Quais as recomendações de como a escola deve lidar com a família?

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Quais as recomendações de como a escola deve lidar com a família?
É necessário entender melhor a dinâmica da criança e como a escola tem se comportado com essa situação. Há, grosso modo, duas situações: 1- A criança NUNCA conseguiu o controle esfincteriano, e sua atividade excretória ocorre em qualquer ambiente, a qualquer hora. 2 - A criança já havia adquirido o hábito do controle, mas algo fez com que ela regrida e volte ao descontrole. Nos dois casos a dinâmica familiar da criança precisa ser checada e a criança se beneficia com terapia, seja para adquirir o controle tardio da excreção, seja para retomar esse controle. Assim o primeiro passo é o tratamento. No decorrer do tratamento a escola precisa ser notificada e o psicólogo pode entrar em contato com a escola e fazer um acompanhamento do seu paciente, verificando como é o ambiente da criança na escola e orientando os professores e educadores. Os pais podem também fazer esse acompanhamento, conversar com o professor, entender qual a atitude dele diante do problema. Boa sorte!

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A escola deve propiciar para a família um ambiente que seja aberto a diálogos, tentando compreender como é a dinâmica familiar. Além disso deve haver respeito de ambas as partes com relação as crenças culturais, sociais e ambientais. Um abraço
Olá, diante de qualquer problema que surja na escola e isto faz parte do processo educacional, os responsáveis e familiares sempre precisam estar atentos a tudo que acontece. O principio básico é sempre o respeito e o dialogo entre as partes e a necessidade de sempre compreender corretamente todos os lados, escola (inclui equipe pedagógica e diretoria), professor(a), alunos, filhos(as) e familiares.
Se a criança passa boa parte do dia na escola, é interessante fazer um acompanhamento diário de quantas vezes ocorre e fatores que antecedem e como a criança reage após o acontecimento. A professora e orientadora pedagógica percebem quando algo mudou e às vezes o motivo pode estar na própria escola. Munidos destas e de outras informações a família irá procurar um psicólogo para avaliar o caso e fazer os encaminhamentos necessários. Abraços
Olá, para melhor compreensão...uma classe escolar com 20 alunos, significa 20 famílias isso porque cada aluno traz de casa uma educação do contexto familiar. O que a escola deve fazer? preparar melhor os professores e promover reuniões periódicas para esclarecer as normas da escola e dar um parecer aos pais quanto o comportamento do filho . É muito comum as famílias terem a errônea percepção de que, cuidar dos filhos são tarefas das escolas. A escola deve deixar claro o seu papel que é de ensinar e ajudar os alunos a serem inseridos no contexto social.
Entendo sua preocupação sobre como a escola deve lidar com a família em situações relacionadas aos transtornos da excreção. Esses transtornos, que afetam o controle esfincteriano, podem gerar angústia tanto para a criança quanto para os pais e educadores.

É importante considerar que cada criança traz consigo o reflexo de sua dinâmica familiar para o ambiente escolar. Por isso, é essencial que a escola e a família trabalhem juntas para compreender e abordar essas questões de maneira eficaz e respeitosa. A escola deve proporcionar um ambiente aberto ao diálogo, onde os pais se sintam acolhidos para discutir suas preocupações e colaborar na busca de soluções.

Quando se trata de transtornos da excreção, o primeiro passo é entender se a criança nunca conseguiu desenvolver o controle esfincteriano ou se havia adquirido esse controle e, por algum motivo, regrediu. Em ambos os casos, o acompanhamento psicológico é fundamental. O psicólogo pode trabalhar em conjunto com a escola, orientando professores e educadores sobre como lidar com essa situação de maneira sensível e eficaz.

A escola deve manter uma comunicação clara e regular com os pais, informando-os sobre o comportamento da criança e quaisquer mudanças observadas. Reuniões periódicas podem ser úteis para alinhar expectativas, esclarecer o papel de cada parte e discutir estratégias de apoio à criança. É vital que a escola deixe claro que, embora possa ajudar a criança a se inserir no contexto social, o papel de educar e apoiar o desenvolvimento emocional e psicológico dela deve ser compartilhado com a família.

Em casos onde há necessidade de intervenção, a escola deve encaminhar a família para um profissional de saúde, como um psicólogo, que pode avaliar a situação de forma mais aprofundada e sugerir o tratamento adequado. A escola, por sua vez, deve continuar acompanhando a criança, oferecendo suporte e ajustando suas abordagens conforme necessário.

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