Porque trato as pessoas como objetos? Me sinto apático, geralmente faço amizades com mulheres apenas

19 respostas
Porque trato as pessoas como objetos? Me sinto apático, geralmente faço amizades com mulheres apenas por intenções, não pq gosto da companhia delas, o tesão me move, mas nunca faço nada com elas, pois tenho medo de ser rejeitado e que as coisas não aconteçam como o esperado. Os amigos que tenho são homens e são os de infância, mas não sinto vontade de vê-los. Não faço novas amizades com homens, pois não me trazem relevância alguma. A maioria desprezo, vejo como inferiores. Isso se encaixa a algum tipo de transtorno?
 Patrícia Sardinha
Psicólogo, Psicanalista
Goiânia
Olá! Nossa cultura que vem através das relações familiares, escolares, da comunidade em geral e também da grande mídia, se fundamenta no ensino da misoginia, que pode ser definido como ódio às mulheres. Apesar de ser direcionado às mulheres, esse ódio acaba afetando não somente a relação com elas, mas também com os próprios homens, causando um grande prejuízo à nossa subjetividade. Não vejo como esses comportamentos que estão te incomodando possam se enquadrar em algum transtorno específico do Manual Diagnóstico de Psiquiatria, pois eles estão presentes de forma muito generalizada na sociedade. Mesmo assim, indico que busque um processo psicoterapêutico ou psicanalítico para trabalhar essas questões, uma vez que já consegue reconhecer o sofrimento que estão te trazendo. Se desejar marcar uma consulta estou à disposição. Um abraço!

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A percepção de tratar as pessoas como objetos e o sentimento de apatia nas relações podem estar associados a um distanciamento emocional, que pode ter diversas causas e até indicar algum grau de dificuldade em estabelecer vínculos afetivos genuínos. Na psicanálise, isso pode ser interpretado como uma defesa inconsciente, onde, talvez, seja mais seguro manter uma posição emocionalmente distanciada, especialmente em relações que envolvem desejo ou intimidade, como as amizades com mulheres. Pode haver também um medo de rejeição, que leva ao afastamento como forma de autoproteção.

Já na psicologia analítica de Jung, essas atitudes poderiam ser vistas como partes da "sombra", ou seja, aspectos de si mesmo que permanecem reprimidos ou pouco aceitos, como inseguranças, ressentimentos ou desejos não integrados. A psicoterapia oferece um espaço para explorar essas questões em profundidade, ajudando a reconhecer e lidar com sentimentos ocultos, a superar medos e inseguranças, e a desenvolver relações mais significativas. Esse processo pode promover o autoconhecimento, uma chave para transformar o modo como se percebe e se relaciona com os outros.
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Mais importante do que listar em quais transtorno seu relato se encaixa é questionar alguns pontos, como por exemplo: como você se vê? Por que acredita que será rejeitado? O que considera relevante? O que alguém precisa ter para ser relevante para você? O que faz com que os homens que conhece sejam inferiores à você? Esses são alguns dos questionamentos que são necessários para que seja possível começar a investigar e avaliar seu caso. Aconselho que busque um psicólogo/ psicanalista para te auxiliar nesse processo. Espero ter ajudado, estou á disposição!
 Lorena Blas
Psicólogo
Santo André, SP
Difícil dizer se enquadra algum transtorno, precisaria ser melhor explorado já que psicodiagnostico é algo sério e leva tempo. Porém tenho certeza que você poderia se beneficiar de um processo psicoterapeutico. Tanto para compreender melhor o que está acontecendo quanto para descobrir novas possibilidades de ação. Fico a disposição se tiver interesse.
 Claudia Tassara
Psicólogo, Psicanalista
Campinas
Você já considerou fazer terapia? Difícil te responder aqui, pois não existem respostas prontas e muito menos rápidas para explicar nossos sentimentos, incômodos e dores. A vida e experiências ao longo de nosso crescimento e desenvolvimento, produzem marcas, positivas e negativas. Parece que para você, o mundo não é um lugar de acolhimento e de boas experiências....e por esta razão, vc se afasta, não vendo relevância nas relações. Valerá muito caso vc se abra para um processo psicoterapêutico, a oportunidade de ser conhecer melhor e entender porque, para vc, o mundo e as pessoas são tão irrelevantes.
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
Não posso te dizer se encaixa em algum tipo de transtorno, contudo há em sua fala várias outras coisas interessantes que podem ser elaboradas em uma terapia. A cultura que lhe foi ensinada e é ensinada a outros homens pode ser um elemento que constitui essa sensação e esses pensamentos, a maneira de ver uma mulher e a maneira de dar significados às amizades com outros homens. Importante ver para além de transtornos médicos, também essa questão que é passada por ensinamentos, hábitos e maneiras culturais, isso medicamento algum cura, mas uma terapia pode te ajudar a elaborar e provavelmente você solucionaria essa angústia. Espero ter ajudado, até a próxima.
 Edna Borba Araujo
Psicólogo, Psicanalista
Recife
Olá! Você já consegue ter uma compreensão bem ampla de seu comportamento e isto é muito bom. Traz sofrimento e precisa ser tratado para saber as raízes desse modo de ser e da leitura que faz do mundo a sua volta. Uma psicoterapia te ajudará muito. Exigirá de você se confrontar com toda essa narrativa. Mas, ao final, servirá para que você mesmo defina o que fazer; sem as amarras do sofrimento.

Bom dia. Isso pode ou não se encaixar em algum diagnóstico, mas é muito delicado apresentar qualquer diagnóstico assim, com pouquíssimas informações sobre você. E esse também não é o "X" da questão. O ideal seria você procurar um profissional para entrar em um processo terapêutico a fim de descobrir e trabalhar essas questões. Espero ter ajudado. Estou à disposição.
Você trouxe o sintoma que te incomoda e para isso é necessário investigar os fatores que te fazem ser quem é, sua história, família, condições fisiológicas e ambientais e só então chegar a uma hipótese possível.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Se o que tu relatas te incomoda, seria importante buscar, mais que um diagnóstico, olhar para teus sintomas com apoio de um profissional que possa confiar (o que já seria bem importante pra ti, pois um exercício de vínculo). Um diagnóstico demanda mais dados e principalmente o contexto da tua vida. E o que fazemos com diagnóstico? A vida em relação demanda trabalho subjetivo e isto o diagnóstico pode cortar, pois justifica nosso estado e se for tomado como causa, impede a responsabilização pelo que nos acomete e como funcionamos. Portanto, investir em um tratamento sério pode te levar a outro patamar para além da queixa.
 Alcione Duartte
Psicólogo
Governador Valadares
Ola, o mais importe procurar um auxilio psicológico, o medo da rejeição vem da sua história de vida. Todas feridas de infância pode nos prejudicar na vida adulta. A rejeição o leva a prejuízos na sua vida , e os bloqueios emocionais gerando no outro expectativas que o leva a frustrações, onde você busca no outro o que lhe falta, nas suas necessidades básicas. É muito não saber que elas não ira supri-las . Assim gera frustração e medo da rejeição e os bloqueios emocionais.
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Talvez esse comportamento esteja relacionado a uma busca por algo que ainda não foi compreendido em sua vida. Convido-te para um espaço seguro, onde poderemos explorar juntos esses sentimentos de apatia e desinteresse pelas relações interpessoais. Há muito para ser descoberto sobre si mesmo, e essa jornada pode trazer novas perspectivas e possibilidades de mudança.
 Cinthia Luz
Psicólogo
Praia Grande
Se você sente que esses comportamentos estão prejudicando suas relações e seu bem-estar emocional, pode ser um bom passo procurar ajuda profissional para explorar essas questões mais a fundo. A Psicoterapia, pode de ajudar a identificar e lidar com padrões de pensamento disfuncionais e comportamentos prejudiciais. A terapia pode também ajudar a desenvolver uma compreensão mais empática e realista de si mesmo e dos outros, além de melhorar a qualidade de suas interações sociais.
Também pode ser útil trabalhar na construção de uma autoestima saudável, no reconhecimento das próprias inseguranças e em maneiras de lidar com elas sem recorrer a mecanismos de defesa, como o distanciamento emocional ou o desprezo pelas outras pessoas.
A busca por autoconhecimento é um processo complexo, mas você já está demonstrando consciência sobre esses comportamentos, o que é um passo importante para a mudança.
Estou por aqui, caso queira conversar!
 Virginia Fernandes
Psicólogo, Terapeuta complementar
Santo André, SP
O ideal seria vc ter um acompanhamento terapêutico mais de perto para que vc possa se observar diante de sua história, pois assim em uma questão de internet ficará muito vago, busque um psicanalista talvez ele consiga fazer uma avaliação mais profunda a respeito...Acredito que para vc será libertador. espero que ajude de alguma maneira com minhas orientações lembre-se que vc merece ser feliz e se algo atrapalha esse processo temos que colocar nos trilhos novamente!
boa sorte:)
 Marina Margotti
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Em vez de buscar um "rótulo" para o que sente, talvez seja mais produtivo pensar no que está em jogo para você. O que significa, para você, tratar as pessoas como objetos? E como isso reflete o modo como se enxerga? Parece haver uma distância entre você e os outros, como se as conexões estivessem sempre mediadas por expectativas ou medos — do desejo não correspondido, da rejeição, ou até de algo que você talvez nem tenha nomeado ainda. Por que será que despreza algumas pessoas e evita outras? A apatia e o tesão que menciona podem dizer mais sobre você do que sobre quem está ao seu redor. Explorar essas questões em terapia pode abrir caminhos inesperados.
Alguns dos comportamentos descritos podem estar associados a transtornos de personalidade, especialmente o Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN). Pessoas com esse transtorno podem tratar os outros como objetos de desejo ou utilidade, e podem se sentir superiores às demais. É importante destacar que o diagnóstico de um transtorno de personalidade é complexo e deve ser feito por um profissional qualificado, após uma avaliação detalhada.
O medo da rejeição que você menciona pode ser uma expressão de ansiedade social ou de baixa autoestima, dificultando as conexões com as pessoas. Essa dificuldade em desenvolver relacionamentos pode ser uma tentativa de evitar a vulnerabilidade e a possibilidade de ser rejeitado, o que pode levá-lo a tratar as pessoas como objetos para atender a necessidades momentâneas, sem criar um vínculo real.
A sensação de apatia, o afastamento de amizades antigas e a falta de interesse em se relacionar com novas pessoas podem estar relacionadas a uma dificuldade em criar ou manter vínculos emocionais genuínos. Isso também pode refletir questões emocionais mais profundas, como tristeza crônica, depressão. É importante destacar que a objetificação das pessoas, especialmente das mulheres, pode estar ligada a questões de masculinidade, numa perspectiva social de gênero. A terapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ou a Terapia de Esquemas, pode ser muito útil para lidar com esses padrões de pensamento e comportamento. Ela pode ajudar você a desenvolver uma compreensão mais profunda sobre suas atitudes em relação aos outros e trabalhar com suas crenças, como a sensação de superioridade ou o medo de rejeição. A psicoterapia pode ajudar você a aumentar a empatia e a capacidade de se conectar emocionalmente. reconstruindo relacionamentos mais saudáveis e significativos.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Claro! Aqui está a resposta reescrita, incluindo uma oferta de ajuda no final: O que você está descrevendo pode refletir uma série de questões emocionais e comportamentais que merecem atenção. A maneira como você se relaciona com as pessoas e a sensação de apatia que você menciona podem estar ligadas a fatores como experiências passadas, padrões de pensamento e possíveis dificuldades emocionais. Vamos explorar alguns pontos que podem ajudar a entender melhor sua situação:
1. Apatia Emocional
Desconexão: Sentir-se apático em relação às pessoas pode indicar uma desconexão emocional. Isso pode ser resultado de experiências passadas, traumas ou um mecanismo de defesa para evitar a dor emocional.
Evitar Vulnerabilidade: O medo de rejeição e a hesitação em se abrir para novas conexões podem levar a uma abordagem mais superficial nas relações, onde as pessoas são vistas como objetos ou meios para um fim.
2. Objetificação das Relações
Intenções Superficiais: A ideia de fazer amizades com mulheres apenas por intenções sexuais, sem interesse genuíno na companhia delas, pode sugerir uma visão utilitária das relações interpessoais. Essa perspectiva pode ser influenciada por fatores como insegurança, medo de intimidade ou padrões aprendidos ao longo da vida.
Desprezo por Outros: Sentir-se superior ou desprezar outros, especialmente em relação a novos amigos, pode ser um reflexo de inseguranças internas. Às vezes, as pessoas projetam suas próprias inseguranças nos outros como uma forma de se proteger.
3. Possíveis Transtornos
Embora não seja possível diagnosticar um transtorno apenas com base nas informações fornecidas, algumas condições podem estar relacionadas ao que você está descrevendo:
Transtorno da Personalidade: Algumas características mencionadas podem se alinhar com traços de certos transtornos de personalidade, como o Transtorno da Personalidade Narcisista ou o Transtorno da Personalidade Esquiva. Esses transtornos envolvem dificuldades em formar conexões emocionais saudáveis e podem incluir sentimentos de superioridade ou inferioridade.
Transtornos de Ansiedade: O medo da rejeição e a evitação social também podem estar associados a transtornos de ansiedade social.
4. Reflexão Pessoal e Busca por Ajuda
Autoavaliação: Refletir sobre suas experiências passadas e sobre o que pode ter moldado sua visão das relações é um passo importante. Pergunte-se sobre suas crenças em relação à amizade, amor e intimidade.
Apoio Profissional: Considerar buscar ajuda de um psicólogo ou terapeuta pode ser muito benéfico. Um profissional pode ajudá-lo a explorar essas questões mais profundamente, identificar padrões disfuncionais e desenvolver habilidades para construir relacionamentos mais saudáveis.
Conclusão
As dificuldades que você está enfrentando nas relações interpessoais podem ser complexas e multifacetadas. A apatia emocional e a objetificação das pessoas são sinais importantes que merecem atenção e reflexão. Buscar apoio profissional pode ser um passo valioso para entender melhor suas emoções e comportamentos, além de ajudá-lo a desenvolver conexões mais significativas com os outros.
Se você precisar de mais informações ou quiser agendar um atendimento para trabalhar essas questões, estou aqui para ajudar! Não hesite em me procurar!
Claro! Vamos abordar o tema da apatia, seu tratamento e sintomas de uma maneira clara e profissional.

Apatia: Definição e Sintomas

A apatia é um estado emocional caracterizado pela falta de interesse, motivação ou entusiasmo em relação a atividades que normalmente seriam consideradas agradáveis ou importantes. Os sintomas podem incluir:

Diminuição da energia e da vontade de realizar atividades diárias.
Indiferença em relação a eventos sociais ou interações com outras pessoas.
Dificuldade em tomar decisões ou se concentrar.
Sensação de desconexão emocional em relação a situações ou pessoas.
Tratamento da Apatia

O tratamento da apatia pode variar dependendo da sua causa subjacente. Algumas abordagens incluem:

Terapia: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser eficaz para ajudar a identificar e modificar padrões de pensamento que contribuem para a apatia.

Medicação: Em alguns casos, antidepressivos ou outros medicamentos podem ser prescritos para tratar condições subjacentes, como depressão ou ansiedade.

Atividade Física: A prática regular de exercícios pode ajudar a melhorar o humor e aumentar a motivação.

Estabelecimento de Rotinas: Criar uma rotina diária pode ajudar a trazer estrutura e facilitar o envolvimento em atividades.

Suporte Social: Manter conexões sociais e buscar apoio de amigos e familiares pode ser fundamental para superar a apatia.

Se você ou alguém que você conhece está lidando com apatia, é importante buscar ajuda profissional para uma avaliação adequada e um plano de tratamento personalizado. Fico à disposição para esclarecer dúvidas ou fornecer mais informações sobre o tema!
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

O que você está descrevendo envolve uma série de reflexões sobre como você percebe e se relaciona com as pessoas ao seu redor. Essa forma de se conectar — ou, em alguns casos, de evitar conexões profundas — pode estar relacionada a questões emocionais, crenças sobre si mesmo e os outros, ou até padrões aprendidos ao longo da vida. Embora você questione se isso se encaixa em algum transtorno, é importante lembrar que comportamentos e percepções como esses nem sempre indicam uma condição clínica específica. No entanto, eles podem ser sinais de algo mais profundo que merece atenção.

A apatia e a forma como você descreve "usar" as pessoas como objetos, especialmente com intenções ligadas ao tesão ou relevância pessoal, podem estar relacionadas a uma dificuldade em construir laços mais autênticos e significativos. Isso pode ser uma defesa emocional inconsciente, talvez para evitar se sentir vulnerável, rejeitado ou até mesmo decepcionado em relacionamentos mais próximos. Esse padrão pode ter raízes em experiências passadas que moldaram como você lida com conexões emocionais e como se protege de possíveis dores ou frustrações.

A sensação de superioridade em relação a outros homens ou o desprezo por pessoas que você considera "inferiores" pode estar ligada a inseguranças internas, que podem ser mascaradas por atitudes de distanciamento ou desdém. Essa forma de se ver em relação aos outros pode limitar suas possibilidades de conexão genuína, fazendo com que as relações pareçam sempre um "jogo de interesse" em vez de algo mutuamente enriquecedor.

Em relação a transtornos, essas características podem, em alguns casos, estar associadas a traços de condições como Transtorno de Personalidade Narcisista, Transtorno de Personalidade Esquiva ou até dificuldades ligadas a traumas emocionais. No entanto, é essencial ressaltar que apenas um profissional, como um psicólogo ou psiquiatra, poderá avaliar isso de forma adequada e personalizada.

Buscar entender essas questões por meio da terapia pode ser um passo transformador. A terapia não apenas oferece espaço para explorar o que está por trás dessas percepções e comportamentos, mas também ajuda você a construir formas mais satisfatórias e saudáveis de se relacionar. Trabalhar sua autopercepção e como você se conecta com os outros pode abrir caminhos para relações mais significativas e menos guiadas por medo ou desconfiança.

O fato de você estar refletindo sobre esses padrões já é um sinal de autoconsciência e do desejo de entender mais sobre si mesmo. Se precisar de orientação ou quiser conversar mais sobre como iniciar esse processo, estarei aqui para ajudar.

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