Quais as recomendações para lidar com uma pessoa com o Transtorno do Espectro Autista – TEA (autismo
25
respostas
Quais as recomendações para lidar com uma pessoa com o Transtorno do Espectro Autista – TEA (autismo)?

Olá espero que esteja bem
A recomendação é principalmente buscar informações com profissionais capacitados que de fato atuam e trabalham com o autismo, pois nem todos os profissionais são preparados e entendem o autismo. Abraços!
A recomendação é principalmente buscar informações com profissionais capacitados que de fato atuam e trabalham com o autismo, pois nem todos os profissionais são preparados e entendem o autismo. Abraços!
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?

É importante procurar profissionais como psicólogos que trabalhem com esta demanda. Infelizmente não existem recomendações genéricas: cada paciente tem suas diferenças, os próprios cuidadores têm suas qualidades e limitações (horários, conhecimentos, idade, etc.) e precisam trabalhar em equipe.

O mais importante é ter empatia, e entender quais são as limitações da pessoa e entender que estas são características que fazem parte da pessoa. Se for uma pessoa próxima, você pode perguntar quais são os limites dela e como ela gostaria que você agisse. É importante também que essa pessoa busque ajuda profissional para ter o seu autoconhecimento e saber colocar os limites que precisa em suas relações sociais. Sempre se lembre que um diagnóstico é um conjunto de características, mas que a pessoa tem sentimentos e desejos como qualquer outra. O importante é sempre ter empatia e respeito.
Espero ter ajudado! :)
Espero ter ajudado! :)

Olá! É de grande importância sempre buscar a ajuda de um profissional para ser orientada conforme a característica específica da pessoa com Espectro do autismo (TEA). Entender a condição da pessoa com TEA é primordial para que a relação do cuidado se fortaleza, do mesmo modo, o exercício da paciência e da compreensão também contribuirão para esse fortalecimento. Abraço!

À princípio seria compreender as limitações da pessoas e aspectos comportamentais do autista com o qual se vai lidar. São pessoas neuro divergentes, portanto há diferenciações entre elas. De acordo com o nível do autismo, se tem uma forma específica para se lidar. Mas se faz necessário ajuda de pessoas especializadas e que tenham uma boa experiência, e certamente farão as orientações adequadas.

É importante ser paciente e compreensivo. Estabeleça uma comunicação clara e direta, utilizando linguagem simples e visual sempre que possível. Respeite a necessidade de rotina e previsibilidade, pois mudanças podem ser desafiadoras. Esteja atento a sinais de sobrecarga sensorial e ofereça um ambiente tranquilo. Incentive a expressão emocional, ajudando a pessoa a identificar e comunicar seus sentimentos. Por fim, valorize suas habilidades e interesses, promovendo atividades que ela goste e que estimulem suas capacidades. O apoio e a empatia são fundamentais nesse processo.

A maior recomendação é de que busque terapia para psicoeducação e treino acerca do transtorno. Cada pessoa é diferente portanto acompanhamento terapêutico no decorrer do desenvolvimento da criança te leva a assertividade no treino cotidiano das habilidades a serem conquistadas.

Bom dia! Para lidar com uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista, é importante usar uma comunicação clara e direta, evitando metáforas e jargões. Manter uma rotina previsível ajuda a reduzir a ansiedade, então tente criar uma estrutura que a pessoa possa seguir. Também é fundamental ter um ambiente calmo, minimizando estímulos sensoriais excessivos. Paciência e empatia são essenciais; procure entender as perspectivas e necessidades dela. Focar nos interesses e habilidades pode ser muito motivador, e sempre que possível, ofereça feedback positivo, reforçando os comportamentos que deseja incentivar. Essas abordagens podem tornar a interação muito mais positiva e eficaz! Espero ter ajudado, fique bem.

Olá! O treino de habilidades sociais é o primeiro à passo para iniciar o tratamento. Dentro da terapia esse comportamento trabalhado em ambientes escolares e profissional. Em alguns casos o terapeuta acompanha o paciente em lugares externos acompanhando o paciente .

A primeira coisa , fazer uma investigação e laudo, para entender qual é o grau do autismo e assim trabalhar na terapia as suas dificuldades

Ola boa noite, Algumas recomendações para lidar com uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) são:
Respeitar as diferenças: Cada pessoa autista é única e tem suas próprias necessidades e habilidades.
Evitar julgamentos: Tente entender as razões por trás dos comportamentos e ações da pessoa autista.
Respeitar as rotinas: Rotinas ajudam a reduzir a ansiedade e o estresse.
Ser paciente: Pessoas com TEA podem precisar de mais tempo para compreender instruções e executar tarefas.
Celebrar as conquistas: Reconhecer e valorizar as realizações da pessoa autista pode ajudá-la a se sentir motivada e confiante.
Evitar ambientes com muitos estímulos sensoriais: Ruídos altos, cheiros, muitas luzes podem incomodar pessoas com TEA.
Promover a comunicação eficaz: Explore estratégias de comunicação visual, como o uso de imagens e pictogramas.
Evitar ironias e expressões de duplo sentido: Pessoas com TEA tendem a entender as coisas de forma direta e objetiva.
Não criar uma agenda sobrecarregada: A abordagem terapêutica do autista já é intensa.
O TEA pode ser tratado de inúmeras formas, com o apoio de uma equipe multidisciplinar. O tratamento pode incluir acompanhamento com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.
Respeitar as diferenças: Cada pessoa autista é única e tem suas próprias necessidades e habilidades.
Evitar julgamentos: Tente entender as razões por trás dos comportamentos e ações da pessoa autista.
Respeitar as rotinas: Rotinas ajudam a reduzir a ansiedade e o estresse.
Ser paciente: Pessoas com TEA podem precisar de mais tempo para compreender instruções e executar tarefas.
Celebrar as conquistas: Reconhecer e valorizar as realizações da pessoa autista pode ajudá-la a se sentir motivada e confiante.
Evitar ambientes com muitos estímulos sensoriais: Ruídos altos, cheiros, muitas luzes podem incomodar pessoas com TEA.
Promover a comunicação eficaz: Explore estratégias de comunicação visual, como o uso de imagens e pictogramas.
Evitar ironias e expressões de duplo sentido: Pessoas com TEA tendem a entender as coisas de forma direta e objetiva.
Não criar uma agenda sobrecarregada: A abordagem terapêutica do autista já é intensa.
O TEA pode ser tratado de inúmeras formas, com o apoio de uma equipe multidisciplinar. O tratamento pode incluir acompanhamento com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.

Acolhimento, empatia, compreender sua busca por terapia, ou intervenção.
Autismo precoce trabalhamos com avaliação, protocolos, PIC.
Adulto conseguimos avaliar e buscar junto ao cliente suas limitações, e traçar um plano de atendimento dentro do que o mesmo busca, e do que avaliamos para que haja a aprendizagem de habilidades necessárias.
Vai depender de cada indivíduo, todo tratamento do transtorno espectro autismo é único, portanto cada um terá um plano de tratamento.
Autismo precoce trabalhamos com avaliação, protocolos, PIC.
Adulto conseguimos avaliar e buscar junto ao cliente suas limitações, e traçar um plano de atendimento dentro do que o mesmo busca, e do que avaliamos para que haja a aprendizagem de habilidades necessárias.
Vai depender de cada indivíduo, todo tratamento do transtorno espectro autismo é único, portanto cada um terá um plano de tratamento.

Ser paciente e compreensivo. Tenha uma comunicação clara e direta, utilize uma linguagem simples e visual sempre que possível. Respeite a necessidade de rotina e previsibilidade, pois mudanças podem ser desafiadoras. Esteja atento a sinais de sobrecarga sensorial e ofereça um ambiente tranquilo e acolhedor. Ambientas agitados e com muitos estilos são extremamente irritantes.

Lidar com uma pessoa diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) requer compreensão, empatia e estratégias específicas para promover um ambiente acolhedor e respeitoso. Aqui estão algumas recomendações práticas:
Recomendações para Lidar com Pessoas com TEA
Evite Generalizações: Cada pessoa no espectro autista é única, com suas próprias características e necessidades. Não faça suposições sobre suas habilidades ou desafios.
Respeite a Comunicação: Esteja atento às diferentes formas de comunicação que a pessoa pode usar, seja verbal, não verbal ou através de tecnologia assistiva. Valorize e respeite essas formas de expressão.
Não Force Interações Sociais: Respeite os limites da pessoa em relação à interação social. Não pressione para que ela participe de atividades sociais se não se sentir confortável.
Crie um Ambiente Estruturado: Manter uma rotina previsível pode ajudar a reduzir a ansiedade. Estruturar o dia a dia com horários claros para atividades pode ser muito benéfico.
Seja Paciente e Gentil: As crianças com TEA podem precisar de mais tempo para processar informações e executar tarefas. Mostre paciência e dê-lhes o tempo necessário para se sentirem confortáveis.
Celebre Pequenas Conquistas: Reconhecer e valorizar as realizações, por menores que sejam, pode aumentar a autoestima da pessoa e incentivá-la a continuar se esforçando.
Evite Ambientes Estressantes: Reduza estímulos sensoriais excessivos, como ruídos altos ou luzes brilhantes, que podem causar desconforto ou sobrecarga sensorial.
Utilize Linguagem Clara e Direta: Evite metáforas, ironias ou expressões ambíguas, pois muitas pessoas autistas tendem a interpretar as informações de forma literal.
Ofereça Apoio Durante Crises: Se a pessoa estiver tendo um momento difícil ou uma crise de comportamento, mantenha a calma. Identifique os gatilhos que podem ter causado o estresse e crie estratégias para lidar com essas situações.
Promova Atividades Lúdicas: Brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento. Incentive jogos que estimulem a interação social e o contato visual.
Eduque-se sobre Autismo: Aprender sobre o TEA pode ajudar a entender melhor as dificuldades enfrentadas pela pessoa e como apoiá-la de maneira eficaz.
Essas recomendações visam criar um ambiente inclusivo e respeitoso, facilitando a convivência e promovendo o bem-estar das pessoas com TEA. A empatia e o entendimento são fundamentais para construir relacionamentos positivos e significativos.
Recomendações para Lidar com Pessoas com TEA
Evite Generalizações: Cada pessoa no espectro autista é única, com suas próprias características e necessidades. Não faça suposições sobre suas habilidades ou desafios.
Respeite a Comunicação: Esteja atento às diferentes formas de comunicação que a pessoa pode usar, seja verbal, não verbal ou através de tecnologia assistiva. Valorize e respeite essas formas de expressão.
Não Force Interações Sociais: Respeite os limites da pessoa em relação à interação social. Não pressione para que ela participe de atividades sociais se não se sentir confortável.
Crie um Ambiente Estruturado: Manter uma rotina previsível pode ajudar a reduzir a ansiedade. Estruturar o dia a dia com horários claros para atividades pode ser muito benéfico.
Seja Paciente e Gentil: As crianças com TEA podem precisar de mais tempo para processar informações e executar tarefas. Mostre paciência e dê-lhes o tempo necessário para se sentirem confortáveis.
Celebre Pequenas Conquistas: Reconhecer e valorizar as realizações, por menores que sejam, pode aumentar a autoestima da pessoa e incentivá-la a continuar se esforçando.
Evite Ambientes Estressantes: Reduza estímulos sensoriais excessivos, como ruídos altos ou luzes brilhantes, que podem causar desconforto ou sobrecarga sensorial.
Utilize Linguagem Clara e Direta: Evite metáforas, ironias ou expressões ambíguas, pois muitas pessoas autistas tendem a interpretar as informações de forma literal.
Ofereça Apoio Durante Crises: Se a pessoa estiver tendo um momento difícil ou uma crise de comportamento, mantenha a calma. Identifique os gatilhos que podem ter causado o estresse e crie estratégias para lidar com essas situações.
Promova Atividades Lúdicas: Brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento. Incentive jogos que estimulem a interação social e o contato visual.
Eduque-se sobre Autismo: Aprender sobre o TEA pode ajudar a entender melhor as dificuldades enfrentadas pela pessoa e como apoiá-la de maneira eficaz.
Essas recomendações visam criar um ambiente inclusivo e respeitoso, facilitando a convivência e promovendo o bem-estar das pessoas com TEA. A empatia e o entendimento são fundamentais para construir relacionamentos positivos e significativos.

Olá, muito interessante sua pergunta. A primeira recomendação é vc conhecer o autismo -Não apenas de forma superficial, é necessário pesquisar em fontes confiáveis e com embasamento científico, evitando informações sensacionalistas que não têm comprovação científica . 2-incentivar e promover o autocuidado- Muitas vezes os pais acabam prejudicando os filhos nesse quesito, pois, na melhor das intenções, realizam tarefas básicas do autocuidado pela criança ao invés de incentivá-la a aprender. Em algumas situações, por falta de informação, os familiares acreditam que a criança com TEA não tem a capacidade de aprender e exercer as suas tarefas diárias, no entanto isso deve ser ensinado e estimulado. 3- nem todas as crianças autistas são igaus-As características, os sintomas e os níveis de transtorno têm variações de criança para criança. Os familiares devem ter isso em mente, porque é comum que haja comparações com outras crianças autistas em relação ao desenvolvimento e comportamento. 4- Generalizar o aprendizado- O que a criança aprende na terapia deve ser incluído no cotidiano. A terapia ajuda e é indispensável, mas é importante desenvolver as habilidades também no dia a dia. Portanto, os pais têm um papel de extrema relevância, visto que é preciso auxiliar para que seu filho aos poucos aplique o que adquiriu na terapia na sua vivência diária. Dessa forma, associando os aprendizados da terapia com o cotidiano, o desenvolvimento da criança com TEA será mais satisfatório.5- Dividir responsabilidades-Em muitas situações, a mãe, pai ou outro responsável pela criança fica sobrecarregado com as responsabilidades atribuídas. Por isso, dividir as responsabilidades é válido e positivo, não só para o responsável como também para a criança. Os pais precisam estar bem para oferecerem a melhor assistência possível para o filho, pois quem cuida também necessita de cuidados.6-Fazer refeições em família e etc. Espero ter lhe ajudado. Abraço!

Olá, acredito que se informar sobre o autismo e suas característica ajude muito na convivência. Informação é fundamental para que se possa entender os comportamentos e dificuldades e lidar melhor com eles. Quando você se informa sobre o TEA você vai entender que eles tem dificuldade nas interações sociais e forcá-las pode gerar muita ansiedade na pessoa; vai descobrir que eles tem um enorme apego na rotina e não gostam de alterações na mesma, isso pode deixa-los irritados ou ansiosos, então procure evitar surpresas e combine coisas com eles antes se possível; podem ter sensibilidades sensoriais que desregulam o seu humor (sons, cheiros, ruidos; texturas; alimentares) e é importante desenvolver estratégias para lidar com elas (oculos, protetores auriculares;). Com a exposição gradual eles podem ir se acostumando; algumas vezes eles podem ser literais e até parecerem grosseiros por dizerem o que pensam; é importante saber que eles não fazem isso por mal, muitas vezes não percebem que estão sendo grosseiros ou insensíveis; muitas vezes tem interesses que tomam muito de seu tempo e deixam de fazer outras coisas; etc. Em resumo é importante se informar sobre a condição e tentar entender quais são as dificuldades daquela pessoa. Não levar as coisas para o lado pessoal. Cada indivíduo é um e assim como os neurotípicos os neurodivergentes são diferentes entre si. Talvez a pessoa também necessite de algum tipo de suporte para levar a sua vida diária; mas as necessidades vão variar.

O TEA tem algumas orientações para os pais e familiares são importantes, depende muito do caso, mas a maioria das crianças precisa ter clareza das mudanças na rotina, voce vai avisar com antecendencia sobre uma saída de casa, também a forma como falar é importante pois a criança pode ficar fixada num brinquedo específico e na cabeça até ela não terminar de fazer a atividade que ela imagina ela fica fixada, assim precisamos avisar com antecedencia, dar tempo para criança terminar antes dos pais interromperem a brincadeira e gerar muita frustração.
A alimentação do Autista é muito importante e pode ter situações que ele não consegue comer alguma textura, ou cor ou sabor específico. Então orientamos uma reorganização substituição ou diferentes preparos. É importante ter uma equipe multidisciplinar acompanhando e um bom psicólogo pode trazer muita ajuda nestes casos.
A melhora também acontece quando a criança autista começa ter autonomia nas atividades da vida diária este aspecto é trabalhado na terapia onde os pais aos poucos auxiliam o desenvolvimento de habilidades sociais e de independencia motora e intelectual.
Enfim não é fácil colocar numa respotas todas as recomendações... mas medicação, psicoterapia, fisio, fono, e atividades funcionais pode ajudar muito
A alimentação do Autista é muito importante e pode ter situações que ele não consegue comer alguma textura, ou cor ou sabor específico. Então orientamos uma reorganização substituição ou diferentes preparos. É importante ter uma equipe multidisciplinar acompanhando e um bom psicólogo pode trazer muita ajuda nestes casos.
A melhora também acontece quando a criança autista começa ter autonomia nas atividades da vida diária este aspecto é trabalhado na terapia onde os pais aos poucos auxiliam o desenvolvimento de habilidades sociais e de independencia motora e intelectual.
Enfim não é fácil colocar numa respotas todas as recomendações... mas medicação, psicoterapia, fisio, fono, e atividades funcionais pode ajudar muito

Olá, meu nome é Paulla Junqueira, sou psicológa e neuropsicóloga clínica. Respondendo sua questão: o Transtorno do Espectro Autista - como o próprio nome diz é um transtorno que aparece como espectro, cada pessoa apresenta o transtorno da sua própria maneira, não existe um autista igual ao outro. Visto isso, recomendo que procure Orientação Parental ou mesmo entre em contato direto com o psicólogo que cuida dessa pessoa com TEA, para que esse profissional possa te orientar a como lidar especificamente com essa pessoa. Compreender o funcionamento daquela pessoa em questão.

Bom dia,um acompanhamento com psicologo irá te ajudar no desenvolvimento desta pessoa.

Paciência, flexibilidade e apoio são indispensáveis, tanto nessas como em todas as relações, mas o que vai diferenciar e talvez necessitar mais atenção são as limitações e sensibilidades dessa pessoa.

A primeira recomendação é criar um ambiente acolhedor, respeitando o modo como a pessoa se comunica, interage e processa informações. Entender que ela pode ter dificuldades com mudanças ou ambientes sensorialmente intensos ajuda a adaptar o convívio e evitar situações de sobrecarga.
Estabelecer uma rotina clara e previsível é fundamental, pois oferece segurança e reduz a ansiedade. Ao interagir, use uma comunicação objetiva e simples, evitando ambiguidades. Se necessário, utilize recursos visuais, que muitas vezes são mais eficazes para pessoas autistas. Demonstrar paciência ao esperar por uma resposta ou ao lidar com comportamentos que fogem ao esperado é essencial para construir uma relação de confiança.
Além disso, é importante valorizar os interesses específicos da pessoa autista, mesmo que eles pareçam intensos ou incomuns. Esses interesses podem ser uma forma de conexão e uma oportunidade de estimular aprendizado e habilidades sociais.
Se surgirem comportamentos desafiadores, tente identificar possíveis gatilhos, como barulhos, mudanças de rotina ou frustrações não verbalizadas, e procure estratégias para prevenir essas situações. Mostre suporte emocional, mesmo que ela tenha dificuldade de expressar ou reconhecer os próprios sentimentos.
Por fim, nunca subestime as capacidades e o potencial da pessoa autista. Ofereça suporte para que ela desenvolva autonomia e se sinta incluída e valorizada. Adaptar o ambiente e o comportamento ao que funciona melhor para ela não apenas facilita o convívio, mas também promove seu bem-estar e crescimento.
Estabelecer uma rotina clara e previsível é fundamental, pois oferece segurança e reduz a ansiedade. Ao interagir, use uma comunicação objetiva e simples, evitando ambiguidades. Se necessário, utilize recursos visuais, que muitas vezes são mais eficazes para pessoas autistas. Demonstrar paciência ao esperar por uma resposta ou ao lidar com comportamentos que fogem ao esperado é essencial para construir uma relação de confiança.
Além disso, é importante valorizar os interesses específicos da pessoa autista, mesmo que eles pareçam intensos ou incomuns. Esses interesses podem ser uma forma de conexão e uma oportunidade de estimular aprendizado e habilidades sociais.
Se surgirem comportamentos desafiadores, tente identificar possíveis gatilhos, como barulhos, mudanças de rotina ou frustrações não verbalizadas, e procure estratégias para prevenir essas situações. Mostre suporte emocional, mesmo que ela tenha dificuldade de expressar ou reconhecer os próprios sentimentos.
Por fim, nunca subestime as capacidades e o potencial da pessoa autista. Ofereça suporte para que ela desenvolva autonomia e se sinta incluída e valorizada. Adaptar o ambiente e o comportamento ao que funciona melhor para ela não apenas facilita o convívio, mas também promove seu bem-estar e crescimento.

Como psicóloga, a recomendação é abordar uma pessoa com TEA com empatia e compreensão, reconhecendo que seus comportamentos muitas vezes são respostas a dificuldades sensoriais ou emocionais. É importante estabelecer uma rotina estruturada e previsível, pois isso ajuda a reduzir a ansiedade e promove maior sensação de segurança. Além disso, adaptar a comunicação de forma clara e objetiva, utilizando recursos visuais ou sistemas alternativos quando necessário, facilita a interação. O uso de reforço positivo para comportamentos adequados pode ajudar no aprendizado e no desenvolvimento de habilidades. Também é essencial estar atento aos estímulos sensoriais do ambiente, pois muitas pessoas com TEA podem se sentir sobrecarregadas por luzes fortes, barulhos ou texturas, tornando o ambiente mais calmo e adaptado fundamental. Intervenções terapêuticas especializadas, como psicoterapia, terapia ocupacional ou fonoaudiologia, podem ser necessárias para apoiar o indivíduo nas suas dificuldades específicas. Por fim, incentivar a participação social de forma gradual e respeitosa e contribui para a sua inclusão e bem-estar

Seja claro e direto na comunicação.
Mantenha uma rotina estruturada e previsível.
Dê tempo para processar as informações.
Minimize distrações sensoriais e sobrecarga.
Use reforço positivo para comportamentos adequados.
Respeite a necessidade de espaço pessoal.
Utilize apoio visual (cartões, imagens, quadros de horários).
Ensine habilidades sociais de forma gradual.
Ofereça tempo e oportunidades para interações sociais.
Evite críticas excessivas ou punições severas.
Seja paciente e compreensivo com os desafios.
Busque apoio profissional, como terapia ocupacional e psicologia.
Mantenha uma rotina estruturada e previsível.
Dê tempo para processar as informações.
Minimize distrações sensoriais e sobrecarga.
Use reforço positivo para comportamentos adequados.
Respeite a necessidade de espaço pessoal.
Utilize apoio visual (cartões, imagens, quadros de horários).
Ensine habilidades sociais de forma gradual.
Ofereça tempo e oportunidades para interações sociais.
Evite críticas excessivas ou punições severas.
Seja paciente e compreensivo com os desafios.
Busque apoio profissional, como terapia ocupacional e psicologia.

Depende de qual situação a qual você se refere, a idade e o grau de suporte da pessoa autista.

Olá, muito importante sua pergunta. È fundamental buscar compreender a pessoa com autismo sem julgamentos , busque saber quais são as necessidades dela e pergunte como ela gostaria de ser tratada. Recomendo também, que leia sobre capacitismo. Espero ter ajudado :)
Especialistas






Perguntas relacionadas
- Qual é a diferença entre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Fenótipo Ampliado do Autismo (FAA)?
- Tenho 34 anos e comecei a tomar risperidona 1 mg às 20h há 3 semanas como parte do tratamento relacionado ao autismo. Desde então, tenho experimentado um possível efeito colateral: cefaleia hípnica. Desde o início do uso, em 19 ocasiões acordei durante a noite com uma dor de cabeça intensa (quase insuportável)…
- Olá, sou professora auxiliar de um autista no grau alto de 15 anos, ele é alfabetizado, problema é que ele se recusa a fazer qualquer tipo de tarefa. Ele adora pintar então dou tarefas com imagens para ele pintar na tentativa dele se entusiasmar, mas mesmo assim ele age com agressividade. Como eu posso…
- É verdade que existe no Transtorno do Espectro Autista (TEA) uma diferença importante entre genética e hereditariedade?
- É possível evitar o autismo através da FIV?
- Existe diferenças entre os gêneros na manifestação do Transtorno do Espectro Autista?
- Quais são as causas do Autismo (Transtorno do Espectro Autista – TEA)?
- É necessário fazer uma avaliação neuropsicológica pra chegar ao diagnóstico de autismo?
- Sempre fui muito timido, tenho muita dificuldade em manter uma conversa, manter contato visual e etc. Isso pode se enquadrar como autismo leve?
- Minha filha de 20 anos tá. Namorando e desci ou que o namorado e autista ,eu como mãe tô quase louco com medo dela se casar e ter filhos altos não vai ter estrutura de cuidar ? Tem esse risco?min responda por favor!
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 356 perguntas sobre Autismo
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.