Quais as dificuldades e preocupações cotidianas enfrentadas pela pessoa com TEA no contexto escolar?

16 respostas
Quais as dificuldades e preocupações cotidianas enfrentadas pela pessoa com TEA no contexto escolar?
 Luzia de Souza
Psicopedagogo
São Paulo
Ola, como está?
Dentro do âmbito escolar, são muitas as demandas e desafios enfrentados pelas crianças de modo geral.
Para uma criança com TEA, estas demandas e desafios se tornam mais intensos. Acredito que no primeiro momento, a primeira coisa a se preocupar, é se, a escola está ciente, preparada e disposta a receber e incluir a criança com TEA no ambiente educacional. Isso inclui, ter estratégias de acolhimento, estratégias pedagógicas para adaptação, estratégias de adaptação relacional (preparação da comunidade escolar para a recepção da criança). E ainda a elaboração do Programa Educacional Individualizado PEI.
Tais cuidados, aliados ao diálogo, entre família e escola são imprescindíveis para que a criança com TEA sinta-se segura e lhe sejam possibilitadas oportunidades de avanço em seu desenvolvimento pessoal e acadêmico.
Boa sorte para vocês.

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 Taís Barreto
Psicólogo, Psicopedagogo
Nova Iguaçu
No ambiente escolar, crianças e adolescentes com TEA (Transtorno do Espectro Autista) podem enfrentar uma série de desafios diários. A sensibilidade a ruídos altos, luzes intensas e estímulos sensoriais exagerados torna o dia escolar um verdadeiro teste. Além disso, a dificuldade em entender e interpretar interações sociais pode levar ao isolamento e, infelizmente, até ao bullying. As mudanças de rotina, que para muitos podem parecer simples, causam um estresse enorme devido à rigidez comportamental comum ao TEA. E, mesmo com capacidade cognitiva preservada, o foco e a compreensão dos conteúdos nem sempre são fáceis, exigindo adaptações específicas. Tudo isso gera preocupações constantes, como o medo de não ser compreendido ou de não conseguir acompanhar o ritmo das demandas escolares.
Todos os dias, cada ser humano passa por vários processos de interação na vida, seja de aceitação de sua própria maneira de ser e estar dialogando com o social, como na acolhida em nosso convívio familiar, amizades e, ou, mesmo, em um contexto maior como a Escola e meio profissional. Às vezes, não conseguimos entender os vários tipos de reação aos determinados comportamentos e atitudes dos outros à nossa volta, seja do externo pra gente, como de nós mesmos ao externo, digo, à sociedade em geral. O que vai nos unir é exatamente a Educação, que liberta e orienta o Conhecimento, possibilitando compreensões e, aí sim a verdadeira EMPATIA E INCLUSÃO. Para lidar com essa questão, é fundamental um direcionamento psicopedagógico, tanto clínico quanto institucional, pois, ambos se complementam e reforçam a promoção de um ambiente na diversidade.
O Psicopedagogo Institucional atua diretamente com a equipe escolar, promovendo formações e capacitações para que os professores e funcionários desenvolvam competências e estratégias pedagógicas adequadas para as necessidades de políticas institucionais que garantam o direito de matrícula e adaptação curricular dos alunos com TEA, obedecendo à legislação vigente. Além disso, é fundamental que os gestores estejam comprometidos em criar um ambiente escolar que favoreça essa inclusão da Cidadania, aliás, entre todos os envolvidos: Comunidade Escolar (Escola, Família e Comunidade local).
O trabalho institucional também envolve o desenvolvimento de ações de sensibilização em todos e, para todos, inclusive com as Ações Intersetorias (Saúde, Segurança, Setor jurídico, enfim,...).
O Psicopedagogo Clínico pode colaborar muito com os professores e profissionais da escola, orientando-os sobre as particularidades do desenvolvimento do(a/s) aluno(a/s), os melhores métodos de ensino, e como atuar diante de situações que os envolvem, desafiadamente, a cada dia no aspecto psicossocial.
No contexto clínico, também é importante atuar em parceria com a família, para que os pais possam entender o processo que melhor adapta ao seu momento de envolvimento em suas atividades que possam levar, principalmente, a sua atuação no meio social que quer interagir e, que venha a resultar em autoestima.
Portanto, tanto o Psicopedagogo Clínico quanto o Institucional e, demais profissionais, desempenham papéis complementares na superação dos obstáculos que ainda se apresentam para os alunos com TEA. Eles são importantes para a formação de uma equipe pedagógica consciente e, para a criação de um ambiente que valorize a Inclusão como um processo contínuo e não-excludente.
 Vanessa Castro Cirigliano
Psicólogo, Psicopedagogo
Tijuca
Sim, pode acontecer. Pessoas com TEA frequentemente enfrentam dificuldades na comunicação, como iniciar e manter uma conversa ou manter contato visual. Também têm desafios nas interações sociais e na formação de relacionamentos interpessoais. A sensibilidade sensorial pode ser um obstáculo, com hipersensibilidade a estímulos como luzes, ruídos, cheiros, sabores e texturas.
O ambiente escolar, muitas vezes, não oferece o acolhimento necessário,com espaços que podem ser excessivamente estimulantes ou que carecem de uma rotina mais previsível e tranquila. E, por fim, a ausência de apoio educacional e social especializado pode tornar o processo de inclusão ainda mais desafiador e isolante para o aluno.

Se você está em busca de apoio emocional, compreensão e ferramentas para lidar com os desafios da vida, estou aqui para ajudar. Agende sua consulta comigo e vamos juntos trabalhar no seu bem-estar !
 Carla  Lins
Psicopedagogo
Rio de Janeiro

Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem enfrentar desafios no ambiente escolar, como dificuldades de comunicação, interações sociais, sensibilidade sensorial e ansiedade. Isso pode afetar o desempenho e as relações com colegas. Além disso, a necessidade de rotinas e a organização das tarefas também podem ser obstáculos. No entanto, com apoio especializado e estratégias personalizadas, é possível superar essas barreiras e proporcionar um desenvolvimento escolar positivo.

Se você está buscando uma abordagem mais individualizada para lidar com essas questões, agende uma consulta comigo para que possamos encontrar as melhores soluções!
 Andrea Borba Griebler
Psicopedagogo
Alvorada
Primeiro procure uma escola inclusiva.
As pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) enfrentaram diversas dificuldades e preocupações no contexto escolar que variam de acordo com o grau do espectro, suas habilidades e o ambiente educacional. Algumas das principais dificuldades e preocupações incluem:

1. Comunicação e Interação Social
Dificuldade de se expressar:
Interpretação de regras sociais:
Isolamento social:
2. Processamento Sensorial
Sensibilidade sensorial
3. Adaptação às Rotinas e Mudanças
Resistência a mudanças
Necessidade de previsibilidade
4. Dificuldades de Aprendizagem
Estilos de aprendizagem únicos
Déficits na atenção
Generalização do conhecimento
5. Comportamentos Desafiadores
Crises e colapsos
Interesses restritos
6. Inclusão e Aceitação Social
Preconceito e bullying
Vagem
Expectativas irrealistas
7. Ansiedade e Saúde Mental
Ansiedade elevada
Baixa autoestima
Preocupações das Famílias e Educadores
Falta de preparo dos profissionais
Falta de recursos
Integração versus inclusão
Como minimizar essas dificuldades?
Adaptação do currículo
Ambiente sensorialmente amigável
Criar
Treinamento de professores e colegas: Baile de formatura
Uso de ferramentas visuais
Apoio emocional e comportamental
Com essas estratégias, é possível criar um ambiente inclusivo que promova o desenvolvimento e o bem-estar do aluno com TEA
 Selene Gomes Araújo
Psicopedagogo
Lauro de Freitas
Depende muito da idade, grau de suporte e tipo de escola.
 Jaqueline D'Angelo
Psicopedagogo
Porto Alegre
Bom dia
Importante verificar após avaliação com neuropediatra o nível do autismo.
O nível I a criança enfrenta dificuldades sociais e de comunicação.
Uma criança com autismo pode enfrentar desafios na escola, como:

Dificuldade de comunicação

As crianças com autismo podem ter dificuldade em expressar emoções, o que pode dificultar a comunicação e a interação social. 

Dificuldade de socialização

As crianças com autismo podem ter dificuldade em perceber gestos e se expressar, o que pode prejudicar a formação de amizades. 

Dificuldade de atenção

As crianças com autismo podem ter dificuldade em manter a atenção compartilhada durante as conversas. 

Dificuldade com tarefas acadêmicas

Algumas tarefas podem ser desafiadoras para as crianças com autismo, causando frustração e ansiedade. 

Inflexibilidade

As crianças com autismo podem ser inflexíveis e indispostas a mudanças em sua rotina. 

Jaqueline D'Angelo
Psicopedagoga
Prof. Stainer Silvestre dos Santos
Psicopedagogo
Santa Luzia
Cada pessoa no TEA e única, cabe a equipe pedagogia realizar as intervenções necessárias para melhor inclusão do estudante neste ambiente.
 Mauricéia  Costa
Psicopedagogo
Rio de Janeiro
Pessoas com Transtorno do Espectro Autista enfrentam diversas dificuldades no contexto escolar, que variam conforme a gravidade do transtorno e o suporte disponível. Entre os principais desafios, estão as dificuldades de interação social e comunicação, o que pode gerar isolamento e frustração. Eles também têm dificuldades para compreender normas sociais e se adaptar a mudanças de rotina, o que pode resultar em ansiedade. Além disso, muitos têm uma sensibilidade sensorial aumentada, tornando-os mais sensíveis a ruídos e estímulos no ambiente escolar, o que pode gerar desconforto. A execução de tarefas também pode ser um obstáculo, especialmente quando envolve organização e concentração. A ansiedade e o estresse, comuns nesse contexto, podem agravar esses desafios. Com adaptações adequadas, como uma rotina previsível, uso de recursos visuais e apoio especializado, esses alunos podem superar muitos desses obstáculos, tornando o ambiente escolar mais inclusivo e favorecendo seu aprendizado e bem-estar.
Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) enfrentam diversas dificuldades no contexto escolar, que podem variar de acordo com a gravidade dos sintomas e com o ambiente. Algumas das principais dificuldades incluem:
- Desafios na comunicação e na interação social (o que pode dificultar a formação de amizades e a participação em atividades em grupo).
- A sobrecarga sensorial que pode causar desconforto (devido a possíveis barulhos e/ou ambientes agitados).
- A rigidez de rotina e a dificuldade em lidar com mudanças inesperadas.
Tais aspectos podem impactar no foco, no aprendizado e no bem-estar emocional do estudante com TEA, exigindo adaptações pedagógicas, apoio emocional e compreensão por parte de professores, colegas e familiares.
Espero ter ajudado!
Prof. Tatiane Oliveira
Psicopedagogo
Poço Fundo
Crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) enfrentam uma série de desafios no contexto escolar. Aqui estão algumas das principais dificuldades e preocupações cotidianas:

1. **Comunicação e Interação Social**: Muitas crianças com TEA têm dificuldades em compreender e interpretar interações sociais, o que pode levar ao isolamento e dificuldades em fazer amigos.

2. **Sensibilidade Sensorial**: Estímulos sensoriais intensos, como luzes brilhantes, barulhos altos e texturas específicas, podem ser avassaladores e desconfortáveis, afetando a concentração e o aprendizado.

3. **Flexibilidade e Adaptação**: Mudanças inesperadas na rotina ou no ambiente escolar podem causar ansiedade e estresse, pois muitas crianças com TEA preferem estruturas previsíveis.

4. **Entendimento e Processamento de Informações**: Algumas crianças com TEA podem ter dificuldades em entender instruções complexas ou em processar informações visuais, o que pode afetar seu desempenho acadêmico.

5. **Bullying e Exclusão Social**: Infelizmente, crianças com TEA têm uma probabilidade maior de serem alvo de bullying e enfrentarem exclusão social, o que pode afetar sua autoestima e bem-estar emocional.

6. **Comportamento e Regras**: A rigidez comportamental e a dificuldade em seguir regras e rotinas podem ser desafios significativos tanto para a criança quanto para os professores.

Para ajudar a criança a enfrentar esses desafios, é importante que a escola e a família trabalhem juntas para criar um ambiente de aprendizado acolhedor e inclusivo, com adaptações razoáveis e apoio contínuo.

 Ângela G. Z. Secco
Psicólogo, Psicopedagogo
Curitiba
Crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem enfrentar desafios diários na escola que vão além do aprendizado. A interação social costuma ser uma das maiores dificuldades, pois muitas vezes têm dificuldade em entender regras sociais, manter conversas ou fazer amizades, o que pode levar a isolamento ou mal-entendidos com colegas. Além disso, a sensibilidade sensorial pode tornar o ambiente escolar um grande desafio, já que ruídos altos, luzes fortes ou aglomerações podem gerar incômodo e até crises.
Outra preocupação comum é a dificuldade com mudanças na rotina. Muitas crianças com TEA precisam de previsibilidade para se sentirem seguras, então alterações inesperadas, como a troca de professores ou mudanças na organização da sala, podem gerar ansiedade e desregulação emocional. A comunicação também pode ser um desafio, pois algumas crianças têm dificuldade em expressar suas necessidades, interpretar expressões faciais ou compreender instruções implícitas. Isso pode impactar tanto o desempenho acadêmico quanto a interação com colegas e professores.
Além disso, muitas crianças autistas precisam de mais tempo para processar informações e podem se sentir pressionadas em atividades que exigem respostas rápidas. Também podem ter dificuldades para compreender regras escolares que não são ditas de forma explícita, como saber o momento certo de falar em grupo ou entender expectativas de comportamento.
Com o suporte adequado, incluindo adaptações na rotina, acolhimento da equipe escolar e estratégias específicas de ensino, a escola pode se tornar um ambiente mais acessível e favorável para o desenvolvimento da criança. O apoio dos professores, dos colegas e da família faz toda a diferença para que a criança se sinta segura e tenha uma experiência escolar mais positiva.
 Aline Freitas
Psicopedagogo
Rio de Janeiro
As pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) enfrentam diversas dificuldades no contexto escolar, que variam conforme o grau de suporte necessário. Essas dificuldades podem afetar a aprendizagem, a socialização e o bem-estar emocional.

1. Dificuldades no Aprendizado
Processamento de informações: Muitos alunos autistas precisam de instruções mais visuais e concretas, pois podem ter dificuldades com informações abstratas e linguagem figurada.
Falta de flexibilidade cognitiva: Dificuldade em lidar com mudanças na rotina ou com tarefas que exigem adaptação rápida.
Dificuldades na escrita e leitura: Alguns podem ter dislexia, disgrafia ou dificuldades em organizar as ideias para escrever.
Problemas de atenção: Muitos apresentam TDAH associado, o que dificulta a concentração em tarefas prolongadas.
2. Dificuldades na Socialização
Interpretação literal da linguagem: Podem não entender ironias, piadas ou expressões idiomáticas.
Dificuldade em iniciar e manter interações: O aluno pode ter pouco interesse ou não saber como se aproximar dos colegas.
Sensação de isolamento: Muitos têm dificuldades em fazer amigos ou são vítimas de bullying.
Dificuldade em compreender regras sociais implícitas: Como esperar a vez de falar ou respeitar o espaço do outro.
3. Sensibilidades Sensoriais
Hipossensibilidade ou hipersensibilidade a estímulos: Barulhos altos, luzes fortes, cheiros e toques podem ser angustiantes.
Desconforto com materiais escolares: Algumas texturas de lápis, papel, roupas ou carteiras podem incomodar.
Dificuldade em ambientes muito movimentados: Refeitórios, quadras e corredores podem ser sobrecarregantes.
4. Dificuldades Emocionais e Comportamentais
Crises de ansiedade e birras sensoriais: Ocasionadas por frustração, mudanças na rotina ou sobrecarga sensorial.
Resistência a mudanças: Alterações no cronograma escolar ou na disposição da sala podem causar angústia.
Dificuldade em expressar emoções: Algumas crianças não conseguem verbalizar quando estão sobrecarregadas e podem demonstrar isso com comportamentos desafiadores.
Agressividade ou autoagressão: Em alguns casos, como forma de expressar frustração.
5. Desafios da Equipe Escolar
Falta de formação adequada para lidar com TEA: Muitos professores não recebem capacitação específica para atender alunos autistas.
Dificuldade em aplicar adaptações curriculares: Nem sempre a escola está preparada para oferecer um ensino personalizado.
Falta de apoio especializado: Algumas escolas não contam com psicopedagogos, mediadores ou terapeutas ocupacionais para auxiliar no processo de aprendizagem.
Olá ! Boa tarde !
desenvolvimento das relações e adequações com relacão as rotinas no ambiente escolar, nada complexo quando as terapias estão sendo realizadas . Tenho visto excelente resultado . Fico bem animada e feliz !
Depende muito de cada criança, tem umas que tem questões sociais, não brinca com amigos e prefere ficar sozinha, tem outras com dificuldades nos estudos, depende do nivel e da criança.

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