quais as aplicações do neurofeedback?

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quais as aplicações do neurofeedback?
O neurofeedback é um monitoramento das atividades cerebrais, durante a aplicação de alguma técnica para tratamento de ansiedade, pânico, depressão, aumento da concentração e foco...
Além disso, conjuntamente, pode-se utilizar o biofeedback, que nos fornece dados da atividade cardíaca/respiratória, sudorese e temperatura da pele. Essa junção de monitores possibilita identificar, dentre outros dados, o melhor ritmo respiratório para provocar desaceleração das ondas cerebrais e baixar ansiedade, por exemplo.
São amplas as possibilidades de aplicação destes equipamentos, sempre com o intuito de monitoramento, pois através da leitura dos dados, projeta-se a melhor forma de intervenção para o quadro.
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O Neurofeedback pode ser utilizado para depressão, ansiedade, dificuldades de atenção, hiperatividade, autismo, epilepsia, dependência química e para eliminar enxaqueca.
Atletas e executivos o utilizam como meio para alcançar bons resultados em suas funções ao intensificar sua performance.
Oferece fortalecimento cerebral para a idade avançada como meio de prevenção da doença de Alzheimer e Parkinson.
O Neurofeedback é um treinamento com o objetivo de uniformizar as alterações cerebrais. Ele utiliza como métodos a eletroencefalografia ou ressonância magnética, em tempo real, para demonstrar o funcionamento cerebral a fim de controlar a atividade do sistema nervoso central.
Discordo da colega quanto à questão do neurofeedback prevenir a demência de alzheimer. Na comunidade científica internacional não há estudos que comprovem a prevenção do Alzheimer e do Parkinson. O diagnóstico de ambas as síndromes são por meio de exame clínico e mental do paciente. No caso do parkinson através de uma ressonância pode-se detectar ausência de dopamina no mesencéfalo.Quanto ao imageameamento por ressonância magnética nuclear funcional este exame está apenas em fases iniciais de pesquisa e não são conclusivos quanto a um diagnóstico confiável. Geralmente só se identifica uma pessoa portadora de alzheimer organicamente após exames post mortem. O sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico são complexos demais p/ abordarmos o assunto aqui em poucas palavras, mas o mais ideal para uma boa performance mental é atividade física que libera endorfina (Substância do prazer), alimentação saudável e habitos saudáveis regulares. A neurociência está apenas no início.
Eu tb discordo da colega que a tecnica feedback possa prevenir o mal de alzheimer e o parckison. Até hj nada existe que tenha sustentação cientifica que comprove a prevenção do alzheimer e o parckison além da qualidade de vida. Quanto ao diagnostico dessas patologias crônicas estão a cargo da neurologia.Mas já existem testes elaborado pela neuropsicologia com bons resultados para o diagnostico da demência do alzheimer.No parckison hã uma ausência de uma substancia chamada de dopamina exatamente nas funções neuroquimicas cerebrorais. Devo alertar que existem casos de pacientes com diagnóstico de parckison juvenil e que na realidade estão com um quadro de histerismos com comprometimento temporário de um dos bracos
Como diz o colega;o nosso sistema nervoso é muito complexo . Abraço
O neurofeedback (NFB) é uma técnica derivada de outra mais ampla, o biofeedback. Este último utiliza equipamentos para medir parâmetros fisiológicos diversos com o fim de detectar e intervir em alterações ligadas ao funcionamento do Sistema Nervoso. Conforme escrevi na Wikipédia, as aplicações são bem amplas, em especial se aplicado junto com outras técnicas de biofeedback. Exs: trabalho com foco, atenção e concentração; impulsividade; controle do estresse; redução de cefaleias e enxaquecas; regulação do sono; reabilitação cognitiva; amenização de sintomas de TPM; aumento de performance física; tratamento de transtornos e distúrbios diversos, como TDAH, TOC, depressão, ansiedade, pânico, autismo, esquizofrenia, transtorno bipolar, dependência química, entre outras. O NFB usa muito EEG (eletroencefalografia), mas não tem qualquer relação com Ressonância Magnética (uma colega fez menção à ressonância, extraindo isso da Wikipédia, mas era erro de um dos editores, mas fui lá e corrigi).
Neurofeedback utiliza sensores para monitorar as atividades celebrais para avaliar uma serie de disturbios, as terapias tem o intuito de acompanhar e trabalhar na causa deles, nao basta saber o que tem mas pq tem.
Em parte, meus colegas já responderam essa questão. Biofeedback possui técnicas e procedimentos específicos que detectam sinais e alterações fisiológicas que acontecem e se modificam em decorrência de eventos psicológicos ou físicos. Tal processo é captado, através de sensores especiais que são ligados ao corpo da pessoa.
Entretanto, o que eu gostaria de frisar? Tal procedimento pode ser muito útil para ampliação e aumento da percepção corporal. A utilização desta ferramenta associada com técnicas de relaxamento e controle de respiração costumam ser grande aliados para tratar elevados níveis de ansiedade e que estão presentes e apresentam disfunções que impactam na saúde mental do individuo. Ex: Estresse, fobias, neuroses de angústias, etc. Espero que eu tenha contribuído.
Oi! Então, como eu acabei de concluir um curso exatamente de Neurofeedback no Fluminense (sou psi clínico e também do esporte), preciso discordar de muitas coisas ditas aqui.

O Neurofeedback é uma ferramenta, apenas, e sozinha é incapaz de gerar qualquer tipo de resultado em relação a qualquer tipo de patologia.

O uso do Neurofeedback se baseia no processo de aprendizagem do Condicionamento Operante. Aprender a se condicionar diante de determinadas circunstâncias que demandam determinada resposta cerebral. Por isso, inclusive, que é muito utilizado no esporte, pessoas com TDAH, epilepsia, autismo, entre outros. Mas não em depressão, ansiedade e outras de teor subjetivo, ou Parkinson e Alzheimer que, como alguns colegas já disseram, a comunidade científica sequer tem tratamentos já comprovadamente efetivos.

Essa aprendizagem acontece por meio dos princípios da Modelagem, Modelação e Generalização da Resposta (Auto-regulação).

O Neurofeedback auxilia no controle, na regulação dos neurotransmissores, uma modulação, fixação. Porém, ele não afeta a produção, liberação de neurotransmissores, portanto se há alguma dificuldade com eles, a intervenção química não pode ser retirada. Então, repito... é ferramenta.

Ela é usada para avaliação e verificação tipo de intervenção que será necessária, podendo ser associada à intervenção psicofarmacologica (medicamentos) e à psicoterapêutica.

Espero ter ajudado!
Bom dia! Meus colegas já explicaram em detalhes as indicações e efeitos desse tratamento. Portanto, reforço a importância de que esse tratamento seja indicado mediante uma avaliação específica do caso, e por um profissional habilitado/a. É sempre muito importante tomarmos as medidas de segurança para preservar a saúde do paciente. Boa sorte!
O Neurofeedback pode ser aplicado em qualquer situação, desde transtornos psicólogicos, psiquiátricos ou de aprendizagem até a pontecialização do funcionamento cerebral (treinos de alta performance). O Neurofeedback pode ser realizado em todas as idades. É uma ferramenta que ajuda a regular e equilibrar o funcionamento energético do cérebro, ou seja, as ondas energéticas que são responsáveis pelas conexões neurais. Com isso trabalhamos para conseguir um maior equilíbrio no funcionamento cerebral, alcançando muitos ganhos e melhoras em vários aspectos! O treino é feito com eletrodos, a técnica não é invasiva e é indolor.
Há evidências de que o Neurofeedback ajuda em casos de TDAH, depressão, ansiedade, TOC. Também tem sido utilizado para questões não clínicas, como o aumento de habilidades cognitivas, por exemplo, contudo, as evidências para esses casos ainda não são fortes.
Os colegas já disseram tudo. Trabalho com neurofeedback há 9 anos. É um atalho seguro e eficiente para problemas como a falta de foco e concentração desde que estejam ligados à transtornos de ansiedade e alguns distúrbios neurológicos leves.
Já a estimulação luminosa ajuda a amenizar alguns sintomas do Alzheimer, desde que a pessoa esteja acompanhada por outros profissionais como o médico e o fisioterapeuta principalmente.
Acho iimportante que a pessoa com algum transtorno de ansiedade e/ou depressão leve se submeta a um diagnóstico seguro não só com a tecnologia do neurofeedback de mapeamento, mas também com algumas escalas psicológicas.


Com o equipamento de neurofeedback pode-se treinar uma pessoa a aumentar ou diminuir a produção de qualquer uma das faixas de frequência das ondas cerebrais no local do cérebro desejado, locais que podem indicar um momento de distração, preocupação, pensamentos obsessivos, de acordo com o estado físico e emocional em que a pessoa se encontra, e modular para a frequência que se almeja alcançar.

Indicações da terapia
Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH;
Perturbações da aprendizagem: dislexia (dificuldades em ler palavras e reconhecê-las), discalculia (distúrbio neurológico que afeta a habilidade com números), disgrafia (dificuldade na escrita);
Perturbações do desenvolvimento;
Ansiedade, estresse, fobias e abusos de substâncias;
Fadiga crônica;
Lesão Cerebral, Acidente Vascular Cerebral;
Treino de otimização da Performance Mental, estudantes em período pré-vestibular ou concurso público;
Controle de crises convulsivas na epilepsia;
Transtorno do espectro do autismo (ASD), dificuldades sociais, insuficiência de comunicação e comportamentos restritos;
Depressão e outras perturbações do humor;
Prevenção de cefaleias de tensão e enxaquecas, e outros distúrbios de dor;
Alterações do sono;
Melhora da consciência corporal e coordenação motora;
Otimização da performance no esporte e na profissão, ou seja, cérebros saudáveis e ativos também podem ser beneficiados, aumentado a capacidade cognitiva, de concentração e criatividade.
O neurofeedback é um treinamento que permite igualar as alterações cerebrais que auxiliam no tratamento de diversos distúrbios e transtornos psíquicos e emocionais, TDAH - Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, Depressão, TGA - Transtorno de ansiedade generalizada, TPM- Tensão Pré menstrual, entre outros.
Neurofeedback (NFB), ou neuromodulação autorregulatória é o tratamento que utiliza a estimulação por Eletroencefalograma ( EEG) com a finalidade de produzir biofeedback neurológico. Nesse procedimento, são colocados sensores, na superfície, em diversos pontos do crânio do paciente, para medir a atividade cerebral. São utilizados monitores de vídeo ou de som acoplados aos sensores que, exibem medições da carga eletrica aplicada nos diferentes pontos do cérebro.
Dra. Vanise Zimmer
Os resultados da estimulação elétrica do cérebro, aplicada em pequenas correntes do cérebro, são exibidos em tempo real permitindo monitorar a atividade cerebral e suas alterações consequentes à estimulação. A finalidade do tratamento de Neurofeedback é controlar a atividade do sistema nervoso central. Um sistema nervoso muito ativado, vai reduzir a ativação, um sistema nervoso muito inibido vai ser mais ativado. Um considerável número de aplicações pode produzir resultados terapêuticos para a maioria dos casos de transtornos psicopatológicos inclusive o Transtorno Bipolar, especialmente nos quadros de ativação ou mania. Ao longo do processo, o paciente começa a mostrar melhoras nas funções cognitivas como a atenção, percepção, concentração, e apresenta redução até a remissão de sintomas como alterações de sono, alterações alimentares, estresse, ansiedade, agitação, angústia, além de apresentar melhora na performance física e redução de comportamentos fóbicos, estereotipados e sistemáticos. Fumantes também podem se beneficiar do Neurofeedback para reduzir a vontade sugar. O tratamento também pode ser eficiente para reduzir a fissura no caso de usuários de drogas e a compulsão por sexo. Dra. Vanise Zimmer
Neurofeedback, também denominado neuromodulação autorregulatória, neuroterapia, neurobiofeedback ou EEG biofeedback, é um tipo de biofeedback que utiliza métodos diversos, como o da eletroencefalografia (EEG), exibidos em tempo real, a fim de monitorar a atividade cerebral, geralmente com o objetivo de controlar a atividade do sistema nervoso central. No caso da eletroencefalografia são colocados sensores em diversos pontos na cabeça do paciente para medir a atividade cerebral, exibindo medições usando monitores de vídeo ou de som. O neurofeedback baseia-se no registo e análise automática da atividade elétrica do cérebro, com um considerável número de aplicações, com excelentes resultados. Se associado a outras técnicas do biofeedback, as aplicações podem ser de grande amplitude, a exemplo do trabalho com atenção, foco e concentração; reabilitação cognitiva; regulação do sono; avaliação e controle do estresse; aumento de performance física; tratamento de cefaleias e enxaqueca; redução de sintomas de TPM - Tensão Pré-Menstrual; treinos que auxiliam no tratamento de diversos distúrbios e transtornos psíquicos e emocionais (impulsividade, TDAH - Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, Depressão, TGA - Transtorno de ansiedade generalizada, Transtorno do pânico, Transtorno Bipolar, TEA - Transtorno do espectro autista, Esquizofrenia, TOC - Transtorno Obsessivo-Compulsivo, dependência química, entre outros).
O neurofeedback é uma técnica que permite treinar diretamente o cérebro, equilibrando o seu funcionamento e melhorando a capacidade de concentração, atenção, memória e confiança, tornando-o mais eficiente.também conhecido como biofeedback ou neuroterapia,

Problemas de alterações no funcionamento cerebral assim, é possível tratar de forma natural como:

Ansiedade;
Depressão;
Problemas de sono;
Transtorno de atenção e hiperatividade;
Enxaquecas frequentes.

O neurofeedback pode ser utilizado também em casos de convulsões, autismo e até paralisia cerebral.

O neurofeedack é uma técnica utilizada nos EUA desde a década de 1960. A partir desta técnica, é realizado um mapeamento para detectar padrões cerebrais de pacientes que apresentam ansiedade, dificuldade de atenção, melancolia, insônia, hiperatividade, dependência química, impulsividade, estresse e dores crônica etc. No entanto, o mapeamento não é uma ferramenta de diagnóstico.
É uma modalidade de condicionamento operante que visa restabelecer os padrões eletrofisiológicos para o tratamento de algumas desordens de caráter neurológico, psiquiátrico ou
psicológico e ampliar habilidades cognitivas e a sensação
de bem-estar.
Te recomendo consultar um neurologista para esclarecer detalhadamente todas as usas dúvidas.
abraço
È o condicionamento operante que visa produzir melhoras em quadros clínicos e aumento da performance ou sensação de bem-estar em pessoas.

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