentais muitas vezes usam técnicas como reforço positivo, dessensibilização sistemática e terapia de exposição.
Psicoterapia Fenomenológica-Existencial: A terapia fenomenológica-existencial concentra-se na compreensão das experiências, pensamentos, sentimentos e significados subjetivos dos indivíduos. Ela busca explorar questões existenciais, como o propósito da vida, a liberdade, a escolha e a busca de significado.
Abordagem Terapêutica:
Psicoterapia Comportamental: A terapia comportamental utiliza técnicas de modificação do comportamento para tratar problemas psicológicos, muitas vezes empregando um enfoque mais estruturado e direcionado para a solução de problemas.
Psicoterapia Fenomenológica-Existencial: A abordagem fenomenológica-existencial é menos diretiva e mais reflexiva. Os terapeutas desta abordagem frequentemente usam a escuta ativa, a empatia e a exploração profunda das questões existenciais e emocionais dos clientes.
Visão da Natureza Humana:
Psicoterapia Comportamental: A terapia comportamental tende a ver os indivíduos como produtos de seu ambiente e experiências de aprendizagem, enfatizando a mudança de comportamento como a principal meta terapêutica.
Psicoterapia Fenomenológica-Existencial: A abordagem fenomenológica-existencial enfatiza a liberdade, a responsabilidade e a busca de sentido na vida. Ela considera os seres humanos como seres únicos que constroem sua própria realidade e significado.
Em resumo, a psicoterapia comportamental enfoca a modificação do comportamento observável, enquanto a psicoterapia fenomenológica-existencial se concentra na exploração das experiências subjetivas e na busca de significado na vida.
Imagine a seguinte situação: você tem medo de falar em público e quer superar isso.
Como as duas abordagens diferentes tratariam esse mesmo cenário?
Na psicoterapia comportamental, o foco estaria em entender o que desencadeia seu medo e como ele se manifestaria. Você poderia ser orientado a falar em público em um ambiente controlado. E, sempre que você o fizesse com sucesso, receberia um reforço positivo, como aplausos ou elogios.
Isso é o que chamamos de “condicionamento operante”: estamos reforçando o comportamento que queremos ver mais. A ideia aqui é condicionar sua mente a associar falar em público com experiências positivas.
Já na abordagem fenomenológica existencial, o foco seria mais profundo. O terapeuta poderia te fazer perguntas como: "O que o ato de falar em público significa para você?".
É um espaço para você refletir sobre questões como liberdade, responsabilidade e até mesmo o sentido da vida. Talvez seu medo não seja apenas um "medo", mas uma manifestação de preocupações mais amplas sobre como você se vê no mundo.
Resumindo, enquanto a abordagem comportamental é mais "mão na massa" e focada em mudar comportamentos específicos através de técnicas práticas, a fenomenológica existencial busca explorar as camadas mais profundas do seu ser.
Nada melhor do que a experiência vivida para sentir com qual linha se identifica mais. Então, minha sugestão é que experimente fazer pelo menos uma sessão com alguém que atenda nessas abordagens.
Espero ter ajudado! Até mais!
Como as duas abordagens diferentes tratariam esse mesmo cenário?
Na psicoterapia comportamental, o foco estaria em entender o que desencadeia seu medo e como ele se manifestaria. Você poderia ser orientado a falar em público em um ambiente controlado. E, sempre que você o fizesse com sucesso, receberia um reforço positivo, como aplausos ou elogios.
Isso é o que chamamos de “condicionamento operante”: estamos reforçando o comportamento que queremos ver mais. A ideia aqui é condicionar sua mente a associar falar em público com experiências positivas.
Já na abordagem fenomenológica existencial, o foco seria mais profundo. O terapeuta poderia te fazer perguntas como: "O que o ato de falar em público significa para você?".
É um espaço para você refletir sobre questões como liberdade, responsabilidade e até mesmo o sentido da vida. Talvez seu medo não seja apenas um "medo", mas uma manifestação de preocupações mais amplas sobre como você se vê no mundo.
Resumindo, enquanto a abordagem comportamental é mais "mão na massa" e focada em mudar comportamentos específicos através de técnicas práticas, a fenomenológica existencial busca explorar as camadas mais profundas do seu ser.
Nada melhor do que a experiência vivida para sentir com qual linha se identifica mais. Então, minha sugestão é que experimente fazer pelo menos uma sessão com alguém que atenda nessas abordagens.
Espero ter ajudado! Até mais!
A psicoterapia comportamental e a fenomenológico-existencial são duas abordagens distintas na psicologia:
Psicoterapia Comportamental:
Foco: Analisa o comportamento observável e suas relações com o ambiente.
Métodos: Utiliza técnicas como condicionamento clássico, operante e dessensibilização sistemática.
Objetivo: Modificar comportamentos disfuncionais.
Ênfase: Ação, aprendizado e mudança comportamental.
Psicoterapia Fenomenológico-Existencial:
Foco: Explora a experiência subjetiva do indivíduo, sua percepção, significado e sentido de vida.
Métodos: Baseia-se na filosofia existencial, considerando liberdade, escolhas e angústia.
Objetivo: Compreender singularidades existenciais e auxiliar na busca pela transcendência.
Ênfase: Reflexão, autenticidade e construção conjunta terapeuta-paciente.
Ambas visam ajudar o paciente, mas suas abordagens e formas de atuação são diferentes. A escolha depende da filosofia que mais ressoa com o terapeuta e do paciente.
Psicoterapia Comportamental:
Foco: Analisa o comportamento observável e suas relações com o ambiente.
Métodos: Utiliza técnicas como condicionamento clássico, operante e dessensibilização sistemática.
Objetivo: Modificar comportamentos disfuncionais.
Ênfase: Ação, aprendizado e mudança comportamental.
Psicoterapia Fenomenológico-Existencial:
Foco: Explora a experiência subjetiva do indivíduo, sua percepção, significado e sentido de vida.
Métodos: Baseia-se na filosofia existencial, considerando liberdade, escolhas e angústia.
Objetivo: Compreender singularidades existenciais e auxiliar na busca pela transcendência.
Ênfase: Reflexão, autenticidade e construção conjunta terapeuta-paciente.
Ambas visam ajudar o paciente, mas suas abordagens e formas de atuação são diferentes. A escolha depende da filosofia que mais ressoa com o terapeuta e do paciente.
Olá. Tratando de forma extremamente resumida a questão, a psicoterapia comportamental está mais focada na cognição, que tem a ver com como conhecemos, apreendemos sobre o mundo à nossa volta e, portanto, atuar nas formas como conhecemos (pensar, sentir, agir) pode auxiliar em resignificações e aöiviar sofrimentos. A psicoterapia fenomenológica existencial está bastabte alicercada na filosofia e em reflexões sobre o sentido da existência e sobre o que são os fenômenos em si (os acobtecimentos tais como eles o são), assim a pessoa poderia se aproximar do que de fato está acontecendo e do sentido dessas coisas e se afastar de interpretações e outros que talvez promovam angústias e dores, mas na verdade não correspondem ao problema em si.
A abordagem comportamental pode trabalhar de forma mais breve, focada em objetivos específicos acordados e a abordagem existencial, não tem, necessariamente, essa premissa. Essas são questões variáveis.
Há outras particularidades que poderiam ser mencionadas, certamente, mas esse breve e generalizado olhar pode auxiliar a compreender algumas questões centrais.
A abordagem comportamental pode trabalhar de forma mais breve, focada em objetivos específicos acordados e a abordagem existencial, não tem, necessariamente, essa premissa. Essas são questões variáveis.
Há outras particularidades que poderiam ser mencionadas, certamente, mas esse breve e generalizado olhar pode auxiliar a compreender algumas questões centrais.
Apesar de ambas serem abordagens dentro da psicologia e terem como objetivo a melhora do paciente, a forma com que elas fazem é diferente. A cognitivo comportamental foca mais na aplicação de técnicas para o desenvolvimento de novas habilidades e comportamentos, com metas e objetivos traçados. A Fenomenológico Existencial foca muito mais nas vivências pessoais de cada indivíduo, entendendo como ele funciona e se relaciona com o mundo ao seu redor, para então entender quais mudanças e percepções ele considera que fazem sentido para si mesmo. Caso você não seja da área e não saiba exatamente os pressupostos delas, pode ser interessante você fazer um atendimento inicial com psicólogos de cada uma para vivenciar na prática essa diferença. Além do mais, além da escolha da abordagem, um dos fatores mais importantes para o processo é você se identificar, criar um vínculo de confiança e se sentir confortável com o profissional!
A psicoterapia comportamental utiliza teorias, técnicas de análise e intervenção para observação, modificação de comportamentos do paciente, como estímulos e respostas, no ambiente em que vive ou mesmo em terapia. Na psicoterapia fenomenológica existencial, o acompanhamento ao paciente se dá pelo método fenomenológico, compreendendo o paciente a partir de sua própria história, sempre a cada vez e em cada caso em particular.
Olá! A psicoterapia comportamental concentra-se em mudar comportamentos disfuncionais usando técnicas de aprendizagem, com o objetivo de transformar práticas nocivas em ações construtivas. Por outro lado, a psicoterapia fenomenológico-existencial mergulha nas profundezas da experiência humana, almejando a autenticidade e a compreensão dos dilemas existenciais da vida. Ambas as abordagens proporcionam trajetórias únicas para o bem-estar, adaptadas às necessidades individuais. Paralelamente, a Terapia EMDR destaca-se ao empregar o reprocessamento de memórias traumáticas, buscando uma cura acelerada e eficiente, muitas vezes alcançada em um número menor de sessões. Essa estratégia se mostra particularmente eficaz em casos de traumas, estresse pós-traumático, depressão, ansiedade, dentre outros cenários, abordando as repercussões emocionais profundas dessas experiências e facilitando uma recuperação substancial ao lidar com as origens emocionais dos conflitos, resultando frequentemente em melhorias significativas e duradouras em áreas diversas (biopsicossocial) tempo comparativamente breve. Tudo de melhor!
A psicoterapia comportamental e a fenomenológica-existencial são duas abordagens distintas na psicologia. A Psicoterapia Comportamental concentra-se na modificação de comportamentos problemáticos por meio de técnicas específicas, como condicionamento operante, modelagem e reforço. O terapeuta comportamental trabalha com o paciente para identificar comportamentos disfuncionais e desenvolver estratégias para modificá-los. É uma abordagem orientada para metas e geralmente mais estruturada. Por outro lado, a Psicoterapia Fenomenológica-Existencial concentra-se na compreensão da experiência subjetiva do indivíduo, explorando questões existenciais, como significado, liberdade e responsabilidade. O terapeuta fenomenológico-existencial ajuda o paciente a explorar seus sentimentos, pensamentos e experiências, muitas vezes sem um plano rígido. É uma abordagem mais reflexiva e exploratória. As diferenças fundamentais estão na ênfase e nas técnicas utilizadas. A psicoterapia comportamental é mais focada na mudança de comportamentos observáveis, enquanto a fenomenológica-existencial concentra-se na compreensão e exploração das experiências internas do paciente. Ambas as abordagens podem ser eficazes, dependendo das necessidades do paciente e dos objetivos da terapia
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia fenomenológica - R$ 120
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá. Gostei da sua pergunta! A psicoterapia comportamental trabalha com modificações de comportamentos, através de técnicas e intervenções comportamentais. Dentro da Psicologia Comportamental existe outras vertentes que vão incluir intervenções na cognição (pensamentos), com isso um dos seus objetivos é identificar e modificar comportamentos e pensamentos disfuncionais para outros mais funcionais. Já na psicoterapia fenomenológica existencial o ser humano é visto como um ser único e desse modo não há uma receita pronta para ele, com isso o terapeuta irá ajudá-lo a encontrar suas próprias resposta através da observação, descrição e com uma postura livres de julgamentos. Na terapia fenomenológica existencial o cliente é convidado a refletir sobre suas escolhas, sua forma de estar no mundo, seus sentidos, suas responsabilidades. Espero ter ajudado. Qualquer dúvida que tenha ficado, fique a vontade para me perguntar! Abraços :)
Olá! Dentro da psicologia existem algumas abordagens teóricas que estudam o ser humano. Dentre elas a psicologia comportamental, fenomenológica, a psicanálise, analítica, dentre outras. Todas buscam o bem estar na saúde mental do paciente e podem chegar aos seus objetivos através de diferentes percepções e técnicas. A psicologia comportamental procura entender o comportamento do ser humano na interação com o meio ambiente buscando modificar comportamentos problemáticas utilizando técnicas como o comportamento operante, reforço, dentre outras. Já na psicoterapia fenomenológica o paciente é visto com um ser individual e singular buscando o significado e sentido que o paciente dá aos acontecimentos da vida.
Olá, existem várias abordagens terapêuticas na psicologia. Dentre elas estão as terapias cognitivo-comportamentais (TCC) e as fenomenológicas existenciais que você mencionou. A principal diferença está na base teórica e metodológica. A TCC é baseada na ideia de que nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos estão interligados e que mudar os padrões de pensamento pode levar a mudanças no comportamento e nas emoções. Ela é estruturada, focada em resolver problemas específicos, e geralmente de curta a média duração. Já a terapia fenomenológica existencial concentra-se na experiência subjetiva do indivíduo e nas questões fundamentais da existência humana, como o sentido da vida. Ela é menos estruturada, mais flexível, e focada na exploração do significado das experiências de vida do cliente.
Te convidamos para uma consulta: Terapia cognitivo comportamental - R$ 120
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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A psicoterapia comportamental e a psicoterapia fenomenológica existencial são abordagens distintas dentro da psicologia, cada uma com seus próprios métodos e fundamentos teóricos. Aqui está um resumo das diferenças entre elas:
Psicoterapia Comportamental
A psicoterapia comportamental, também conhecida como terapia cognitivo-comportamental (TCC) quando envolve componentes cognitivos, foca nas relações entre pensamentos, sentimentos e comportamentos. Ela é baseada em princípios do behaviorismo, que considera o comportamento como resultado de aprendizados e reforços.
Objetivo: Modificar comportamentos desadaptativos e substituí-los por comportamentos mais saudáveis através de técnicas específicas.
Métodos: Uso de técnicas como exposição, dessensibilização sistemática, reforço positivo e negativo, treinamento de habilidades sociais, e reestruturação cognitiva.
Enfoque: Problemas atuais e soluções práticas. A TCC, em particular, trabalha para identificar e modificar pensamentos distorcidos que influenciam comportamentos e emoções.
Duração: Geralmente de curto a médio prazo, com sessões estruturadas e orientadas a objetivos específicos.
Psicoterapia Fenomenológica Existencial
A psicoterapia fenomenológica existencial, por outro lado, baseia-se nos princípios da filosofia existencialista e da fenomenologia. Esta abordagem enfoca a experiência subjetiva do indivíduo e a busca por significado na vida.
Objetivo: Ajudar o cliente a encontrar sentido e autenticidade em sua vida, reconhecendo e aceitando sua liberdade e responsabilidade.
Métodos: Exploração profunda das experiências vividas pelo cliente, uso de técnicas como reflexão fenomenológica, diálogos abertos e compreensão empática.
Enfoque: Questões existenciais como liberdade, responsabilidade, isolamento, morte, e a busca de sentido. A terapia se concentra mais na experiência presente e na autoconsciência do cliente.
Duração: Pode variar, sendo muitas vezes de médio a longo prazo, com uma abordagem mais aberta e menos estruturada que a terapia comportamental.
Conclusão
Enquanto a psicoterapia comportamental é mais estruturada e orientada a objetivos específicos, focando na modificação de comportamentos e pensamentos disfuncionais, a psicoterapia fenomenológica existencial se concentra na experiência subjetiva do cliente e na busca de significado e autenticidade na vida. Ambas as abordagens têm seus méritos e podem ser eficazes dependendo das necessidades e objetivos específicos do cliente.
Psicoterapia Comportamental
A psicoterapia comportamental, também conhecida como terapia cognitivo-comportamental (TCC) quando envolve componentes cognitivos, foca nas relações entre pensamentos, sentimentos e comportamentos. Ela é baseada em princípios do behaviorismo, que considera o comportamento como resultado de aprendizados e reforços.
Objetivo: Modificar comportamentos desadaptativos e substituí-los por comportamentos mais saudáveis através de técnicas específicas.
Métodos: Uso de técnicas como exposição, dessensibilização sistemática, reforço positivo e negativo, treinamento de habilidades sociais, e reestruturação cognitiva.
Enfoque: Problemas atuais e soluções práticas. A TCC, em particular, trabalha para identificar e modificar pensamentos distorcidos que influenciam comportamentos e emoções.
Duração: Geralmente de curto a médio prazo, com sessões estruturadas e orientadas a objetivos específicos.
Psicoterapia Fenomenológica Existencial
A psicoterapia fenomenológica existencial, por outro lado, baseia-se nos princípios da filosofia existencialista e da fenomenologia. Esta abordagem enfoca a experiência subjetiva do indivíduo e a busca por significado na vida.
Objetivo: Ajudar o cliente a encontrar sentido e autenticidade em sua vida, reconhecendo e aceitando sua liberdade e responsabilidade.
Métodos: Exploração profunda das experiências vividas pelo cliente, uso de técnicas como reflexão fenomenológica, diálogos abertos e compreensão empática.
Enfoque: Questões existenciais como liberdade, responsabilidade, isolamento, morte, e a busca de sentido. A terapia se concentra mais na experiência presente e na autoconsciência do cliente.
Duração: Pode variar, sendo muitas vezes de médio a longo prazo, com uma abordagem mais aberta e menos estruturada que a terapia comportamental.
Conclusão
Enquanto a psicoterapia comportamental é mais estruturada e orientada a objetivos específicos, focando na modificação de comportamentos e pensamentos disfuncionais, a psicoterapia fenomenológica existencial se concentra na experiência subjetiva do cliente e na busca de significado e autenticidade na vida. Ambas as abordagens têm seus méritos e podem ser eficazes dependendo das necessidades e objetivos específicos do cliente.
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