Quais são os motivos que contribuem para habitar um louco em nós?

13 respostas
Quais são os motivos que contribuem para habitar um louco em nós?
Olá, como vai ? Depende do que você entende como "louco" , podemos dizer que cada ser humano possui uma universo dentro de si que é completamente diferente do outro, assim também podemos considerar que mente humana não é linear, pois muitas vezes vivemos entre extremos como razão e emoção, controle e caos. Nossas emoções podem nos levar a agir de maneiras irracionais ou impulsivas, o que pode ser visto como uma forma de "loucura". Quando somos dominados pela raiva, paixão, medo ou euforia, nossas reações podem se distanciar do que consideramos comportamentos "racionais". Acredito que um processo de analise pode te ajudar a entender melhor esse seu questionamento. Abraços!

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
Quando falamos sobre "habitar um louco em nós" (sic), estamos nos referindo às dinâmicas internas de saúde mental, que podem ser influenciadas por traumas, distorções cognitivas e desequilíbrios emocionais. A TCC nos ensina que crenças disfuncionais e padrões de pensamento distorcidos podem intensificar a instabilidade emocional. A neurociência confirma que o estresse crônico e a ansiedade podem alterar o funcionamento do cérebro, prejudicando a capacidade de raciocínio e controle emocional. A terapia ajuda nesse processo!
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 270
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá, bom dia. Tudo vai depender do que você chama de louco. Ao ler esse questionamento o que me faz pensar é como nós não conseguimos escapar da nossa humanidade, isto é, das nossas limitações, incompletudes, incongruências e contradições. Muitas vezes seguimos uma direção oposta ao que é considerado "racional". Uma forma de entender todas essas dinâmicas e tudo o que constitui você é por meio da psicoterapia.
Olá! Os motivos que tu falas podem ser muitos. Sociais, psíquicos, culturais. Tudo isso constitui esse "louco em nós". Cabe entender quais são os teus motivos. Em um espaço de análise, tu podes discorrer sobre isso. Fico à disposição.
Te convidamos para uma consulta: Consulta em psicanálise online - R$ 130
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá! Muito interessante seu questionamento, um processo terapêutico te possibilitaria questionar alguns pontos, por exemplo: qual a diferença entre loucura e normalidade? Como você identificaria um louco? Você se percebe louco? O que acredita que deveria ser feito para esse louco não habitar você? Esses são algumas das reflexões que considero importante avaliar, pois para a psicanálise todos teremos sofrimentos, questões, mas trata-se da forma como conseguimos lidar com eles, pois quando nosso inconsciente ( parte do psiquismo que não é consciente) consegue ser ouvido, acolhido, encontramos intervenções e interpretações para os traumas e desejos inconscientes o sintoma não precisa ser a sua forma de presentificação. Espero ter ajudado, estou á disposição!

Há um ditado "de médico e louco, todo mundo tem um pouco". Isso significa que temos muitas facetas e somos muito diferentes uns dos outros... Não existe uma normalidade absoluta: o que pode parecer louco pra você, pode nao parecer para outra pessoa.
Acredito que esse termo "louco" pode ser um tanto quanto estigmazado, preconceituoso. A psicologia já não mais ocupa um lugar de formatar as pessoas em um padrão socialmente aceito, como o fez durante seus primórdios. Citando minha colega "de médico e louco, todo mundo tem um pouco", escute o que sua "loucura" tem a lhe dizer, o que é que foi negado pela via da consciência que teve que surgir como um sintoma, o que é que estava sufocado que teve que gritar. Talvez o processo seja sobre aceitar suas "arestas", compreendendo que esse padrão normativo de existir é um tanto quanto ilusório e cabe a você aguçar essa bússula interna do sentido.
Olá! De gênio e louco todo mundo tem um pouco haha

O que chamamos de "louco"? Se estamos falando de algum nível de confusão mental, podemos olhar para diversos fatores que influenciam sim, desde genéticos e hereditários a fatores ambientais, ou seja, do ambiente que nos cerca e no qual fomos criados e aprendemos a ser.

Mas isso é tão amplo...
Olá! A definição do que aborda o campo da loucura presente em cada época e cultura poderá ser um norteador do que extrapola suas bordas. Abraço.
Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 200
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
o motivo é a propria natureza humana. O louco é um simbolo diverso que está em maior ou menor grau em todos nós. simbolicamente o Louco é vinculado com a necessidade de inpulso e a quebra de padrões estabelecidos.
Olá!!
Sua pergunta é bastante ampla mas podemos dizer que, o cotidiano de cada um de nós, tem uma grande contribuição pra isso, porém a questão da loucura é muito relativo, necessário entender o que você entende por louco, por exemplo. Tem uma frase de uma música de Caetano Veloso onde ele diz que "de perto, ninguém é normal" ou seja, sugere que, ao examinar alguém de maneira mais detalhada, é improvável encontrar uma pessoa que se encaixe completamente na ideia convencional de normalidade.
Espero ter ajudado!!
Seu questionamento pode ter muitas camadas e inicialmente precisaria entender o que significa loucura para você. De qualquer forma, nós somos seres construídos psicossocialmente, por nossas vivências, experiências familiares e etc. ou seja, elas nos constrói enquanto sujeito. Isso não significa que somos imutáveis, podemos elaborar aquilo que se faz necessário, para viver de forma mais saudável, reduzindo angústias e sofrimento. Te convido a entender melhor esse processo em terapia!
A ideia de "habitar um louco em nós" pode refletir uma sensação de perda de controle ou de estar desconectado de si mesmo, especialmente em momentos de grande estresse emocional ou mental. Esse sentimento pode surgir de várias fontes, como emoções intensas mal processadas, traumas passados, sobrecarga de responsabilidades, ou até padrões de pensamento autocríticos. Muitas vezes, a pressão interna e as expectativas criam um conflito interno, levando a uma sensação de desorganização mental. A psicoterapia pode ser essencial para compreender esses conflitos, ajudando a explorar as origens dessas sensações e a encontrar formas de reconectar-se consigo mesmo, trazendo maior equilíbrio e clareza emocional.

Especialistas

Renan Marin

Renan Marin

Psicanalista

São Paulo

Juliana Cintra

Juliana Cintra

Psicanalista

Recife

Natalia Elisa Rocha

Natalia Elisa Rocha

Psicanalista

Indaiatuba

Raquel Moret

Raquel Moret

Psicanalista

Duque de Caxias

Nilo Júnior

Nilo Júnior

Psicanalista

São José dos Campos

Ana Paula Gomes

Ana Paula Gomes

Psicanalista, Terapeuta complementar

Vila Velha

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 26 perguntas sobre Transtornos afetivo-emocionais
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.