Quais são os motivos que contribuem para habitar um louco em nós?

7 respostas
Quais são os motivos que contribuem para habitar um louco em nós?
Olá, como vai ? Depende do que você entende como "louco" , podemos dizer que cada ser humano possui uma universo dentro de si que é completamente diferente do outro, assim também podemos considerar que mente humana não é linear, pois muitas vezes vivemos entre extremos como razão e emoção, controle e caos. Nossas emoções podem nos levar a agir de maneiras irracionais ou impulsivas, o que pode ser visto como uma forma de "loucura". Quando somos dominados pela raiva, paixão, medo ou euforia, nossas reações podem se distanciar do que consideramos comportamentos "racionais". Acredito que um processo de analise pode te ajudar a entender melhor esse seu questionamento. Abraços!

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Quando falamos sobre "habitar um louco em nós" (sic), estamos nos referindo às dinâmicas internas de saúde mental, que podem ser influenciadas por traumas, distorções cognitivas e desequilíbrios emocionais. A TCC nos ensina que crenças disfuncionais e padrões de pensamento distorcidos podem intensificar a instabilidade emocional. A neurociência confirma que o estresse crônico e a ansiedade podem alterar o funcionamento do cérebro, prejudicando a capacidade de raciocínio e controle emocional. A terapia ajuda nesse processo!
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Olá, bom dia. Tudo vai depender do que você chama de louco. Ao ler esse questionamento o que me faz pensar é como nós não conseguimos escapar da nossa humanidade, isto é, das nossas limitações, incompletudes, incongruências e contradições. Muitas vezes seguimos uma direção oposta ao que é considerado "racional". Uma forma de entender todas essas dinâmicas e tudo o que constitui você é por meio da psicoterapia.
Olá! Os motivos que tu falas podem ser muitos. Sociais, psíquicos, culturais. Tudo isso constitui esse "louco em nós". Cabe entender quais são os teus motivos. Em um espaço de análise, tu podes discorrer sobre isso. Fico à disposição.
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Olá! Muito interessante seu questionamento, um processo terapêutico te possibilitaria questionar alguns pontos, por exemplo: qual a diferença entre loucura e normalidade? Como você identificaria um louco? Você se percebe louco? O que acredita que deveria ser feito para esse louco não habitar você? Esses são algumas das reflexões que considero importante avaliar, pois para a psicanálise todos teremos sofrimentos, questões, mas trata-se da forma como conseguimos lidar com eles, pois quando nosso inconsciente ( parte do psiquismo que não é consciente) consegue ser ouvido, acolhido, encontramos intervenções e interpretações para os traumas e desejos inconscientes o sintoma não precisa ser a sua forma de presentificação. Espero ter ajudado, estou á disposição!

Há um ditado "de médico e louco, todo mundo tem um pouco". Isso significa que temos muitas facetas e somos muito diferentes uns dos outros... Não existe uma normalidade absoluta: o que pode parecer louco pra você, pode nao parecer para outra pessoa.
Acredito que esse termo "louco" pode ser um tanto quanto estigmazado, preconceituoso. A psicologia já não mais ocupa um lugar de formatar as pessoas em um padrão socialmente aceito, como o fez durante seus primórdios. Citando minha colega "de médico e louco, todo mundo tem um pouco", escute o que sua "loucura" tem a lhe dizer, o que é que foi negado pela via da consciência que teve que surgir como um sintoma, o que é que estava sufocado que teve que gritar. Talvez o processo seja sobre aceitar suas "arestas", compreendendo que esse padrão normativo de existir é um tanto quanto ilusório e cabe a você aguçar essa bússula interna do sentido.

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