Prático jiu jitsu e sempre me orguilhei de nunca ter machucado ninguém. Mas recentemente lesionei um

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Prático jiu jitsu e sempre me orguilhei de nunca ter machucado ninguém. Mas recentemente lesionei um amigo, não fiz nada de ilegal ou na maldade, foi um acidente. Porém minha consciência está muito pesada estou extremamente triste. Não estou conseguindo lidar com o sentimento de culpa. Essa tristeza é maior do que quando eu mesmo me machuquei seriamente anos atrás, ou quando terminei meu relacionamento de anos. Já fiz psicoterapia algum tempo atrás e não me adaptei. Alguma dica de como lidar com o sentimento de culpa e tristeza que isso me ocorreu?
Olá. A orientação que faço é iniciar a terapia para trabalhar as questões da culpa e tristeza.

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Apesar de lesões serem inerentes aos esportes de contato e todos os atletas estarem cientes da parcela de risco que correm, são pouquíssimas as academias que dão atenção aos efeitos que essas práticas podem ter sobre as noções de fragilidade e potência do corpo e suas relações com o psiquismo. Embora isso não seja um problema dos espaços de treinamento, que cuidam com rigor da autodiciplina e do domínio do corpo, o atleta muitas vezes se encontrará desamparado quando algo escapar de seu controle. Em seu caso, sua organização psiquica lida melhor com as perdas que você sofre do que com aquelas que você inflige, mesmo sem a intenção.
A questão da terapia é muito pertinente e pode contribuir para que você obtenha um entendimento melhor dos seus mecanismos inconscientes de culpa e de agressividade. A adaptação seria muito mais a um terapeuta do que a terapia. Da mesma forma que não nos adaptamos a qualquer professor ou mestre, não nos adaptamos a qualquer terapeuta. Encontre um terapeuta que assuma, para você, um lugar de confiança e responsabilidade, alguém com quem você se sinta a vontade para ser franco e não só compartilhar suas conquistas, mas também atravessar os momentos de dificuldades, cansaços e incertezas.
Abraço
É normal a gente se sentir mal por ter sido o protagonista na dor do outro, contudo todos que praticam esportes estão sujeitos às lesões.
Este sentimento profundo que está sentindo em relação ao seu colega evidência algo que está dentro de você e que tem causas a serem descobertas, para que consiga lidar com as adversidades da vida que continuarão ocorrendo, pois não temos controle sobre elas.
Uma questão para pensar é; Você já teve sentimento parecido em outras adversidades de sua vida?
Esse é o primeiro passo para que possa se entender melhor, mas é fundamental que você conte com a ajuda de um profissional para te acompanhar nesta e em outras reflexões necessárias e, juntos, descobrirem formas de lidar com esse sentimento de culpa que é provável ser um padrão em sua estrutura psíquica.
Espero ter ajudado. Abração
Olá. Busque outro psicoterapeuta pra te ajudar. É normal as vezes não se adaptar de cara. Esse é o único caminho que vejo para você aprender a lidar com essa culpa
Prezado Boa Noite!
Esses sentimentos se estão presentes e de uma forma que lhe causam desconforto , devem ser olhados.
A culpa mascara algo! A terapia ajuda a decifrar o que tem por trás desta sensação de culpa. Vozes familiares? raiva embotada? enfim podem ser várias causas...
Procure um profissional !
Sucesso e estou á disposição para maiores esclarecimentos.
Abraços
Maria Consolata Pappacena
Olá, você pode não ter encontrado o psicólogo certo para você. No seu caso, aconselho bastante a procurar um outro psicólogo, pode ir a vários, até achar um com quem você se identifique, se sinta à vontade, confortável para se abrir e seguro. Isso pode acontecer no primeiro profissional ou não. O mais importante na terapia é a relação entre terapeuta e paciente/cliente. Por isso você deve encontrar um com quem se sinta bem. Pode procurar de abordagens diferentes ou psicólogos da mesma abordagem, o que importa mesmo é o encontro entre vocês dois. A psicoterapia pode te ajudar bastante a lidar melhor com essas questões. Qualquer coisa, estou à disposição. Abraços e boa sorte!
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.

É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)

Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.

Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.

Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.

Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.

Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.

O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
Você reconhece que não teve nenhuma intenção de machucar, ou seja, conscientemente não há porque sentir culpa. Mas há. O que essa culpa está querendo dizer seria interessante investigar, assim como o objetivo que este sentimento inconscientemente quer alcançar.
Olá, li que você não se adaptou a psicoterapia mas talvez você não tenha se adaptado a linha teórica do profissional ou ao próprio profissional. Recomendo dar uma segunda chance para trabalhar essas questões de culpa e tristeza.
Olá, imagino que não seja uma situação fácil de lidar, já que, pelo que relata, são algumas situações que precisam de atenção e elaboração.
Por mais que não tenha se adaptado a uma psicoterapia, é importante frisar que existem métodos diversificados de psicoterapia, o que muitas pessoas não compreendem. Acredito que seja válido buscar um psicólogo o qual você se sinta confortável e que possa trazer as questões de culpa e tristeza as quais se queixa.
Me coloco a disposição!
Na psicologia, existem varias maneiras diferentes de trabalho, e você pode escolher um profissional que você se sinta mais a vontade.
Acredito que a terapia possa te ajudar a entender e resolver tais questões.
Olá. Percebo que a sua empatia é grande e por isso o sentimento de culpa em machucar o seu amigo. Nas duas situações citadas como momentos tristes, sendo elas a sua lesão e um término de relacionamento, ambas são situações em que você pôde assumir o controle, ou seja, na primeira você precisou perceber que o esporte pode ocasionar algum tipo de contusão e portanto se responsabilizou em sua recuperação e na segunda, teve a oportunidade de avaliar seu relacionamento e tomar a melhor decisão para ambas as partes. Com isso, nas duas, você teve a possibilidade de ter o cuidado necessário. Já na lesão ocasionada em seu amigo, foi algo que você não teve controle, que infelizmente veio a acontecer. Por não ter o controle e ter prejudicado de alguma forma a vida do mesmo, você está em sofrimento. Esse sentimento de culpa pode gerar desconforto na sua prática do esporte e até prejudicar sua relação com este amigo, entre outros problemas. Li no final de sua questão que não se adaptou a psicoterapia, porém deixo claro que não há o que melhor indicar. Às vezes você não conseguiu criar vínculo com o psicólogo ou a abordagem do profissional não era a mais adequada para seu perfil. Uma dica é procurar saber um pouco mais sobre o psicólogo em que deseja realizar a consulta, veja suas qualificações e opiniões de pacientes, pois isso facilita sua busca. O Doctoralia é uma ótima plataforma para visualizar estes detalhes. Espero o ter ajudado. Abraço
Olá
Meu marido pratica jiu jitsu há anos, entendo a dinâmica desse esporte e como funciona essas lesões que ocorrem mesmo sem a intenção.
Todo emoção tem uma importância, é natural você se sentir culpado e triste por um período (até elaborar o ocorrido). Qualquer pessoa "do bem", se sentiria assim também. Que tal você trabalhar pensamentos como: "o fato já aconteceu, não consigo mudar o passado" , "não tive a intenção" "costumo treinar certo" "foi um acidente" "tirei aprendizado da situação" "comuniquei para meu colega que sentia muito"... enfim, só propondo a vc novas maneiras de pensar sobre esse evento. Acho que pode te ajudar.
A Terapia Cognitiva Comportamental auxilia as demandas de sofrimento psíquico convidando o paciente a pensar sob novas perspectivas, resultando em uma melhora no bem estar, pois pensamento, emoção e comportamento estão diretamente ligados e se influenciam mutuamente.
Estimo paz pra você nessa situação. Abçs.
Boa noite, o que desejo acrescentar em tudo que foi ja sugerido é se possivel procurar algum psicologa/o que trabalhe com EMDR e/ou Brainspotting porque são duas forma de tratar os traumas atuais e do passado, já que voçe passou por esta experiencia. Agora o passado está te condicionando e não está permittindo se perdoar pelo acidente que ocorreu com o amigo e não consegue se dizer que foi involuntario. Procure ajuda.

Bom ter o seu contato!!!

Somos seres biopsicossociais, afetados pelas necessidades do organismo, do meio ambiente e dos nossos pensamentos, gerando informações que acessam o sistema nervoso e esse irá acionar os meios para o equilíbrio desejável para a sua estabilidade.

Esse sentimento de culpa, mesmo reportando que foi um acidente faz parte desse processo, e quando ela é ativada descompensa outras funções nos deixando confusos de certa forma até a recomposição do reprocessamento e dessensibilização desta perturbação.

Sugiro, ainda se for do seu interesse, procure um profissional da área da psicologia habilitado em EMDR, uma estimulação bilateral dos hemisférios cerebrais, reprocessando e dessensibilizando o que lhe incomoda, processo realizado em consultório que pode contribuir de forma significativa para um retorno de uma qualidade de vida desejável.

Atenciosamente,
Sendo uma ocorrência única e nova para você, sugiro que aceite o sentimento (negá-lo só irá fazê-lo se intensificar) e se envolva em alguma atividade que o use de maneira produtiva, como para visitar seu amigo e aproximar-se dele. Caso seja algo recorrente na sua vida, acompanhado de culpa e autojulgamento em outras áreas (como trabalho e relações), sugiro não lidar sozinho com isto mas sim buscar ajuda de um profissional. Nem sempre nos adaptamos a um processo de psicoterapia logo de cara. Permita-se tentar novamente.
Entendo que não tenha se identificado com a terapia. Mas acho de fundamental importância que busque novamente ajuda um profissional que se identifique . Este o ajudará nas questões.
Claramente você está falando sobre um trauma. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a abordagem que traz evidências reais para que o cérebro reaja ao trauma é a Terapia EMDR. O mesmo tratamento para soldados traumatizados por guerras, por exemplo. Entre em contato. Há tratamento. Abaixo, algumas instituições que reconhecem, recomendam e usam a Terapia EMDR (especialmente associada a abordagem de Pain Management, prática também adotada nos EUA após a Guerra do Vietnã):

OMS (Organização Mundial da Saúde)

The International Society for Traumatic Stress Studies

American Psychiatric Association

US Department of Veterans Affairs and Department of Defense

Northern Ireland Department of Health

Dutch Guidelines of Mental Health Care

Israel National Council for Mental Health

Clinical Division of the American Psychological Association
Ola!Sim, você menciona ter feito terapia há tempos atras e não ter se identificado.Sugiro que você procure por outro profissional da Psicologia/psicanálise para se descobrir. A razão de tanta culpa, sabendo que não foi intencional ou por maldade, já revelam que isso foi um fator disparador de algum outro evento psíquico, do qual talvez, até então tenha ficado mascarado. Eu acredito muito no conhecimento de si mesmo e somente esse conhecimento poderá te libertar. A famosa frase socrática: Conheça te a ti mesmo! Isso poderá ser libertador!
Olá! Entendo que você não tenha se adaptado as sessões de psicoterapia, mas este é o melhor caminho. É importante entender que a questão não é a psicoterapia como um todo. Muitas vezes o que não combinou foi o método que a/o profissional utiliza, a linha teórica ou até mesmo a sintonia entre vocês que pode não ter acontecido da melhor forma. Vale a pena tentar novamente. Aproveite a possibilidade que a Doctoralia dá em poder saber um pouco do perfil de cada profissional e tente novamente. Viver com sentimento de culpa é muito angustiante. Não fique com este sentimento. Espero ter ajudado ; )
Olá. Pelo que você falou, você se orgulhava de conseguir praticar o esporte de maneira a não machucar ninguém. Agora, você se sente machucado por ter machucado alguém. Não desista da terapia, mesmo que a distancia (online), pois a culpa é um sentimento paralisante, e tentar se questionar sobre sua tristeza. A terapia depende mesmo da relação do terapeuta com o cliente, ou seja, pode realmente não funcionar em alguns casos. Procure um profissional com o que qual consiga ter uma boa relação terapêutica.
Olá! Minha sugestão é buscar o auxílio de um psicólogo esportivo, inicialmente para você sentir-se mais a vontade ao falar sobre o Jiu-Jitsu e todas as questões relacionadas à sua prática. Quando escolhemos um esporte para praticar temos também muitos significados particulares envolvidos: entender todo o seu comprometimento e a escolha desta modalidade é de suma importância para compreender também como você é fora do tatame, como pessoa, amigo, filho e outros papeis, além do ser atleta.
Infelizmente, no mundo esportivo temos situações delicadas como: a lesão e o afastamento do atleta. Compreender qual a relação do acontecimento (lesão do colega) com o seu sentimento (culpa e tristeza), perceber aos poucos que ser um agente participativo da situação, não o torna culpado pelo que aconteceu e perdoar-se, nesse momento é o mais importante para conseguir seguir em frente. Não se deixe ser imobilizado pela situação e continue a lutar. Fique bem. Abraço.
Natural que vc se sinta mal ao ver um amigo sofrer. Mas saber que não foi intencional deveria reduzir os sentimentos de culpa e tristeza. Penso que você deveria procurar um psicoterapeuta para te ajudar a entender o que está por trás dessas emoções.
Fazer psicoterapia, boa sorte.
Olá. A recomendação seria realmente buscar um Psicólogo diferente, ver se você se adapta. Realmente não há um dica rápida e simples para livra-lo do sentimento de culpa, será necessário um processo de ressignificação.
A culpa é um sentimento que precisa ser analisado nas crenças. Busque ajuda de um profissional.
Sempre digo, em meus atendimentos, que todo sentimento de culpa contém em si uma expectativa, e por trás dos dois, uma vergonha. Seu relato começa afirmando "sempre me orguilhei de nunca ter machucado ninguém". Questiono: será que não houve aí um rompimento de expectativa, de nunca machucar ninguém? De ser tão preciso e consciente, a ponto de conseguir evitar qualquer tipo de acidente? Me parece que, por trás de tudo isso, exista talvez esse sentimento de vergonha por não ter cumprido tais expectativas. Mesmo sem querer. É algo que pode ser tratado com bons resultados em terapia! Desejo sucesso! Sempre às ordens!
Olá. Na minha percepção o único caminho é através do autoconhecimento, porque você vai precisar entender porque está sentindo essa culpa mesmo ela não fazendo sentido e porque ela se sustenta para saber por onde ir para lidar com ela. Você pode procurar por outras formas de terapia, que não envolvam os aspectos aos quais você não se adaptou, ferramentas de autoconhecimento e conversa com pessoas que você confia
Olá, como vai? O sentimento de culpa tem ligação a sua relação com sua experiência normativa. No que diz respeito à experiência esportiva, é sempre válido compreender se houve a regular obediência às normas que regem a modalidade praticada. Tendo havido essa obediência, não há porque se culpar. No entanto, iniciar um percurso de análise, com um psicanalista, pode lhe ajudar a compreender sua relação com a experiência normativa e o porquê de você estar em tamanho estado de mal estar.
O orgulho de nunca ter machucado ninguém lhe era mais caro do que podia imaginar. O acidente, e ainda mais com um amigo, quebrantou essa como que autoimagem. Como você explicou, a tristeza é maior do que quando você mesmo se lesionou e do que quando teve fim um relacionamento de anos. Existe desproporção entre o sentimento e o acontecimento. É certo que existe uma razão desconhecida por detrás de seu orgulho, e que examiná-la irá dirimir sua culpa e tristeza.

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