Quais os benefícios da estimulação magnética transcraniana para o tratamento do ALZHEIMER? Que outros

4 respostas
Quais os benefícios da estimulação magnética transcraniana para o tratamento do ALZHEIMER? Que outros tratamentos estão sendo mais benéficos?
Dra. Alina Campos Tomaz Teixeira
Psicanalista, Psicólogo
Belo Horizonte
Olá. Os estudos recentes ainda estão em fase de descobertas e não são satisfatórios
O tratamento multidisciplinar com psicoterapia, mudanças persistentes de estilo de vida, onde a pessoa experimenta contato diário e saudável com outras pessoas e a medicação, devem manter um bom controle da doença.

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Dra. Renata Serra
Médico clínico geral, Geriatra
Rio de Janeiro
Até o momento não há evidência científica para o uso de Estimulacao transcraniana no tratamento de doença de Alzheimer. O tratamento de escolha é o uso de medicações (anticolinesterasicos ou memantina) de acordo com a gravidade da doença. Também mostram benefícios as terapias não farmacológicas como Estimulacao cognitiva em grupo e exercícios físicos supervisionados. Um abraço.
Dra. Ajurymar Santos
Psicólogo, Terapeuta complementar
Feira de Santana
Ola! Exatamente como colocou a médica acima ainda se tem poucos estudos científicos sobre a estimulação transcraniana para o tratamento de Alzheimer. O tratamento com fármaco, psicoterapia, mudança no estilo de vida (alimentação rica em ômega 3 entre outros nutrientes importantes para as funções cerebrais, atividade física funcional como yoga, pilates, dança, caminhadas etc) possibilita ao paciente uma diminuição dos sintomas e como consequências melhor qualidade de vida! Os resultados depende de pequenas mudanças, más consistentes e permanentes! Abraço
Dr. Espedito Rocha de Carvalho Junior
Geriatra, Especialista em dor, Médico clínico geral
Niterói
A Memantina está indicada para os estágios moderado e severo da doença. O uso da medicação é iniciada para tentar evitar e/ou reduzir as alterações comportamentais e stress do cuidador nestas fases. Não há uma melhora da memória diretamente.
O mais importante, nestas fases, é a orientação das pessoas que cuidam, de como a doença evolui e como atuar nos distúrbios comportamentais, do sono, do humor que possa aparecer.
A consulta regular com o geriatra, grupos de apoio, musicoterapia, atividade física leve à moderada regular tendem a reduzir as alterações destas fases. Uma ação bem eficaz é colocar o paciente em uma rotina regular em que ele se sinta seguro. Qualquer alteração em sua rotina pode desencadear as alterações descritas acima.

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