psicologo pode fazer diagnostico de transtorno bipolar ou apenas psiquiatra?
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psicologo pode fazer diagnostico de transtorno bipolar ou apenas psiquiatra?
Os dois profissionais estão aptos para o diagnostico e deve ser feito por ambos, assim como o tratamento, pois é indispensável a entrada da medicação juntamentamente com o acompanhamento psicologico.
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O Psicologo, com formação e/ou experiência em saúde mental, consegue identificar a sintomatologia e levantar hipóteses porém, o diagnóstico é validado pelo psiquiatra. Divido ao transtorno bipolar ser uma doença severa, é indispensável o uso de medicação para controlar a doença e evitar ciclagens. A combinação de medicação com psicoterapia é bastante eficaz para mantê-la estável e funcional.
Um diagnóstico preciso deve levar em consideração o parecer de uma equipe multidisciplinar, assim o ideal é procurar o auxílio tanto de um Psicólogo como de um Psiquiatra para validar o diagnóstico e definir o tratamento para o seu caso.
O diagnóstico pode ser feito pelos dois profissionais, e o tratamento pelos dois também.
O diagnóstico pode e deve ser feito pelos dois profissionais em questão, e o tratamento e realizado de forma conjunta entre apoio psiquiátrico/ medicamentoso e psicológico.
O psicólogo pode aventar essa hipótese diagnóstica.
Entretanto, é indispensável a intervenção psiquiátrica para tratar esse transtorno extremamente grave.
O paciente borderline necessita, em primeiro lugar, de medicamentos. A terapia dialética e a terapia cognitivo-comportamental seriam as abordagens mais indicadas para complementar o tratamento médico.
É importante lembrar que há um tratamento e, portanto, há possibilidade de melhora, desde que as recomendações sejam devidamente seguidas.
Entretanto, é indispensável a intervenção psiquiátrica para tratar esse transtorno extremamente grave.
O paciente borderline necessita, em primeiro lugar, de medicamentos. A terapia dialética e a terapia cognitivo-comportamental seriam as abordagens mais indicadas para complementar o tratamento médico.
É importante lembrar que há um tratamento e, portanto, há possibilidade de melhora, desde que as recomendações sejam devidamente seguidas.
Por se tratar de um quadro de etiologia multifatorial, é fundamental uma abordagem multidisciplinar. O(a) psiquiatra abordando os aspectos neurobiológicos com medicamentos estabilizadores e o psicólogo(a) trabalhando as questões dinâmicas, cognitivas e comportamentais ocasionadas pelas crises, muitas vezes sendo necessária também a abordagem familiar. Sabemos que os bons psicólogos e psicólogas estão aptos a reconhecer a psicopatologia, contribuindo com um diagnóstico e encaminhamento mais precoce. No canal do CINA Psiquiatria (no doctoralia) fizemos um video explicando esse Transtono.
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