Pode usar a paroxetina concomitamente com uma cerveja em final de semana?
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Pode usar a paroxetina concomitamente com uma cerveja em final de semana?
Olá. De forma geral não é recomendado que se ingira álcool durante o uso de qualquer medicamento, pois isso pode afetar seu efeito ou causar efeitos colaterais desagradáveis. O ideal é que você converse com seu médico, pois o mesmo com acesso a dosagem, seu perfil clínico e a própria experiência dele pode lhe dar uma opinião mais personalizada para o seu caso.
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É importante entendermos a questão e ponderarmos de forma madura. O álcool é uma substância poderosa, que traz grande alívio da ansiedade e da angústia a quem o bebe. Por isso é muito tentador e é inegável que traz um benefício de curto prazo. Porém, cobra seu preço no dia seguinte: a piora da ansiedade e da angústia muito além do que seria se nao tivesse sido bebido. Essa gangorra de se sentir bem e se sentir mal em seguida é prejudicial ao tratamento de transtornos de ansiedade e depressivos para os quais a paroxetina de destina! Além disso, o álcool altera o metabolismo de muitas substâncias no fígado, podendo atrapalhar no tratamento. Fora que é uma substância inflamatória e tóxica para o organismo e desregula o sono que é tão essencial para qualquer recuperação. Seu uso não é recomendado com ou sem paroxetina. Porém, fica a dica: se for beber mesmo com contraindicação, então é melhor beber e tomar a paroxetina do que beber e não tomar a paroxetina.
Olá, o uso de bebida alcóolica é contraindicado durante o tratamento com Paroxetina, independente da dose e do quadro clínico. Há um prejuízo de mão dupla, principalmente pelas duas medicações ocuparem os mesmos receptores de células do fígado.
Dessa forma, o álcool compromete a eficácia da fármaco e prejudica a depuração (Metabolismo de eliminação), o que faz com que a medicação fique mais tempo no organismo, podendo causar ou agravar efeitos colaterais. Além disso, estando o fígado em parte ocupados com a metabolização do escitalopram, o álcool pode ficar mais tempo no organismo e resultar em uma embriaguez com doses menores que o habituais. Dessa forma, ficar bêbado torna-se muito perigoso.
Outro ponto importante é que a bebida alcoólica às vezes é usada para aliviar sintomas ansiosos pelo seu efeito de desinibição, como para deixar mais calmo ou alegre. Isto pode atrapalhar o tratamento, pois passado o efeito do álcool há tendência é que piore os sintomas de ansiedade, além de condicionar uma dependência química.
Sugiro que converse com seu psiquiatra para que possa fazer os devidos esclarecimentos e trazer segurança sobre o uso da medicação, fazendo as orientações necessárias sobre esta associação. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
Dessa forma, o álcool compromete a eficácia da fármaco e prejudica a depuração (Metabolismo de eliminação), o que faz com que a medicação fique mais tempo no organismo, podendo causar ou agravar efeitos colaterais. Além disso, estando o fígado em parte ocupados com a metabolização do escitalopram, o álcool pode ficar mais tempo no organismo e resultar em uma embriaguez com doses menores que o habituais. Dessa forma, ficar bêbado torna-se muito perigoso.
Outro ponto importante é que a bebida alcoólica às vezes é usada para aliviar sintomas ansiosos pelo seu efeito de desinibição, como para deixar mais calmo ou alegre. Isto pode atrapalhar o tratamento, pois passado o efeito do álcool há tendência é que piore os sintomas de ansiedade, além de condicionar uma dependência química.
Sugiro que converse com seu psiquiatra para que possa fazer os devidos esclarecimentos e trazer segurança sobre o uso da medicação, fazendo as orientações necessárias sobre esta associação. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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