Por que é importante para autistas terem uma rotina? A terapia cognitiva comportamental ajuda a lidar
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Por que é importante para autistas terem uma rotina? A terapia cognitiva comportamental ajuda a lidar com imprevistos?
A rotina organiza o cérebro da pessoa que apresenta TEA e permite a execução das tarefas de forma funcional. Importante que essa rotina contemple as reais necessidades dessa pessoa que está passando pelo espectro e não as inquietações e desconforto dos seus familiares e amigos.
A TCC - Terapia Cognitivo Comportamental pode ajudar nessa organização com treinamentos das rotinas e com a psicoeducação junto aos famíliares.
Um abraço
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É muito comum que o autista seja apegado a rotina, isso acaba tranquilizando pois normalmente eles não conseguem se adaptar a grandes mudança. Muitos psicólogos e psiquiatras orientam uma rotina clara e específica para que essas pessoas saibam o que esperar e o que fazer. Fiquem mais adaptados e tranqüilos. A terapia comportamental se basea justamente em observar a pessoa e ajudar a lidar com imprevistos e outras situações. A terapia ABA é uma das que possue maior evidência científica para melhoria dos sintomas autísticos.
Olá!
Sim, a rotina ajuda muito os pacientes com Transtornos do Espectro Autista. Isso facilita o comportamento, evita crises de agitação psicomotora e reduz a ansiedade. Ocorre que nem sempre é possível manter a rotina indefinidamente, como por exemplo a ida à escola: uma hora as férias vão chegar!
Por isso não deixe de procurar ajuda com uma boa equipe de Saúde mental, que no caso deve ser bem completa: psiquiatra, psicólogos, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais, e outros.
Atenciosamente.
Sim, a rotina ajuda muito os pacientes com Transtornos do Espectro Autista. Isso facilita o comportamento, evita crises de agitação psicomotora e reduz a ansiedade. Ocorre que nem sempre é possível manter a rotina indefinidamente, como por exemplo a ida à escola: uma hora as férias vão chegar!
Por isso não deixe de procurar ajuda com uma boa equipe de Saúde mental, que no caso deve ser bem completa: psiquiatra, psicólogos, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais, e outros.
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