Quais fatores psicológicos podem colaborar para se ter vaginismo ou alguma disfunção sexual feminina
18
respostas
Quais fatores psicológicos podem colaborar para se ter vaginismo ou alguma disfunção sexual feminina?!
Ex: criação religiosa, controladora, ansiedade, depressão enfim
Ex: criação religiosa, controladora, ansiedade, depressão enfim
Existem diversos fatores psicológicos que podem contribuir para o desenvolvimento de disfunções sexuais femininas, incluindo o vaginismo. Por exemplo, experiências traumáticas passadas, como abuso sexual, podem levar a associações negativas com o sexo e causar ansiedade ou medo relacionados à atividade sexual. Além disso, altos níveis de ansiedade podem dificultar a capacidade de relaxamento durante o sexo, contribuindo para a dor ou desconforto. A depressão também pode afetar negativamente o interesse e o desejo sexual. O estresse crônico pode causar tensão muscular e dificultar a excitação sexual, levando a disfunções sexuais. Mensagens negativas sobre sexualidade transmitidas por uma criação religiosa ou cultural podem influenciar a forma como uma pessoa percebe o sexo e seu próprio corpo. Experiências sexuais negativas ou crenças prejudiciais sobre sexualidade podem afetar a autoestima e a confiança sexual. Problemas de relacionamento, como falta de comunicação, conflitos não resolvidos ou falta de intimidade emocional, podem impactar negativamente a vida sexual e contribuir para disfunções sexuais. Além disso, as pressões sociais para atender a determinados padrões de desempenho sexual ou expectativas irreais sobre a sexualidade podem aumentar a ansiedade e dificultar a resposta sexual saudável. Por isso, é importante abordar esses fatores psicológicos em terapia para ajudar a compreender e tratar as disfunções sexuais femininas de maneira eficaz.
Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 120
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Muitas questões podem estar associadas ao vaginismo. o importante é ficar claro que o vaginismo é um sintoma e ele só vai melhorar se a pessoas descobrir a causa do problema. É bem importante procurar uma ajuda psicológica para lidar e resolver um sintoma que causa tanto sofrimento. Certamente, tem relação com a tua história de vida. Podem ser traumas sexuais ou não, depende muito de cada pessoa...
Olá. Criação religiosa rígida, controladora, abusos, dificuldades no relacionamento, assim como, ansiedade e depressão podem causar vaginismo e o vaginismo também pode causar, por exemplo, ansiedade e depressão. Por isso, é importante buscar um psicólogo/ psicanalista para que possa ter um espaço de escuta sensível e acolhimento, possibilitando investigar e tratar as questões que desencadearam o problema e vice-versa. Caso queira marcar uma entrevista, estou à disposição!
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá! Muitos podem ser os componentes que influenciam no vaginismo. Indico procurar uma ginecologista e tirar as dúvidas que você têm, inclusive quais os tratamentos possíveis. A questão psíquica pode estar relacionada com forte repressão e um ambiente adoecedor. Indico começar um processo de análise para entender essas questões.
Espero ter ajudado!
Espero ter ajudado!
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia psicanalítica - R$ 100
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
EX
A literatura aponta possíveis fatores de risco presentes na história de vida, como o abuso psicológico ou sexual. Importante o acompanhamento multiprofissional, pensando que o vaginismo é considerado uma dor crônica e multifatorial.
Um.pouco do trabalho em um acompanhamento psicológico é mobilizar processos de flexibilidade psicológica, como a aceitação, dentro desse contexto.
Um.pouco do trabalho em um acompanhamento psicológico é mobilizar processos de flexibilidade psicológica, como a aceitação, dentro desse contexto.
Todos estes fatores descritos por você, pode ser desenvolvido por relações sexuais traumáticas , uma dificuldade de assumir a vida adulta e medo de engravidar tbm pode ser sintoma do vaginismo.
Eh fundamental fazer terapia com sexóloga , acompanhamento ginecológico e alguns casos fisioterapia pélvica.
Estou a disposição para ajuda-la
Eh fundamental fazer terapia com sexóloga , acompanhamento ginecológico e alguns casos fisioterapia pélvica.
Estou a disposição para ajuda-la
Olá! Espero que esteja tudo bem. Diversas questões podem estar envolvidas, incluindo os exemplos que você citou! É interessante avaliar a história da paciente para analisar e entender melhor essas questões. Um processo terapêutico pode auxiliar. Fico à disposição!
Bom dia!
Qualquer situação traumática pode ocasionar vaginismo. Inclusive traumas inconsciente, que somente na terapia poderá supera los, até mesmo a ansiedade pode disparar questões somáticas deste genero. Fique despreucupado porque tem tratamento, ele pode ser causado por fatores físicos ou psicológico Um forte abraço
Qualquer situação traumática pode ocasionar vaginismo. Inclusive traumas inconsciente, que somente na terapia poderá supera los, até mesmo a ansiedade pode disparar questões somáticas deste genero. Fique despreucupado porque tem tratamento, ele pode ser causado por fatores físicos ou psicológico Um forte abraço
Olá, tudo bem? Diversos fatores podem estar relacionados, apenas na escuta clínica é possível identificar o que pode ocasionar, afinal isso é muito subjetivo e de acordo com as crenças, contexto familiar e social, dentre tantas outras questões! Busque ajuda!
Olá, boa tarde!!
Vários fatores psicológicos podem contribuir para disfunções sexuais femininas, como o vaginismo:
Criação religiosa ou cultural: Mensagens negativas sobre sexo podem levar a sentimentos de culpa, vergonha ou ansiedade em relação à atividade sexual.
Controle excessivo: Pessoas que tendem a ter controle rígido sobre suas vidas podem ter dificuldade em relaxar durante o sexo, o que pode levar a dores ou desconforto.
Ansiedade e depressão: Altos níveis de ansiedade ou depressão podem interferir na capacidade de relaxar e desfrutar da atividade sexual.
Experiências passadas: Traumas sexuais, abuso ou experiências negativas podem criar associações negativas com o sexo, desencadeando respostas de proteção, como o vaginismo.
Expectativas irreais: Ideias preconcebidas sobre sexo, falta de conhecimento do próprio corpo ou práticas sexuais inadequadas podem contribuir para disfunções sexuais.
Em resumo, questões psicológicas como ansiedade, depressão, experiências passadas e expectativas podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento de disfunções sexuais femininas.
Vários fatores psicológicos podem contribuir para disfunções sexuais femininas, como o vaginismo:
Criação religiosa ou cultural: Mensagens negativas sobre sexo podem levar a sentimentos de culpa, vergonha ou ansiedade em relação à atividade sexual.
Controle excessivo: Pessoas que tendem a ter controle rígido sobre suas vidas podem ter dificuldade em relaxar durante o sexo, o que pode levar a dores ou desconforto.
Ansiedade e depressão: Altos níveis de ansiedade ou depressão podem interferir na capacidade de relaxar e desfrutar da atividade sexual.
Experiências passadas: Traumas sexuais, abuso ou experiências negativas podem criar associações negativas com o sexo, desencadeando respostas de proteção, como o vaginismo.
Expectativas irreais: Ideias preconcebidas sobre sexo, falta de conhecimento do próprio corpo ou práticas sexuais inadequadas podem contribuir para disfunções sexuais.
Em resumo, questões psicológicas como ansiedade, depressão, experiências passadas e expectativas podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento de disfunções sexuais femininas.
Olá! Disfunções sexuais femininas, incluindo o vaginismo, podem ser influenciadas por fatores psicológicos como ansiedade, depressão, histórico de trauma, percepções culturais e religiosas sobre sexualidade, e experiências negativas anteriores relacionadas ao sexo. É fundamental uma avaliação individualizada para um tratamento eficaz como gerenciamento da Dor e terapia EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares), que têm mostrado resultados consideravelmente positivos na gestão de traumas e disfunções associadas. Ressalta-se que em São Paulo, essas práticas seguem protocolos internacionais com evoluções significativas nos casos tratados. Tudo de melhor! Sinta-se livre para saber mais entrando em contato.
Sim, o vaginismo pode se originar de fatores psicológicos. Uma boa avaliação psicológica e médica vai ajudar a identificar a origem e assim focar o tratamento de acordo com esses fatores identificados.
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 200
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá
Estar passando por crises de ansiedade, tensões, rigidez , educação castradora ,traumas sexuais, medo do novo, auto julgamento entre outros podem contribuir a você apresentar vaginismo.
A busca de atendimento psicoterapêutico irá ajudar a organizar suas emoções.
Estar passando por crises de ansiedade, tensões, rigidez , educação castradora ,traumas sexuais, medo do novo, auto julgamento entre outros podem contribuir a você apresentar vaginismo.
A busca de atendimento psicoterapêutico irá ajudar a organizar suas emoções.
Olá, muitos fatores podem ocasionar o vaginismo, inclusive os que você cita como exemplo. Fatores como baixo desejo, fatores de desenvolvimento interpessoais, culturais, religiosos e emocionais, como o medo ou ansiedade intensa em relação a penetração, medo de engravidar, etc. É comum também observar comportamento semelhante ao transtorno de ansiedade fóbica. É importante buscar um tratamento de fisioterapia pélvica e psicoterapia para um trabalho em conjunto que possa contribuir para ajudar a organização emocional.
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia - R$ 200
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá, espero que esteja bem e que fique bem.
Existem vários fatores psicológicos podem contribuir para disfunções sexuais femininas dentre eles
Trauma Sexual,Ansiedade, Depressão, Crenças e Expectativas Culturais ou Religiosas, educação Sexual Inadequada: Falta de compreensão do corpo, função sexual e expectativas irrealistas sobre sexo devido à falta de educação sexual podem contribuir para disfunções, relacionamentos Disfuncionais: Problemas de relacionamento como falta de comunicação, conflitos não resolvidos ou abuso emocional podem interferir na resposta sexual.
Autoimagem Negativa: Vergonha corporal, insegurança ou insatisfação com a aparência física podem afetar a autoconfiança sexual, estresse dentre diversos outros fatores.
O tratamento envolve abordagens multidisciplinares, como terapia cognitivo-comportamental, terapia sexual e educação sexual, além de intervenção médica, reconhecendo a complexidade e individualidade de cada experiência.
Espero ter ajudado e caso precise falar deste e de outros assuntos fico a disposição.
Abraços.
Existem vários fatores psicológicos podem contribuir para disfunções sexuais femininas dentre eles
Trauma Sexual,Ansiedade, Depressão, Crenças e Expectativas Culturais ou Religiosas, educação Sexual Inadequada: Falta de compreensão do corpo, função sexual e expectativas irrealistas sobre sexo devido à falta de educação sexual podem contribuir para disfunções, relacionamentos Disfuncionais: Problemas de relacionamento como falta de comunicação, conflitos não resolvidos ou abuso emocional podem interferir na resposta sexual.
Autoimagem Negativa: Vergonha corporal, insegurança ou insatisfação com a aparência física podem afetar a autoconfiança sexual, estresse dentre diversos outros fatores.
O tratamento envolve abordagens multidisciplinares, como terapia cognitivo-comportamental, terapia sexual e educação sexual, além de intervenção médica, reconhecendo a complexidade e individualidade de cada experiência.
Espero ter ajudado e caso precise falar deste e de outros assuntos fico a disposição.
Abraços.
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Vaginismo é reflexo de uma contração muscular pélvica, com tempo o fluxo fica reduzido, sem pulsação e sem lubrificação, causando dor, assim como os músculos do corpo mobilizados doem, na vagina dói quando tocadas internamente.
Pessoas ansiosas gastam muita energia para sustentar a contração muscular que a ansiedade causa em todo organismo. Oriento trabalhar a respiração, fazer atividades físicas, Psicoterapia, dentre outras possibilidades para liberar a musculatura e ajudar no processo.
Abraço
Pessoas ansiosas gastam muita energia para sustentar a contração muscular que a ansiedade causa em todo organismo. Oriento trabalhar a respiração, fazer atividades físicas, Psicoterapia, dentre outras possibilidades para liberar a musculatura e ajudar no processo.
Abraço
O vaginismo e outras disfunções sexuais femininas podem ter uma série de causas psicológicas que estão profundamente enraizadas nas vivências emocionais e no modo como a mulher se relaciona com o seu corpo, com o prazer e com a sexualidade. Na abordagem fenomenológica existencial, buscamos compreender o *sentido* dessas questões para a própria mulher e como elas se manifestam em seu mundo vivido.
Aqui estão alguns fatores psicológicos que podem colaborar para o desenvolvimento do vaginismo ou outras disfunções sexuais femininas:
1. **Criação religiosa ou moral repressiva**: Mulheres que cresceram em ambientes religiosos ou altamente moralistas, onde a sexualidade era vista como tabu ou pecaminosa, podem internalizar uma visão negativa sobre o sexo e o corpo. Isso pode levar a sentimentos de culpa ou vergonha em relação ao desejo sexual, o que pode se manifestar fisicamente como vaginismo ou dificuldade em vivenciar o prazer.
2. **Criação controladora ou opressiva**: Uma criação com figuras de autoridade muito controladoras, onde a mulher sentiu que não tinha espaço para a liberdade ou expressão, pode gerar uma sensação de falta de autonomia sobre o próprio corpo e seus desejos. Esse controle externo pode ser internalizado, resultando em uma rigidez corporal e emocional que interfere na sexualidade.
3. **Ansiedade**: A ansiedade é um fator central em muitas disfunções sexuais, incluindo o vaginismo. O medo de "falhar", a preocupação excessiva com a performance, ou o medo de sentir dor durante o ato sexual podem desencadear uma tensão muscular involuntária que dificulta a penetração ou o prazer sexual.
4. **Depressão**: A depressão pode reduzir a libido, afetar a autoestima e diminuir a capacidade de sentir prazer. O desânimo geral e a falta de conexão com o corpo podem se traduzir em disfunções sexuais, como a dificuldade em sentir excitação ou prazer.
5. **Histórico de traumas ou abusos**: Experiências de abuso sexual ou traumas emocionais relacionados à sexualidade podem ter um impacto profundo e duradouro na vivência sexual de uma mulher. O corpo pode "lembrar" dessas experiências traumáticas, mesmo que não haja uma lembrança consciente, o que pode gerar bloqueios físicos e emocionais na hora do ato sexual.
6. **Falta de educação sexual e desconhecimento do corpo**: Mulheres que cresceram sem acesso a uma educação sexual clara e saudável podem ter dificuldade em explorar e compreender o próprio corpo, o que pode levar a incertezas ou medo em relação à sexualidade. O desconhecimento sobre o corpo pode aumentar a sensação de vulnerabilidade e insegurança durante o sexo.
7. **Pressões sociais e expectativas de gênero**: A sociedade impõe muitas expectativas sobre a sexualidade feminina, desde a obrigação de ser "boas parceiras sexuais" até a exigência de atender a padrões estéticos e de comportamento. Essas pressões podem criar um ambiente de ansiedade e autocobrança, que afeta diretamente a vivência sexual.
Na terapia fenomenológica existencial, o objetivo não é apenas "corrigir" a disfunção, mas compreender profundamente o que ela significa para a mulher. O vaginismo, por exemplo, pode ser uma forma de o corpo expressar uma resistência a algo que está mal compreendido ou não elaborado emocionalmente. A terapia ajudará a mulher a desatar esses nós e a reconfigurar a relação com o próprio corpo, com o prazer e com a sexualidade, de uma forma que faça sentido para ela e sua experiência de mundo.
Assim, a mulher, ao compreender o que está acontecendo consigo e como isso se relaciona com sua história e vivências, pode começar a encontrar novas maneiras de se relacionar com sua sexualidade e de vivenciar o prazer sem culpa ou medo.
Aqui estão alguns fatores psicológicos que podem colaborar para o desenvolvimento do vaginismo ou outras disfunções sexuais femininas:
1. **Criação religiosa ou moral repressiva**: Mulheres que cresceram em ambientes religiosos ou altamente moralistas, onde a sexualidade era vista como tabu ou pecaminosa, podem internalizar uma visão negativa sobre o sexo e o corpo. Isso pode levar a sentimentos de culpa ou vergonha em relação ao desejo sexual, o que pode se manifestar fisicamente como vaginismo ou dificuldade em vivenciar o prazer.
2. **Criação controladora ou opressiva**: Uma criação com figuras de autoridade muito controladoras, onde a mulher sentiu que não tinha espaço para a liberdade ou expressão, pode gerar uma sensação de falta de autonomia sobre o próprio corpo e seus desejos. Esse controle externo pode ser internalizado, resultando em uma rigidez corporal e emocional que interfere na sexualidade.
3. **Ansiedade**: A ansiedade é um fator central em muitas disfunções sexuais, incluindo o vaginismo. O medo de "falhar", a preocupação excessiva com a performance, ou o medo de sentir dor durante o ato sexual podem desencadear uma tensão muscular involuntária que dificulta a penetração ou o prazer sexual.
4. **Depressão**: A depressão pode reduzir a libido, afetar a autoestima e diminuir a capacidade de sentir prazer. O desânimo geral e a falta de conexão com o corpo podem se traduzir em disfunções sexuais, como a dificuldade em sentir excitação ou prazer.
5. **Histórico de traumas ou abusos**: Experiências de abuso sexual ou traumas emocionais relacionados à sexualidade podem ter um impacto profundo e duradouro na vivência sexual de uma mulher. O corpo pode "lembrar" dessas experiências traumáticas, mesmo que não haja uma lembrança consciente, o que pode gerar bloqueios físicos e emocionais na hora do ato sexual.
6. **Falta de educação sexual e desconhecimento do corpo**: Mulheres que cresceram sem acesso a uma educação sexual clara e saudável podem ter dificuldade em explorar e compreender o próprio corpo, o que pode levar a incertezas ou medo em relação à sexualidade. O desconhecimento sobre o corpo pode aumentar a sensação de vulnerabilidade e insegurança durante o sexo.
7. **Pressões sociais e expectativas de gênero**: A sociedade impõe muitas expectativas sobre a sexualidade feminina, desde a obrigação de ser "boas parceiras sexuais" até a exigência de atender a padrões estéticos e de comportamento. Essas pressões podem criar um ambiente de ansiedade e autocobrança, que afeta diretamente a vivência sexual.
Na terapia fenomenológica existencial, o objetivo não é apenas "corrigir" a disfunção, mas compreender profundamente o que ela significa para a mulher. O vaginismo, por exemplo, pode ser uma forma de o corpo expressar uma resistência a algo que está mal compreendido ou não elaborado emocionalmente. A terapia ajudará a mulher a desatar esses nós e a reconfigurar a relação com o próprio corpo, com o prazer e com a sexualidade, de uma forma que faça sentido para ela e sua experiência de mundo.
Assim, a mulher, ao compreender o que está acontecendo consigo e como isso se relaciona com sua história e vivências, pode começar a encontrar novas maneiras de se relacionar com sua sexualidade e de vivenciar o prazer sem culpa ou medo.
Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.