Preocupo-me em fazer algo bem feito ou faço o que é certo?
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Preocupo-me em fazer algo bem feito ou faço o que é certo?

Olá obrigado por sua pergunta. Essa é uma questão interessante e importante. Em uma abordagem de terapia cognitivo comportamental (TCC), eu te encorajaria a refletir sobre algumas questões específicas para ajudar a clarificar seus pensamentos e sentimentos sobre o assunto:
Entendimento de "Bem Feito" e "Certo". O que exatamente você entende por fazer algo "bem feito"? E o que significa para você fazer o "certo"? Muitas vezes, essas definições podem variar e compreender suas próprias interpretações pode ser esclarecedor.
Quais são os seus valores principais? Existem situações em que seus valores podem entrar em conflito com o desejo de perfeição? Entender suas prioridades pode ajudar a equilibrar essas duas preocupações.
Quais são os pensamentos automáticos que surgem quando você enfrenta a escolha entre fazer algo bem feito e fazer o certo? Esses pensamentos são realistas e úteis?
Há maneiras de encontrar um meio-termo entre fazer algo bem feito e fazer o certo? Pode haver situações em que ambos os objetivos possam ser alcançados de forma equilibrada.
Como você se sente quando faz algo "bem feito" versus quando faz o "certo"? Explore os efeitos emocionais dessas ações e como elas impactam seu bem-estar geral.
Há alguma situação específica que você está pensando? Às vezes, analisar um caso particular pode ajudar a fornecer mais clareza sobre como aplicar esses conceitos na prática.
É fundamental encontrar um equilíbrio que respeite seus valores pessoais e ao mesmo tempo mantenha uma abordagem prática e saudável para suas ações. A TCC pode ajudar a explorar essas questões de forma estruturada e apoiar o desenvolvimento de estratégias para lidar com esses dilemas.
Entendimento de "Bem Feito" e "Certo". O que exatamente você entende por fazer algo "bem feito"? E o que significa para você fazer o "certo"? Muitas vezes, essas definições podem variar e compreender suas próprias interpretações pode ser esclarecedor.
Quais são os seus valores principais? Existem situações em que seus valores podem entrar em conflito com o desejo de perfeição? Entender suas prioridades pode ajudar a equilibrar essas duas preocupações.
Quais são os pensamentos automáticos que surgem quando você enfrenta a escolha entre fazer algo bem feito e fazer o certo? Esses pensamentos são realistas e úteis?
Há maneiras de encontrar um meio-termo entre fazer algo bem feito e fazer o certo? Pode haver situações em que ambos os objetivos possam ser alcançados de forma equilibrada.
Como você se sente quando faz algo "bem feito" versus quando faz o "certo"? Explore os efeitos emocionais dessas ações e como elas impactam seu bem-estar geral.
Há alguma situação específica que você está pensando? Às vezes, analisar um caso particular pode ajudar a fornecer mais clareza sobre como aplicar esses conceitos na prática.
É fundamental encontrar um equilíbrio que respeite seus valores pessoais e ao mesmo tempo mantenha uma abordagem prática e saudável para suas ações. A TCC pode ajudar a explorar essas questões de forma estruturada e apoiar o desenvolvimento de estratégias para lidar com esses dilemas.
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Olá!
Essa é uma dúvida comum e reflete a busca por equilíbrio entre excelência e ética. Fazer algo "bem feito" significa focar na qualidade, enquanto "fazer o que é certo" envolve agir de acordo com seus valores. Na Terapia Cognitivo-Comportamental, trabalhamos para ajudar a equilibrar essas perspectivas, analisando crenças que podem gerar ansiedade ou pressão excessiva.
Se essa preocupação tem afetado seu bem-estar, buscar suporte profissional pode ser muito útil. Para mais informações, acesse Doctoralia ou Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.
Essa é uma dúvida comum e reflete a busca por equilíbrio entre excelência e ética. Fazer algo "bem feito" significa focar na qualidade, enquanto "fazer o que é certo" envolve agir de acordo com seus valores. Na Terapia Cognitivo-Comportamental, trabalhamos para ajudar a equilibrar essas perspectivas, analisando crenças que podem gerar ansiedade ou pressão excessiva.
Se essa preocupação tem afetado seu bem-estar, buscar suporte profissional pode ser muito útil. Para mais informações, acesse Doctoralia ou Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.

Olá! Como vai?
Proponho as seguintes reflexões:
1) O que estou chamando de fazer bem feito? Ou seja: o que seria fazer algo "bem feito"? Não se atenha a respostas rápidas e rasas, aprofunde-se. Descreva o que é fazer algo "bem feito".
2) O que é fazer algo "certo"? O que é o certo? Mesma coisa: descreva, aprofunde-se.
3) Por fim, o que faz sentido para mim?
Me coloco à disposição caso queira conversar mais ou tenha mais dúvidas!
Proponho as seguintes reflexões:
1) O que estou chamando de fazer bem feito? Ou seja: o que seria fazer algo "bem feito"? Não se atenha a respostas rápidas e rasas, aprofunde-se. Descreva o que é fazer algo "bem feito".
2) O que é fazer algo "certo"? O que é o certo? Mesma coisa: descreva, aprofunde-se.
3) Por fim, o que faz sentido para mim?
Me coloco à disposição caso queira conversar mais ou tenha mais dúvidas!

Opa, tudo bem?
Essa pergunta é muito ampla, mas me soa como alguém que tem um perfeccionismo muito grande. Acertei? Mas vamos lá.
O que você está querendo dizer como bem feito e o que você quer dizer como certo? Essas duas coisas de fato se eliminam ou dá para fazer algo bem feito e o certo ao mesmo tempo? A tua preocupação da de fato de protegendo de fazer alguma coisa ou isso é parte apenas de um comportamento de segurança que está te impedindo de alcançar seus sonhos?
Meu caro, existem situações e situações. E te responder demandaria uma análise minunciosa das coisas. Cada uma dessas perguntas que eu te fiz ajudam a mapear se essa preocupação é, por exemplo, parte de um transtorno de ansiedade generalizada, de um transtorno obsessivo compulsivo ou se é simplesmente um problema pontual.
Essa pergunta é muito ampla, mas me soa como alguém que tem um perfeccionismo muito grande. Acertei? Mas vamos lá.
O que você está querendo dizer como bem feito e o que você quer dizer como certo? Essas duas coisas de fato se eliminam ou dá para fazer algo bem feito e o certo ao mesmo tempo? A tua preocupação da de fato de protegendo de fazer alguma coisa ou isso é parte apenas de um comportamento de segurança que está te impedindo de alcançar seus sonhos?
Meu caro, existem situações e situações. E te responder demandaria uma análise minunciosa das coisas. Cada uma dessas perguntas que eu te fiz ajudam a mapear se essa preocupação é, por exemplo, parte de um transtorno de ansiedade generalizada, de um transtorno obsessivo compulsivo ou se é simplesmente um problema pontual.

É uma decisão que pode ser difícil né?! Depende muito do contexto e singular. Mas esse questinamento pode ser possível ampliar compreensão do seu nível de cobrança, quais são as prioridades diante da situação, como se sente diante de fazer o que é o certo (compreendido como garantido e seguro). Espero que essa escrita reverbere em algo, frente a poucas informações informadas.

Oi! Ambas alternativas são válidas! Não balizando a resposta no contexto filosófico, as duas ações são possíveis de coexistir. Caso venha identificando desafio na exercício das atividades, juntas (fazer bem feito e o que é certo) ou separadas (ou fazer bem feito, ou fazer o que é certo), aí merece um olhar contextual, mais amplo de sua pergunta. Fazer o certo é algo que deve ser natural do ser humano, e fazer bem feito é uma virtude que pode até destacar uma pessoa da outra, por exemplo.

Olá, tudo bem?
Essa pergunta traz uma reflexão interessante sobre a busca pela excelência e a aderência a princípios e valores. Fazer algo bem feito geralmente envolve um olhar detalhado, esforço e compromisso com a qualidade, enquanto fazer o certo pode ter a ver com ética, integridade e adequação ao contexto. Mas será que essas duas coisas precisam estar separadas?
Do ponto de vista psicológico, essa dúvida pode revelar um conflito interno entre perfeccionismo e senso de dever. O perfeccionismo pode nos levar a querer fazer tudo com extrema qualidade, mas, em excesso, pode gerar ansiedade e procrastinação. Já a busca por fazer o certo muitas vezes exige abrir mão da perfeição para priorizar a funcionalidade e a coerência com os próprios valores.
Na neurociência, sabemos que o cérebro toma decisões equilibrando razão e emoção. Se essa dúvida tem te incomodado, talvez seja interessante refletir sobre o que está guiando suas escolhas: a necessidade de reconhecimento e aprovação, a vontade de evitar erros ou um compromisso genuíno com o que realmente importa para você?
Talvez a resposta esteja menos em escolher entre um ou outro e mais em encontrar um equilíbrio saudável. Quando conseguimos unir qualidade e propósito, as decisões se tornam mais leves e produtivas.
Caso precise, estou à disposição.
Essa pergunta traz uma reflexão interessante sobre a busca pela excelência e a aderência a princípios e valores. Fazer algo bem feito geralmente envolve um olhar detalhado, esforço e compromisso com a qualidade, enquanto fazer o certo pode ter a ver com ética, integridade e adequação ao contexto. Mas será que essas duas coisas precisam estar separadas?
Do ponto de vista psicológico, essa dúvida pode revelar um conflito interno entre perfeccionismo e senso de dever. O perfeccionismo pode nos levar a querer fazer tudo com extrema qualidade, mas, em excesso, pode gerar ansiedade e procrastinação. Já a busca por fazer o certo muitas vezes exige abrir mão da perfeição para priorizar a funcionalidade e a coerência com os próprios valores.
Na neurociência, sabemos que o cérebro toma decisões equilibrando razão e emoção. Se essa dúvida tem te incomodado, talvez seja interessante refletir sobre o que está guiando suas escolhas: a necessidade de reconhecimento e aprovação, a vontade de evitar erros ou um compromisso genuíno com o que realmente importa para você?
Talvez a resposta esteja menos em escolher entre um ou outro e mais em encontrar um equilíbrio saudável. Quando conseguimos unir qualidade e propósito, as decisões se tornam mais leves e produtivas.
Caso precise, estou à disposição.

O que é certo? Ninguém sabe. Melhor fazer bem e deixar o certo pra lá.

Olá, tudo bem? Essa dúvida é super válida. Muitas vezes, ficamos divididos entre fazer algo ‘bem feito’ e fazer o que é certo para nós. A verdade é que, quando você age com base nos seus valores e naquilo que realmente acredita, o resultado tende a ser bem feito – porque ele vem do seu esforço e autenticidade.
Em vez de se prender à perfeição, pergunte-se: ‘Isso está alinhado com quem eu sou e com o que eu preciso?’ Fazer o que é certo para você pode não parecer perfeito de imediato, mas é esse caminho que, com o tempo, pode ser tornar bom. Afinal, bem feito não vem pronto – ele é construído passo a passo, com coragem e autenticidade.
Então, confie no seu caminho e se permita ser iniciante pra tornar bem feito.
Em vez de se prender à perfeição, pergunte-se: ‘Isso está alinhado com quem eu sou e com o que eu preciso?’ Fazer o que é certo para você pode não parecer perfeito de imediato, mas é esse caminho que, com o tempo, pode ser tornar bom. Afinal, bem feito não vem pronto – ele é construído passo a passo, com coragem e autenticidade.
Então, confie no seu caminho e se permita ser iniciante pra tornar bem feito.

Olá,
Essa pergunta me chamou a atenção por ser simples e, ao mesmo tempo, muito complexa. E agora? O que fazer? Preocupo-me em fazer algo bem feito ou faço o que é certo? De primeira, fiquei em dúvida, mas, refletindo melhor, percebi que ambas as coisas podem andar juntas.
Aos meus olhos, o ideal é se preocupar em fazer o que é certo e, dentro das suas possibilidades, buscar fazer com qualidade. É preferível avançar aos poucos, de maneira consciente, do que agir "de qualquer jeito".
Pense, por exemplo, em uma pessoa que trabalha das 7h às 18h e, depois, precisa pegar dois ou três transportes para chegar em casa. Talvez ela tenha filhos pequenos que exigem sua atenção, uma casa para arrumar, uma refeição para preparar e, ainda, a necessidade de estudar para melhorar sua renda. No fim, o tempo de descanso pode se resumir a duas ou três horas antes de o despertador tocar novamente.
Olhando para essa rotina, vemos alguém sobrecarregado, cansado, cheio de medos e incertezas. Em meio a tantas demandas, nem sempre será possível fazer tudo de forma perfeita ou abraçar mais do que consegue.
Então, o melhor é fazer pouco, mas fazer bem feito — com calma e dedicação. Assim, no futuro, essa pessoa poderá olhar para trás e reconhecer o valor de suas conquistas, sabendo que cada passo foi dado com amor e carinho, dentro das suas possibilidades.
No fundo, todos nós precisamos de compaixão e compreensão, principalmente em momentos em que exigimos demais de nós mesmos e deixamos de lado o que realmente importa.
Caso tenha interesse, estou à disposição para atendimento psicológico online!
Abraços!
Essa pergunta me chamou a atenção por ser simples e, ao mesmo tempo, muito complexa. E agora? O que fazer? Preocupo-me em fazer algo bem feito ou faço o que é certo? De primeira, fiquei em dúvida, mas, refletindo melhor, percebi que ambas as coisas podem andar juntas.
Aos meus olhos, o ideal é se preocupar em fazer o que é certo e, dentro das suas possibilidades, buscar fazer com qualidade. É preferível avançar aos poucos, de maneira consciente, do que agir "de qualquer jeito".
Pense, por exemplo, em uma pessoa que trabalha das 7h às 18h e, depois, precisa pegar dois ou três transportes para chegar em casa. Talvez ela tenha filhos pequenos que exigem sua atenção, uma casa para arrumar, uma refeição para preparar e, ainda, a necessidade de estudar para melhorar sua renda. No fim, o tempo de descanso pode se resumir a duas ou três horas antes de o despertador tocar novamente.
Olhando para essa rotina, vemos alguém sobrecarregado, cansado, cheio de medos e incertezas. Em meio a tantas demandas, nem sempre será possível fazer tudo de forma perfeita ou abraçar mais do que consegue.
Então, o melhor é fazer pouco, mas fazer bem feito — com calma e dedicação. Assim, no futuro, essa pessoa poderá olhar para trás e reconhecer o valor de suas conquistas, sabendo que cada passo foi dado com amor e carinho, dentro das suas possibilidades.
No fundo, todos nós precisamos de compaixão e compreensão, principalmente em momentos em que exigimos demais de nós mesmos e deixamos de lado o que realmente importa.
Caso tenha interesse, estou à disposição para atendimento psicológico online!
Abraços!

Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite (rs)
Mas não são coisa antagônicas, dar para fazer bem feito e ainda ser certo, e dar para fazer o certo bem feito.
Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços
Mas não são coisa antagônicas, dar para fazer bem feito e ainda ser certo, e dar para fazer o certo bem feito.
Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços

Oie!
Como achei tua pergunta interessante, vou tomar a licença e liberdade de responder sem ser convidada, pois foi indicado aqui que a tua pergunta é direcionada para a abordagem cognitivo comportamental e eu sou psicanalista.
Tua questão me fez pensar outras tantas questões e vou compartilhar aqui contigo.
Parece então que o que você considera em fazer bem feito não é o que você considera o certo. Entendi corretamente?
Se eu entendi certo, por que você quer fazer corretamente algo que não acha certo?
Quem estabeleceu, aí nesse caso, o que é certo e errado?
Tem uma preocupação aí. Para além dessa pergunta que você compartilhou, mais alguma coisa te preocupa?
Como achei tua pergunta interessante, vou tomar a licença e liberdade de responder sem ser convidada, pois foi indicado aqui que a tua pergunta é direcionada para a abordagem cognitivo comportamental e eu sou psicanalista.
Tua questão me fez pensar outras tantas questões e vou compartilhar aqui contigo.
Parece então que o que você considera em fazer bem feito não é o que você considera o certo. Entendi corretamente?
Se eu entendi certo, por que você quer fazer corretamente algo que não acha certo?
Quem estabeleceu, aí nesse caso, o que é certo e errado?
Tem uma preocupação aí. Para além dessa pergunta que você compartilhou, mais alguma coisa te preocupa?

Essa é uma reflexão profunda e importante, e na Gestalt Terapia, entendemos que o equilíbrio entre fazer algo "bem feito" e fazer o que é "certo" é uma jornada única para cada pessoa. Muitas vezes, quando nos focamos apenas em fazer as coisas perfeitamente, podemos nos perder em um ciclo de cobrança, o que nos afasta da nossa verdadeira essência e nos causa ansiedade. É um peso que carregamos, querendo sempre fazer mais, melhor, e esquecemos de olhar para o que realmente importa: a autenticidade das nossas escolhas.
Por outro lado, fazer o que é certo traz uma sensação de alinhamento e integridade, porque se conecta diretamente com nossos valores mais profundos. A Gestalt nos ensina a viver no presente, a perceber como nos sentimos e como nossas ações refletem nossas intenções, sem nos sobrecarregar com exigências irreais. Ao fazer o que é certo para nós, encontramos um caminho mais leve e verdadeiro, onde podemos ser quem realmente somos, sem pressões.
Se você sente que a busca pelo equilíbrio entre essas duas coisas está gerando desafios em sua vida, a psicoterapia Gestalt pode ser uma experiência transformadora. Ela oferece um espaço seguro e acolhedor para você se conhecer mais profundamente, entender seus sentimentos e padrões, e aprender a viver com mais clareza e leveza. Que tal dar o passo de se permitir explorar esse processo com um profissional que vai acompanhá-lo de forma empática e respeitosa? Você merece viver com mais paz interior, autenticidade e bem-estar.
Por outro lado, fazer o que é certo traz uma sensação de alinhamento e integridade, porque se conecta diretamente com nossos valores mais profundos. A Gestalt nos ensina a viver no presente, a perceber como nos sentimos e como nossas ações refletem nossas intenções, sem nos sobrecarregar com exigências irreais. Ao fazer o que é certo para nós, encontramos um caminho mais leve e verdadeiro, onde podemos ser quem realmente somos, sem pressões.
Se você sente que a busca pelo equilíbrio entre essas duas coisas está gerando desafios em sua vida, a psicoterapia Gestalt pode ser uma experiência transformadora. Ela oferece um espaço seguro e acolhedor para você se conhecer mais profundamente, entender seus sentimentos e padrões, e aprender a viver com mais clareza e leveza. Que tal dar o passo de se permitir explorar esse processo com um profissional que vai acompanhá-lo de forma empática e respeitosa? Você merece viver com mais paz interior, autenticidade e bem-estar.

Olá. Buscar um bom terapeuta te ajudará a lidar com essas preocupações excessivas. Com a ajuda da TCC com foco em terapia do Esquema te possibilitará entender os esquemas disfuncionais que o fazem estar tão focado nos seus acertos.

Olá,
Este é um pensamento que pode ser trabalhado em terapia para estabilizar o pensamento disfuncional. Na TCC é uma prática com exercícios que ajuda organizar pensamentos, emoções e comportamento.
Este é um pensamento que pode ser trabalhado em terapia para estabilizar o pensamento disfuncional. Na TCC é uma prática com exercícios que ajuda organizar pensamentos, emoções e comportamento.

Olá! Como vai?
Depende! Essa dúvida pode estar relacionada a padrões de pensamento que influenciam sua forma de lidar com responsabilidades e expectativas. A busca pelo 'certo' pode estar atrelada a regras rígidas ou crenças aprendidas ao longo da vida, enquanto a preocupação com o 'bem feito' pode refletir um padrão de perfeccionismo ou necessidade de validação. Na TCC, exploramos essas crenças para entender como elas impactam suas emoções e comportamentos, ajudando a encontrar um equilíbrio saudável entre agir com excelência e respeitar seus próprios limites. Se quiser aprofundar essa reflexão, a psicoterapia pode ser um caminho valioso! Caso queira agendar uma sessão, estou à disposição!
Depende! Essa dúvida pode estar relacionada a padrões de pensamento que influenciam sua forma de lidar com responsabilidades e expectativas. A busca pelo 'certo' pode estar atrelada a regras rígidas ou crenças aprendidas ao longo da vida, enquanto a preocupação com o 'bem feito' pode refletir um padrão de perfeccionismo ou necessidade de validação. Na TCC, exploramos essas crenças para entender como elas impactam suas emoções e comportamentos, ajudando a encontrar um equilíbrio saudável entre agir com excelência e respeitar seus próprios limites. Se quiser aprofundar essa reflexão, a psicoterapia pode ser um caminho valioso! Caso queira agendar uma sessão, estou à disposição!

O que significa para você "fazer algo bem feito"? Está ligado a um padrão externo de perfeição ou ao seu próprio senso de realização? E quando faz "o que é certo", isso vem de um lugar de autenticidade ou de uma necessidade de aprovação? Às vezes, buscar a perfeição pode gerar ansiedade e autocobrança excessiva, enquanto agir com coerência e propósito pode trazer mais equilíbrio. Será que o "bem feito" precisa ser impecável ou pode ser suficiente dentro das suas possibilidades? O que realmente te motiva nessa escolha?

Talvez a pergunta possa ser transformada em algo como "faço aquilo que os outros esperam de mim ou faço aquilo que eu realmente desejo fazer?". A psicoterapia é o lugar perfeito para solucionarmos nossos dilemas pessoais, sem precisar recorrer a códigos de conduta ou juízos morais de certo e errado. Tenho certeza que tu já sabe a resposta para tua questão, porém, precisamos encontrá-la juntos.

Boa tarde!
Isso depende muito sa situação em que você se encontra, é importante avaliar o custo e beneficio das opções que você tem.
Espero ter ajudado, estou a disposição!
Isso depende muito sa situação em que você se encontra, é importante avaliar o custo e beneficio das opções que você tem.
Espero ter ajudado, estou a disposição!

As duas coisas não precisam ser excludentes! Fazer algo "bem feito" muitas vezes está relacionado à dedicação, perfeição nos detalhes e à busca por excelência, enquanto fazer "o que é certo" envolve ética, valores e responsabilidade.
Se for preciso escolher, muitas pessoas acreditam que agir de acordo com os princípios éticos e morais – fazer "o que é certo" – deve ser prioridade. Afinal, a integridade muitas vezes tem um impacto maior e mais duradouro do que a perfeição técnica.
Se for preciso escolher, muitas pessoas acreditam que agir de acordo com os princípios éticos e morais – fazer "o que é certo" – deve ser prioridade. Afinal, a integridade muitas vezes tem um impacto maior e mais duradouro do que a perfeição técnica.

Parece que você está questionando se deve priorizar a qualidade do que faz ou se deve simplesmente agir de acordo com o que é certo. Mas será que essas duas coisas são realmente opostas?
Fazer algo bem feito pode ser um jeito de garantir que você está fazendo o que é certo. Por outro lado, insistir em perfeição pode te travar ou te fazer gastar energia demais em algo que já está bom o suficiente. Talvez a questão seja equilíbrio: fazer o certo com a melhor qualidade possível, sem se perder no excesso de exigência.
O que te levou a essa dúvida? Alguma situação específica?
Fazer algo bem feito pode ser um jeito de garantir que você está fazendo o que é certo. Por outro lado, insistir em perfeição pode te travar ou te fazer gastar energia demais em algo que já está bom o suficiente. Talvez a questão seja equilíbrio: fazer o certo com a melhor qualidade possível, sem se perder no excesso de exigência.
O que te levou a essa dúvida? Alguma situação específica?
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