Psicólogo pode indicar o uso de abafador ou deverá encaminhar para um médico neurologista?
23
respostas
Psicólogo pode indicar o uso de abafador ou deverá encaminhar para um médico neurologista?
Olá! no meu caso, eu não indicaria o uso, e sim encaminharia para uma avalição com neurologista. O psicólogo não pode prescrever tratamentos médicos ou medicamentos, incluindo o uso de abafadores, pois essa responsabilidade está além de sua formação e atuação. Se o psicólogo perceber que uma pessoa pode se beneficiar do uso de abafadores (como em casos de hipersensibilidade auditiva ou outros problemas relacionados), ele deve encaminhar o paciente para um médico especializado, como um neurologista ou um otorrinolaringologista, que possa avaliar a situação e recomendar o tratamento adequado. Espero ter respondido sua dúvida, estou a disposição!
O psicólogo pode, no entanto, trabalhar aspectos emocionais e comportamentais relacionados à condição do paciente, ajudando a lidar com a dificuldade
O psicólogo pode, no entanto, trabalhar aspectos emocionais e comportamentais relacionados à condição do paciente, ajudando a lidar com a dificuldade
Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 150
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Não, não pode. Estaria cometendo exercício ilegal da profissão. Mas pode e deve indicar ao profissional habilitado, que a seu critério definirá a adequação deste ou daquele tratamento.
Bom dia. Abafador não é medicação e sim pode ser indicado caso seja algo que dará mais conforto ao paciente, que provavelmente tem alguma questão importante com barulho, mas a ida ao neurologista em caso de suspeita de autismo, não é desconsiderada. Uma coisa não anula a outra.
Não é exercício ilegal da profissão indicar um objeto que possa dar conforto ao paciente, mas se fosse prescrição medicamentosa, seria.
Abraço
Não é exercício ilegal da profissão indicar um objeto que possa dar conforto ao paciente, mas se fosse prescrição medicamentosa, seria.
Abraço
Olá! Não, não indicaria.
Um psicólogo não tem a formação médica necessária para indicar o uso de um abafador. Essa decisão deve ser tomada por um profissional da saúde com expertise na área, como um neurologista ou um otorrinolaringologista.
Por que o psicólogo não indica o uso de abafadores?
Limitação da formação: A formação do psicólogo o habilita a trabalhar com os aspectos emocionais e comportamentais relacionados à saúde mental. A indicação de dispositivos médicos como abafadores exige conhecimentos específicos sobre a fisiologia auditiva e as possíveis implicações do seu uso.
Diagnóstico diferencial: O uso de um abafador pode ser indicado para diversas condições, como hiperacusia (sensibilidade excessiva a sons) ou outras disfunções auditivas. Um profissional médico é capaz de realizar um diagnóstico preciso e diferenciar as causas da sensibilidade ao som.
Tratamento multidisciplinar: Em muitos casos, a sensibilidade ao som pode estar relacionada a questões emocionais e comportamentais, além de fatores físicos. Nesses casos, a atuação conjunta de um psicólogo e um médico é fundamental para um tratamento completo.
Quando procurar um psicólogo?
Se você está experimentando sensibilidade ao som e acredita que isso possa estar relacionado a questões emocionais ou psicológicas, um psicólogo pode te ajudar:
A identificar e gerenciar a ansiedade: A ansiedade pode aumentar a percepção de sons e intensificar o desconforto.
A desenvolver estratégias de enfrentamento: Técnicas como relaxamento, mindfulness e terapia cognitivo-comportamental podem te ajudar a lidar com a sensibilidade ao som.
A trabalhar questões emocionais subjacentes: Em alguns casos, a sensibilidade ao som pode ser um sintoma de outras questões emocionais, como trauma ou estresse.
Por que o psicólogo não indica o uso de abafadores?
Limitação da formação: A formação do psicólogo o habilita a trabalhar com os aspectos emocionais e comportamentais relacionados à saúde mental. A indicação de dispositivos médicos como abafadores exige conhecimentos específicos sobre a fisiologia auditiva e as possíveis implicações do seu uso.
Diagnóstico diferencial: O uso de um abafador pode ser indicado para diversas condições, como hiperacusia (sensibilidade excessiva a sons) ou outras disfunções auditivas. Um profissional médico é capaz de realizar um diagnóstico preciso e diferenciar as causas da sensibilidade ao som.
Tratamento multidisciplinar: Em muitos casos, a sensibilidade ao som pode estar relacionada a questões emocionais e comportamentais, além de fatores físicos. Nesses casos, a atuação conjunta de um psicólogo e um médico é fundamental para um tratamento completo.
Quando procurar um psicólogo?
Se você está experimentando sensibilidade ao som e acredita que isso possa estar relacionado a questões emocionais ou psicológicas, um psicólogo pode te ajudar:
A identificar e gerenciar a ansiedade: A ansiedade pode aumentar a percepção de sons e intensificar o desconforto.
A desenvolver estratégias de enfrentamento: Técnicas como relaxamento, mindfulness e terapia cognitivo-comportamental podem te ajudar a lidar com a sensibilidade ao som.
A trabalhar questões emocionais subjacentes: Em alguns casos, a sensibilidade ao som pode ser um sintoma de outras questões emocionais, como trauma ou estresse.
Não faz parte da formação do Psicólogo a indicação de abafador, ou qualquer outro instrumento, bem como medicação.Cabe ao Psicólogo encaminhar para avaliação (neurologista, fono, otorrino). E o psicólogo contribui nessa equipe com o atendimento emocional e comportamental para melhor adaptação do indivíduo, proporcionando acolhida, compreensão e orientação.
Olá.
O psicólogo pode até saber se há ou não indicação para o caso, porém não faz parte do seu exercício profissional realizar tal indicação. Portanto a forma mais ética e responsável do psicólogo atuar, é encaminhando ao profissional correto, para que seja feita a avaliação.
O psicólogo pode até saber se há ou não indicação para o caso, porém não faz parte do seu exercício profissional realizar tal indicação. Portanto a forma mais ética e responsável do psicólogo atuar, é encaminhando ao profissional correto, para que seja feita a avaliação.
Ola, a indicação do procedimento terapêutico dos abafadores não faz parte do atendimento psicológico, mas a triagem de inticadores dos agentes estressores faz, se o psicologo observou que o paciente necessita fazer uso dessa ferramenta de contenção sonora, deve encaminhar o paciente para outros profissionais habilitados que possa prescrever e orientar quanto ao uso deste procedimento.
Não deve, ideal indicar para profissional habilitados.
O psicólogo não pode realizar essa indicação. Deverá encaminhar ao profissional especialista nessa área.
Olá como vai? O psicólogo deve encaminhar ao neurologista nestes casos e concomitante auxiliar vc a lidar melhor com o incômodo através de estratégias psicológicas.
ola, nao necessariamente o psicologo tem que indicar, a pessoa pode comprar sem passar por psicologo, agora caso a pessoa queira saber se tem algum transtorno o neuropsicologo que faz avaliação neuropsicológica e depois a pessoa leva o resultado para o médico.
Um psicólogo pode sugerir o uso de abafadores como uma estratégia prática para gerenciar desconfortos sensoriais ou reduzir estímulos externos que possam estar agravando sintomas, como irritabilidade, dificuldade de concentração ou ansiedade. Essa recomendação é comum em casos de hipersensibilidade sensorial, como ocorre em condições do Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Processamento Sensorial ou até mesmo em transtornos de ansiedade.
No entanto, se os sintomas sensoriais forem muito intensos, persistentes ou causarem prejuízo significativo no cotidiano, o psicólogo pode encaminhar o paciente para avaliação com um neurologista ou outro profissional de saúde. O neurologista investigará causas neurológicas ou condições médicas subjacentes que possam estar contribuindo para o desconforto, como enxaquecas, transtornos neurológicos ou audiológicos.
No entanto, se os sintomas sensoriais forem muito intensos, persistentes ou causarem prejuízo significativo no cotidiano, o psicólogo pode encaminhar o paciente para avaliação com um neurologista ou outro profissional de saúde. O neurologista investigará causas neurológicas ou condições médicas subjacentes que possam estar contribuindo para o desconforto, como enxaquecas, transtornos neurológicos ou audiológicos.
Pode indicar sim
Um psicólogo pode indicar o uso de abafadores de ruído, especialmente em casos onde a hipersensibilidade auditiva é um problema, como em indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). No entanto, essa indicação deve ser feita com cautela e em conjunto com uma avaliação das necessidades individuais da pessoa. O uso de abafadores deve ser regulado e não contínuo, para evitar o isolamento do ambiente.
Se a situação envolver questões neurológicas mais complexas ou se houver necessidade de um diagnóstico mais aprofundado sobre a hipersensibilidade auditiva, o psicólogo pode encaminhar o paciente para um médico neurologista ou otorrinolaringologista. Esses profissionais podem realizar avaliações mais específicas e determinar se há condições subjacentes que necessitem de tratamento médico.
Em resumo, enquanto o psicólogo pode sugerir o uso de abafadores como parte de uma estratégia terapêutica, um encaminhamento para um médico pode ser necessário dependendo da gravidade dos sintomas e do contexto clínico.
Se a situação envolver questões neurológicas mais complexas ou se houver necessidade de um diagnóstico mais aprofundado sobre a hipersensibilidade auditiva, o psicólogo pode encaminhar o paciente para um médico neurologista ou otorrinolaringologista. Esses profissionais podem realizar avaliações mais específicas e determinar se há condições subjacentes que necessitem de tratamento médico.
Em resumo, enquanto o psicólogo pode sugerir o uso de abafadores como parte de uma estratégia terapêutica, um encaminhamento para um médico pode ser necessário dependendo da gravidade dos sintomas e do contexto clínico.
Imagino que o abafador seja para pessoas com hipersensibilidade a sons. Acredito que qualquer profissional de saúde possa indicar (TO, Fono, neuro, psicologo).
Olá. Sim. No entanto, é importante esclarecer que essa é uma intervenção não invasiva e temporária, focada no conforto do paciente.
Psicólogos podem indicar o uso de abafadores de ruído para auxiliar em casos de sensibilidade auditiva relacionada a questões como ansiedade, dificuldade de concentração, processamento sensorial, autismo e estresse pós-traumático.
Porém, precisam avaliar cada caso para verificar se o abafador é a melhor solução e, se necessário, encaminhar para um médico especialista, como um otorrinolaringologista ou neurologista, para investigar causas médicas como hiperacusia ou zumbido.
O acompanhamento profissional é importante para evitar dependência ou outros problemas.
Porém, precisam avaliar cada caso para verificar se o abafador é a melhor solução e, se necessário, encaminhar para um médico especialista, como um otorrinolaringologista ou neurologista, para investigar causas médicas como hiperacusia ou zumbido.
O acompanhamento profissional é importante para evitar dependência ou outros problemas.
Boa tarde
profissionais de psicologia não podem indicar uso de abafador, mas sim, encaminhar para o médico indicado para tal. Espero ter ajudado
profissionais de psicologia não podem indicar uso de abafador, mas sim, encaminhar para o médico indicado para tal. Espero ter ajudado
O psicólogo pode identificar a necessidade de uso de abafadores em algumas situações, principalmente quando há sintomas de sensibilidade excessiva ao som, como em casos de hipersensibilidade sensorial. No entanto, a decisão de indicar o uso de abafadores de forma clínica, como estratégia para melhorar o conforto da pessoa, deve ser feita em conjunto com um profissional da saúde que possa avaliar a condição de forma mais abrangente, como um médico neurologista ou psiquiatra, dependendo do caso.
Não! Psicólogo não é médico. Procure um médico de sua confiança
Psicólogos não podem prescrever uso de qualquer medicação ou tratamento que não seja exclusivo da psicologia.
O psicólogo não receita
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Olá, estou tendo esquecimentos frequentes, cansaço , não saio mais de casa, choro com mais frequência, sinto um desanimo constante. Me sinto um fracasso e me culpo por isso, sei que tenho que trabalhar mas nao consigo nem ir a uma entrevista porque sempre penso que nao vou conseguir...passo os meus dias…
- Sinto que minhas emoções são vazias, não consigo sentir empatia por todos, as vezes me vejo encarando algo, pensando como eu poderia admirar as pessoas, alguns meses atrás ocorreu um episódio na minha vida amorosa, uma menina tentou me pedir em namoro, mas a única coisa que passou na minha cabeça no…
- E normal eu não gostar de ter conta físico com minha mãe?
- Olá, ultimamente quando vou a um lugar, ex o supermercado... e tem muita gente, não me sinto bem, me sinto perdida e quando tem barulho (principalmente da moça falando ao microfone) tenho vontade de colocar a mão no ouvido e abaixar .... meus olhos ardem, sinto muito cansaço e quando alguém fala, não…
- Tenho dificuldade em me concentrar, memória ruim, agitação das pernas e as vezes da mão, devo ir num psicólogo primeiro ou psiquiatra?
- Durante o meu Dia a Dia eu fico trabalhando e imaginando coisas.. na minha cabeça tipo vivendo uma vida diferente.. é tipo (exemplo) estou empilhando produtos é vendo o que estou imaginando com os olhos! Mais como eu continuo fazendo o trabalho sem errar.. sendo que naquele momento eu não estou praticamente…
- Quando devo procurar ajuda ao psicólogo(a)?sou muito ansiosa e estressada presiso procurar ajuda ?.
- Ando com uma tristeza que não sai, não durmo direito e só quero está em casa e quando fico só tenho pensamentos ruins, não sinto mais nenhum tipo de alegria, devo ir num psicologo ou psiquiatra?
- Bom dia! Fui diagnosticada com ansiedade e depressão profunda, depois de situações estressantes, estou em tratamento com medicação e terapia a mais ou menos 3 meses, o sintoma principal é a anedonia (não sinto prazer em estudar e trabalhar e em demais atividades que eu gostava muito) parece que a vida…
- Oi tenho 13 anos e vim desabafar aqui e descobri que tenho tdah e eu me culpo muito por isso as vezes penso até em me matar eu queria ter nascido normal queria ser um menino normal mas infelizmente tenho dificuldade de fazer amizades e coisas do cotidiano não uso drogas mais sou viciado em pornografia…
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 113 perguntas sobre Avaliação psicológica
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.