Por que quem é muito próximo e começa a ficar mais próximo, acaba afastando quem se é próximo e diz
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Por que quem é muito próximo e começa a ficar mais próximo, acaba afastando quem se é próximo e diz que não gosta de grude. Sendo que foi ela quem começou a se aproximar sem nenhum problema, tanto ficamos amigos. Mas começou a ficar um pouco mais, mas ela vai começa afastar?
Cada pessoa tem uma forma de pensar, sentir e se comportar.. Não temos como saber o que passa pela cabeça do outro.
O fato é, que não temos controle com o que é do outro, mas sim, com o nosso modo de funcionar. Se determinado comportamento gera sofrimento pra você, o que você pode fazer para melhorar de acordo com aquilo que você tem controle?
O fato é, que não temos controle com o que é do outro, mas sim, com o nosso modo de funcionar. Se determinado comportamento gera sofrimento pra você, o que você pode fazer para melhorar de acordo com aquilo que você tem controle?
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E difícil saber o quanto é confortável a aproximação das pessoas . Tem gente que se incomoda com muita intimidade .
Existe uma distância convencionada que deve ser respeitada entre as pessoas para não parecer invasiva.
Devemos sempre ir devagar até termos certeza que houve uma permissão do outro.
Reveja o que poderia ter feito para evitar esse constrangimento.
Não temos controle da reação de ninguém, porém podemos mudar o nosso comportamento para sermos mais assertivos.
Existe uma distância convencionada que deve ser respeitada entre as pessoas para não parecer invasiva.
Devemos sempre ir devagar até termos certeza que houve uma permissão do outro.
Reveja o que poderia ter feito para evitar esse constrangimento.
Não temos controle da reação de ninguém, porém podemos mudar o nosso comportamento para sermos mais assertivos.
Olá. Você conhece o Círculo da Preocupação?
Existem preocupações nas quais temos o controle de resolver, preocupações em que podemos influenciar alguém para resolver o problema e situações em que nos resta mudar nossa perspectiva em relação ao problema para que não exista tanto sofrimento. Acredito que a comunicação é muito funcional sempre, para que possamos influenciar o outro de maneira positiva para resolver as questões que causam sofrimento.
Existem preocupações nas quais temos o controle de resolver, preocupações em que podemos influenciar alguém para resolver o problema e situações em que nos resta mudar nossa perspectiva em relação ao problema para que não exista tanto sofrimento. Acredito que a comunicação é muito funcional sempre, para que possamos influenciar o outro de maneira positiva para resolver as questões que causam sofrimento.
As relações são complexas e diversas, não há uma única explicação para o afastamento em relacionamentos. Alguns motivos comuns incluem a sensação de invasão do espaço pessoal à medida que a intimidade aumenta, o medo do compromisso emocional, expectativas desalinhadas, problemas pessoais ou emocionais, comunicação insuficiente e falta de autoconhecimento.
Para entender a situação, é importante uma comunicação aberta. Perguntar sobre sentimentos, ouvir as preocupações e compartilhar as próprias são passos fundamentais. Essa abordagem honesta é essencial para resolver mal-entendidos e permitir que ambas as partes compreendam suas necessidades e limitações emocionais.
Para entender a situação, é importante uma comunicação aberta. Perguntar sobre sentimentos, ouvir as preocupações e compartilhar as próprias são passos fundamentais. Essa abordagem honesta é essencial para resolver mal-entendidos e permitir que ambas as partes compreendam suas necessidades e limitações emocionais.
Olá, boa noite. Nós não conseguimos saber o que se passa com o outro, o que a outra pessoa sente em alguma situação específica ou o que pensa sobre as formas de se aproximar e se relacionar com as pessoas. Tudo o que nós podemos fazer é irmos em um ritmo que não invada os espaços do outro e nos colocarmos a disposição para dialogarmos sobre o que estiver ocorrendo nas nossas relações. É possível que você tenha conhecido uma pessoa que tenha curiosidade ou vontade de criar laços próximos, mas que isso lhe cause mal-estar, medos, dúvidas ou tantos outros sentimentos e confusões. Manter uma comunicação aberta, transparente e honesta costuma ajudar a todos, uma vez que cada pessoa pode contar ao outro sobre como tem sido as interações e quais são os seus limites. Evidentemente, ninguém é responsável pela outra pessoa e nem tem obrigação de suportar mais do que sente que lhe é possível, então sempre vale a pena poder avaliar se o outro dá abertura para que as comunicações possam fluir de forma assertiva e honesta e se a maneira que as relações na sua vida estão colocadas estão dentro daquilo que você considera aceitável ou se há algo que talvez esteja o ferindo, machucando ou prejudicando de uma forma especial (se este for o caso, vale a pena você poder avaliar o que está nas suas mãos ser feito para que não se mantenha em uma situação de sofrimento). Criar laços e manter as relações é um desafio constante que nos requer trabalho e cuidado, mas costuma trazer como frutos a presença e permanência de pessoas importantes pra nós. Eu espero que esse breve texto possa lhe ter sido útil de alguma forma, e desejo que encontre e mantenha bons encontros e bons vínculos na sua jornada. Um abraço.
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Boa tarde, tudo bem?
Se pensarmos na metáfora de uma gangorra, somos capazes de entender que a distancia e os pesos distribuídos nas pontas permitem que essa gangorra fique equilibrada. Se houver modificação no peso de algum dos lados ou na distancia, o que vamos ver é essa mesma gangorra pontando para um dos lados. O mesmo acontece em uma relação, me parece que ela foi tentando se aproximar mais e mais na tentativa de te fazer se aproximar e foi recuando na medida em que você foi colocando mais esforços. Isso pode ser positivo, o que falta é encontrarem este novo ponto de equilíbrio entre os esforços de vocês, para que essa relação não esfrie, mas também não sufoque.
Fico a disposição caso queiras trabalhar isso em sessão de forma mais profunda. Abr
Se pensarmos na metáfora de uma gangorra, somos capazes de entender que a distancia e os pesos distribuídos nas pontas permitem que essa gangorra fique equilibrada. Se houver modificação no peso de algum dos lados ou na distancia, o que vamos ver é essa mesma gangorra pontando para um dos lados. O mesmo acontece em uma relação, me parece que ela foi tentando se aproximar mais e mais na tentativa de te fazer se aproximar e foi recuando na medida em que você foi colocando mais esforços. Isso pode ser positivo, o que falta é encontrarem este novo ponto de equilíbrio entre os esforços de vocês, para que essa relação não esfrie, mas também não sufoque.
Fico a disposição caso queiras trabalhar isso em sessão de forma mais profunda. Abr
Olá. Há motivos para as aproximações e para os afastamentos. Pode variar significativamente de pessoa para pessoa, assim como também pode se expressar de diferentes formas com a mesma pessoa ou em uma mesma dinâmica de relacionamento.
É possível, no entanto, você compreender mais de si mesmo com essa situação. Como se aproxima ou afasta? Como se sente quando a outra pessoa faz? O que pode fazer quando alguém se afasta?
É possível, no entanto, você compreender mais de si mesmo com essa situação. Como se aproxima ou afasta? Como se sente quando a outra pessoa faz? O que pode fazer quando alguém se afasta?
A situação que você descreve, onde alguém inicialmente se aproxima e depois começa a se afastar, pode ser entendida através de padrões comportamentais e reações emocionais que muitas vezes são inconscientes. Quando alguém se aproxima intensamente no início de um relacionamento e depois recua, isso pode estar relacionado a crenças e experiências passadas que moldam suas expectativas e comportamentos em relacionamentos.
Essas crenças e padrões, muitas vezes formados na infância ou em experiências anteriores, podem influenciar a forma como alguém percebe a intimidade e o comprometimento. Por exemplo, se uma pessoa tem uma história de relacionamentos onde a proximidade foi seguida por experiências negativas, ela pode inconscientemente associar a intimidade com algo a ser evitado. Quando a relação começa a se aprofundar, esses medos e crenças podem ser ativados, levando a pessoa a se afastar para se proteger de uma possível dor ou rejeição.
Além disso, a dinâmica do relacionamento pode desencadear respostas emocionais que levam a um comportamento de afastamento. Uma pessoa pode começar a se sentir vulnerável ou preocupada com a perda de independência à medida que a relação se intensifica, o que pode fazer com que ela recue para manter um senso de controle ou para evitar se sentir emocionalmente sobrecarregada.
É importante lembrar que cada pessoa tem sua própria história e conjunto de experiências que influenciam seu comportamento em relacionamentos. A compreensão e a comunicação aberta podem ser chaves para lidar com essas situações. Se você se sente afetado por esse comportamento, pode ser útil explorar seus próprios sentimentos e reações com um terapeuta, que pode ajudar a entender melhor a situação e desenvolver estratégias para lidar com ela de forma saudável.
Essas crenças e padrões, muitas vezes formados na infância ou em experiências anteriores, podem influenciar a forma como alguém percebe a intimidade e o comprometimento. Por exemplo, se uma pessoa tem uma história de relacionamentos onde a proximidade foi seguida por experiências negativas, ela pode inconscientemente associar a intimidade com algo a ser evitado. Quando a relação começa a se aprofundar, esses medos e crenças podem ser ativados, levando a pessoa a se afastar para se proteger de uma possível dor ou rejeição.
Além disso, a dinâmica do relacionamento pode desencadear respostas emocionais que levam a um comportamento de afastamento. Uma pessoa pode começar a se sentir vulnerável ou preocupada com a perda de independência à medida que a relação se intensifica, o que pode fazer com que ela recue para manter um senso de controle ou para evitar se sentir emocionalmente sobrecarregada.
É importante lembrar que cada pessoa tem sua própria história e conjunto de experiências que influenciam seu comportamento em relacionamentos. A compreensão e a comunicação aberta podem ser chaves para lidar com essas situações. Se você se sente afetado por esse comportamento, pode ser útil explorar seus próprios sentimentos e reações com um terapeuta, que pode ajudar a entender melhor a situação e desenvolver estratégias para lidar com ela de forma saudável.
É compreensível que a mudança de comportamento dessa pessoa cause confusão. Pode ser útil expressar seus sentimentos e expectativas de maneira aberta, mas é importante reconhecer que as ações dos outros nem sempre são previsíveis. Concentre-se em cultivar relações saudáveis com aqueles que valorizam e respeitam a proximidade que você oferece. A comunicação aberta é fundamental, mas lembre-se de que cada pessoa tem suas próprias razões para agir como agem.
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Que ótima sua percepção sobre a mudança do comportamento com quem você interage. Você chegou a mencionar pra ela/e e perguntar se aconteceu algo? Pode ser que você tenha falado algo e não seja de acordo com o que ela/e está buscando, mas para saber seria importante perguntar. Bom, caso você tenha interesse em compreender um pouco mais fique à vontade para agendar uma consulta. Abraço,
Através da lente da psicologia analítica de Carl Jung, a situação que você descreve, onde uma pessoa inicialmente se aproxima e depois se afasta ao sentir um aumento na intimidade, pode ser vista como uma manifestação de processos internos e inconscientes.
Jung acreditava que nossos relacionamentos são influenciados profundamente pelo inconsciente. Neste caso, a aproximação inicial seguida por um afastamento pode refletir uma dinâmica interna complexa. Talvez, no início, haja uma projeção de qualidades, desejos ou necessidades no outro, o que leva a uma atração inicial. À medida que a relação se desenvolve e a realidade do outro se torna mais aparente, essas projeções podem se dissolver, levando a uma reavaliação do relacionamento.
Além disso, cada um de nós tem nossos próprios complexos, que são conjuntos de experiências emocionais e memórias que influenciam nosso comportamento. Se uma pessoa tem um complexo relacionado a intimidade ou dependência, por exemplo, ela pode inicialmente buscar proximidade, mas começar a se afastar quando a relação se torna mais íntima, pois isso pode ativar medos inconscientes de perda de autonomia ou vulnerabilidade.
Do ponto de vista mais humano e emocional, é importante reconhecer que relações próximas podem ser tanto fonte de conforto quanto de ansiedade. O desejo de intimidade e o medo de perder a própria identidade ou autonomia podem coexistir, levando a comportamentos aparentemente contraditórios. É natural querer conexão e ao mesmo tempo ter receio de se perder nessa conexão.
Para lidar com essa dinâmica, o autoconhecimento e a reflexão são essenciais. Compreender as próprias motivações, medos e necessidades pode ajudar a navegar nesses relacionamentos de maneira mais consciente. A psicoterapia, especialmente com uma abordagem analítica, pode proporcionar um espaço seguro para explorar essas questões internas e melhorar a compreensão e a gestão das próprias emoções e comportamentos em relacionamentos.
Se você está enfrentando desafios nessa área e deseja explorar mais profundamente os aspectos psicológicos e emocionais dos seus relacionamentos, estou disponível para ajudar nessa jornada de autoconhecimento e desenvolvimento.
Atenciosamente,
Hugo Moraes
Jung acreditava que nossos relacionamentos são influenciados profundamente pelo inconsciente. Neste caso, a aproximação inicial seguida por um afastamento pode refletir uma dinâmica interna complexa. Talvez, no início, haja uma projeção de qualidades, desejos ou necessidades no outro, o que leva a uma atração inicial. À medida que a relação se desenvolve e a realidade do outro se torna mais aparente, essas projeções podem se dissolver, levando a uma reavaliação do relacionamento.
Além disso, cada um de nós tem nossos próprios complexos, que são conjuntos de experiências emocionais e memórias que influenciam nosso comportamento. Se uma pessoa tem um complexo relacionado a intimidade ou dependência, por exemplo, ela pode inicialmente buscar proximidade, mas começar a se afastar quando a relação se torna mais íntima, pois isso pode ativar medos inconscientes de perda de autonomia ou vulnerabilidade.
Do ponto de vista mais humano e emocional, é importante reconhecer que relações próximas podem ser tanto fonte de conforto quanto de ansiedade. O desejo de intimidade e o medo de perder a própria identidade ou autonomia podem coexistir, levando a comportamentos aparentemente contraditórios. É natural querer conexão e ao mesmo tempo ter receio de se perder nessa conexão.
Para lidar com essa dinâmica, o autoconhecimento e a reflexão são essenciais. Compreender as próprias motivações, medos e necessidades pode ajudar a navegar nesses relacionamentos de maneira mais consciente. A psicoterapia, especialmente com uma abordagem analítica, pode proporcionar um espaço seguro para explorar essas questões internas e melhorar a compreensão e a gestão das próprias emoções e comportamentos em relacionamentos.
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Todo tipo de afeição, e em particular a amorosa, depende de um como que jogo de véus para se estabelecer. É crucial não eliminar por completo a crença de que pode haver algo por detrás, algo a que não foi ainda possível chegar e que há de trazer muita satisfação. As ideias de dinheiro ou conhecimento fazem frequentemente as vezes desse algo. Noutras, é a expectativa de casar-se ou de ter filhos. Qualquer que seja o, digamos, objeto que suscitou o interesse de sua amiga em você, provavelmente ele foi desvelado com muita rapidez, e fez o interesse dela se deslocar em direção a outra coisa. O desejo sempre se movimenta.
Ao que me parece o afastamento das pessoas causa certos incômodos em você. Reflita sobre o seguinte: tudo que nos incomoda nos direciona a uma solução, mas a solução nunca está no outro, devemos buscar em nós mesmos. Creio que você precise refletir sobre situações em que se sentiu abandonado(a), ou rejeitado(a). A questão do grude pode ter relação com sua necessidade de toque físico e demonstração de carinho, portanto, pense em como pode satisfazer tal necessidade para si mesmo(a) por meio de coisas que pode começar a fazer ou também através de um relacionamento amoroso. Ter amigos é maravilhoso para a saúde mental humana, porém, é na relação sexual adulta que você poderá ser livre para viver o ''grude''.
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O comportamento descrito pode ser compreendido à luz da teoria do apego de Bowlby, que explora como os padrões de relacionamento são influenciados pelas experiências precoces de apego. No contexto mencionado, é possível que a pessoa em questão tenha desenvolvido um padrão de apego evitativo.
O apego evitativo é caracterizado por uma relutância em se envolver emocionalmente e uma tendência a evitar a proximidade emocional com os outros. Essa pessoa pode até buscar proximidade inicialmente, mas, quando a intimidade aumenta, ela começa a se sentir desconfortável e invadida emocionalmente. Isso pode levá-la a se afastar, alegando não gostar de "grude", como uma maneira de se proteger do desconforto emocional que a proximidade íntima pode causar.
O sentimento de ser invadido pelo outro pode ser profundamente perturbador para indivíduos com padrões de apego evitativos. A intimidade pode ser assustadora porque envolve a exposição de vulnerabilidades e a necessidade de confiar no outro para aceitá-las. Para pessoas com esse tipo de apego, a proximidade emocional pode ser percebida como uma ameaça à sua independência e autonomia emocional.
Para evitar que a outra pessoa se afaste devido ao medo de intimidade ou de ser invadida, é importante adotar alguns comportamentos. Primeiramente, é essencial comunicar-se de forma aberta e honesta sobre as expectativas e limites em um relacionamento. Respeitar o espaço pessoal e emocional do outro é crucial, assim como permitir que ambos expressem suas necessidades e preocupações.
Além disso, é importante cultivar uma atmosfera de segurança e confiança, onde ambas as partes se sintam valorizadas e respeitadas. Isso pode envolver o estabelecimento de limites saudáveis e o reconhecimento mútuo das necessidades individuais de espaço e autonomia.
Evitar pressionar o outro e cobrar por maior intimidade antes que esteja pronto, respeitar seu ritmo de abertura emocional e estar disponível para oferecer suporte e compreensão são comportamentos que podem fortalecer os vínculos emocionais e reduzir o medo de intimidade ou de ser invadido.
O apego evitativo é caracterizado por uma relutância em se envolver emocionalmente e uma tendência a evitar a proximidade emocional com os outros. Essa pessoa pode até buscar proximidade inicialmente, mas, quando a intimidade aumenta, ela começa a se sentir desconfortável e invadida emocionalmente. Isso pode levá-la a se afastar, alegando não gostar de "grude", como uma maneira de se proteger do desconforto emocional que a proximidade íntima pode causar.
O sentimento de ser invadido pelo outro pode ser profundamente perturbador para indivíduos com padrões de apego evitativos. A intimidade pode ser assustadora porque envolve a exposição de vulnerabilidades e a necessidade de confiar no outro para aceitá-las. Para pessoas com esse tipo de apego, a proximidade emocional pode ser percebida como uma ameaça à sua independência e autonomia emocional.
Para evitar que a outra pessoa se afaste devido ao medo de intimidade ou de ser invadida, é importante adotar alguns comportamentos. Primeiramente, é essencial comunicar-se de forma aberta e honesta sobre as expectativas e limites em um relacionamento. Respeitar o espaço pessoal e emocional do outro é crucial, assim como permitir que ambos expressem suas necessidades e preocupações.
Além disso, é importante cultivar uma atmosfera de segurança e confiança, onde ambas as partes se sintam valorizadas e respeitadas. Isso pode envolver o estabelecimento de limites saudáveis e o reconhecimento mútuo das necessidades individuais de espaço e autonomia.
Evitar pressionar o outro e cobrar por maior intimidade antes que esteja pronto, respeitar seu ritmo de abertura emocional e estar disponível para oferecer suporte e compreensão são comportamentos que podem fortalecer os vínculos emocionais e reduzir o medo de intimidade ou de ser invadido.
Olá Boa tarde! Não fique com dúvidas, tenha sempre um bom diálogo com quem você gosta e se importa. A comunicação sempre tem que prevalecer, é assim que sabemos como o outro pensa. Após essa conversa você saberá os motivos nas quais levam ela agir e se comportar dessa forma. Fique bem!
Olá, neste caso, me parece que está faltando comunicação. Muitas vezes temos receio em perguntar , o que vai prejudicando a relação. Cada pessoa tem o seu próprio ritmo e expectativas. Respeito e comunicação é essencial, para a relação evoluir.
Imagino que essa situação seja difícil para você, mas algumas pessoas não conseguem expressar o que estão pensando e acabam agindo de uma forma que não compreendemos. Você consegue perguntar o que aconteceu? Se foi algo que aconteceu na relação de vocês? Se foi algo pessoal?
Caso tenha interesse, podemos agendar um atendimento. Fique bem.
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