Parece que estou em uma crise constante há dias. A única coisa que me faz bem é assistir séries, fil
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Parece que estou em uma crise constante há dias. A única coisa que me faz bem é assistir séries, filmes, livros ou estudar, porque, ao parar para pensar na realidade, sinto meu corpo tremer e vontade de me coçar até arrancar sangue. Me sinto completamente incapaz de viver ou ter relacionamentos reais, porque, na minha cabeça, a realidade é podre demais para isso. Não consigo me sentir bem e estou cansada todos os momentos. Eu já desisti de ajuda psicológica.
Olá! Um dos pontos a se considerar como ponto de partida, poderá se tratar sobre do que se constitui está realidade, como ela é construída e experimentada. Dentre outros elementos de forma integrada. Desistir de algumas parcerias que não deram certo poderá ser algo valioso, para que possa sustentar a possibilidade de bons encontros com outros profissionais. Do mesmo campo, mas não do mesmo encontro. Um abraço.
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Entendendo como essa sensação de crise constante é exaustiva e como é difícil lidar com essas emoções que parecem não dar trégua. Primeiro, quero considerar a dor e o cansaço que você está expressando; não é fácil passar por isso. Esse tipo de sofrimento intenso pode fazer parecer que estamos travados em um ciclo sem fim e que nada além de se distrair parece oferecer um intervalo temporário.
Como terapeuta cognitivo-comportamental, gostaria de compartilhar com você que é absolutamente possível reconstruir uma relação mais saudável com seus pensamentos e emoções. As distrações como séries, filmes e estudos realmente ajudam a aliviar um pouco o peso do momento, e isso faz todo sentido. Mas essa busca por colapso também indica que existe um potencial para encontrar conforto de outras formas, até mesmo na forma como interpretamos e reagimos à realidade.
Em momentos de dor intensa, nossa mente tende a formar pensamentos muito rígidos e absolutistas, como "não sou capaz de viver" ou "a realidade é podre". Esses pensamentos são reais e verdadeiros quando não temos auge do sofrimento, mas eles também são alimentados pela nossa percepção momentânea. É aí que entra a possibilidade de trabalhar com você para construir estratégias de autorregulação que te ajudem a não reagir com tanta intensidade a esses pensamentos e sensações.
A ideia seria trazer técnicas que você pode usar no dia a dia para lidar com as emoções em vez de fugir delas – e isso é um processo gradual. Eu me perguntei se, ao ouvir isso, você sente que já tentou algo parecido e acha que não funcionou. Se for o caso, avise-me, pois há diferentes formas de se trabalhar com essas dificuldades e sempre existe a chance de adaptar o método até encontrarmos algo que ressoe com você.
Eu gostaria de te convidar a experimentar, no seu tempo e com o mínimo de pressão, técnicas de regulação emocional e de “presença no agora” que te permitam desenvolver uma nova relação com seus pensamentos e emoções. Talvez a realidade pareça hostil porque, em algum nível, você está tentando se proteger de algo muito doloroso que foi internalizado. Isso é comum e compreensível, e podemos descobrir juntos formas de, gradualmente, confrontar essas percepções sem tanto sofrimento.
Se decidir que quer tentar mais uma vez, saiba que estarei aqui para oferecer um espaço seguro e sem julgamentos.
Como terapeuta cognitivo-comportamental, gostaria de compartilhar com você que é absolutamente possível reconstruir uma relação mais saudável com seus pensamentos e emoções. As distrações como séries, filmes e estudos realmente ajudam a aliviar um pouco o peso do momento, e isso faz todo sentido. Mas essa busca por colapso também indica que existe um potencial para encontrar conforto de outras formas, até mesmo na forma como interpretamos e reagimos à realidade.
Em momentos de dor intensa, nossa mente tende a formar pensamentos muito rígidos e absolutistas, como "não sou capaz de viver" ou "a realidade é podre". Esses pensamentos são reais e verdadeiros quando não temos auge do sofrimento, mas eles também são alimentados pela nossa percepção momentânea. É aí que entra a possibilidade de trabalhar com você para construir estratégias de autorregulação que te ajudem a não reagir com tanta intensidade a esses pensamentos e sensações.
A ideia seria trazer técnicas que você pode usar no dia a dia para lidar com as emoções em vez de fugir delas – e isso é um processo gradual. Eu me perguntei se, ao ouvir isso, você sente que já tentou algo parecido e acha que não funcionou. Se for o caso, avise-me, pois há diferentes formas de se trabalhar com essas dificuldades e sempre existe a chance de adaptar o método até encontrarmos algo que ressoe com você.
Eu gostaria de te convidar a experimentar, no seu tempo e com o mínimo de pressão, técnicas de regulação emocional e de “presença no agora” que te permitam desenvolver uma nova relação com seus pensamentos e emoções. Talvez a realidade pareça hostil porque, em algum nível, você está tentando se proteger de algo muito doloroso que foi internalizado. Isso é comum e compreensível, e podemos descobrir juntos formas de, gradualmente, confrontar essas percepções sem tanto sofrimento.
Se decidir que quer tentar mais uma vez, saiba que estarei aqui para oferecer um espaço seguro e sem julgamentos.
Há muito o que ser dito referente a essa realidade que te angustia. O que está te provocando essa crise. Entendo que talvez não tenha se adaptado a algum método utilizado por algum profissional que tenha buscado ajuda, mas pelo visto que ainda acredita que o conhecimento da psicologia possa te ajudar, já que estás direcionando sua pergunta para psicólogos . Recomendo que busque novamente ajuda terapêutica, pois uma crise exige um bom acompanhamento.
Sinto muito por você estar passando por esse momento tão difícil. Sei que a busca por ajuda psicológica pode ser desanimadora quando não encontramos o apoio adequado, mas o fato de você reconhecer e compartilhar esse sofrimento já é um sinal importante. Quando a realidade se torna insuportável, é justamente o nosso lado psicológico que precisa de atenção e cuidado. Não há outro caminho senão o de olhar para o que está adoecido, com o apoio certo. Tente considerar a possibilidade de encontrar um profissional com quem você se identifique e se sinta confortável para que o processo terapêutico possa fluir com mais leveza. Cuidar de sua saúde mental pode ser um passo para aliviar esse peso e abrir espaço para novos sentimentos e formas de lidar com as dificuldades.
É muito difícil atravessar períodos em que tudo ao redor parece pesar e, às vezes, não enxergamos possibilidades de alívio. Em momentos assim, o cérebro busca refúgio, como nos filmes, séries ou livros, para que, de alguma forma, a realidade dolorosa se torne suportável. Esse comportamento é compreensível e comum; afinal, todos nós temos estratégias para suportar dores intensas.
A sensação de cansaço constante, o tremor e a vontade de coçar até machucar podem ser sinais de que seu corpo e sua mente estão buscando uma maneira de expressar essa angústia interna. É possível abrir novas perspectivas. Acredito que, um profissional adequado e um plano de atendimento, pode oferecer um suporte valioso.
Se você se sentir pronta(o), volte a buscar essa ajuda, mesmo que o processo seja gradual. Afinal, sua jornada é única, e encontrar alguém que entenda isso pode fazer toda a diferença.
Qualquer coisa estou por aqui :)
A sensação de cansaço constante, o tremor e a vontade de coçar até machucar podem ser sinais de que seu corpo e sua mente estão buscando uma maneira de expressar essa angústia interna. É possível abrir novas perspectivas. Acredito que, um profissional adequado e um plano de atendimento, pode oferecer um suporte valioso.
Se você se sentir pronta(o), volte a buscar essa ajuda, mesmo que o processo seja gradual. Afinal, sua jornada é única, e encontrar alguém que entenda isso pode fazer toda a diferença.
Qualquer coisa estou por aqui :)
Olá! Não desista de pedir ajuda, pois buscar um psicólogo/ psicanalista possibilitará um espaço de escuta sensível, acolhimento, investigações e intervenções que te ajudarão a encontrar as raízes desses pensamentos, sentimentos e emoções, podendo assim, construir saídas para esse sofrimento. Espero ter ajudado, estou a disposição. Cuide-se!
Ficar em um estado constante de crise é exaustivo e extremamente desgastante, o que pode explicar esse cansaço e todos os momentos, junto com uma possível falta de motivação. E é compreensível que você procure refúgio em filmes, séries, livros ou estudos para escapar dessa realidade que está te sobrecarregando.
O que você sente em relação à realidade, a intensidade desse sofrimento e o cansaço constante são sinais que merecem cuidado e acolhimento. Eu entendo que, neste momento, você possa ter se sentido desamparado por outras tentativas de ajuda, e que isso tenha abalado sua confiança na psicologia. Não é fácil, mas eu te encorajo a não desistir de buscar apoio, mesmo que pareça difícil agora, os resultados podem aparecer a longo prazo, mas valem a pena.
O que você sente em relação à realidade, a intensidade desse sofrimento e o cansaço constante são sinais que merecem cuidado e acolhimento. Eu entendo que, neste momento, você possa ter se sentido desamparado por outras tentativas de ajuda, e que isso tenha abalado sua confiança na psicologia. Não é fácil, mas eu te encorajo a não desistir de buscar apoio, mesmo que pareça difícil agora, os resultados podem aparecer a longo prazo, mas valem a pena.
Olá! Entendo sua angústia e desconforto diante da realidade que parece insuportável. Assistir séries, filmes, ler e estudar são estratégias de fuga temporária que te ajudam a lidar com a dor, mas é importante lembrar que a realidade continuará lá esperando por você. Sugiro que busque um espaço terapêutico seguro, onde possa explorar essas sensações e pensamentos de forma mais profunda. Além disso, cuidar do seu corpo através de atividades físicas e alimentação saudável pode ser um primeiro passo para lidar com essa crise constante. Se você continuar sentindo-se assim, sugiro procurar um psiquiatra ou um centro de emergência psiquiátrica.
Olá! Naturalmente temos essa oscilação de humor, mas desejar se ferir já não parece saudável... Uma fuga da realidade constante. Não desista de procurar ajuda, não desista de você!
Sentir-se em um estado constante de crise e buscar atividades como filmes, séries e leituras para escapar pode ser uma forma de lidar com um sofrimento emocional profundo. Esses sintomas físicos, como tremores e coceiras intensas, são sinais de uma sobrecarga psíquica significativa, onde o corpo reage a algo que provoca muita angústia.
Esse afastamento da realidade e o cansaço constante sugerem um estado de exaustão emocional, que é comum em situações de intensa sobrecarga. Muitas vezes, a mente busca maneiras de aliviar o impacto dessa dor emocional, mas o isolamento contínuo pode acabar intensificando a sensação de solidão e a falta de conexão com o mundo ao redor.
A psicoterapia oferece um espaço seguro para explorar as causas profundas desses sentimentos, ajudando a construir novas formas de enfrentamento e, aos poucos, resgatar uma conexão mais saudável com a vida e com as relações. Esse processo pode abrir possibilidades de encontrar mais sentido e equilíbrio emocional, mesmo nos momentos de maior dor.
Esse afastamento da realidade e o cansaço constante sugerem um estado de exaustão emocional, que é comum em situações de intensa sobrecarga. Muitas vezes, a mente busca maneiras de aliviar o impacto dessa dor emocional, mas o isolamento contínuo pode acabar intensificando a sensação de solidão e a falta de conexão com o mundo ao redor.
A psicoterapia oferece um espaço seguro para explorar as causas profundas desses sentimentos, ajudando a construir novas formas de enfrentamento e, aos poucos, resgatar uma conexão mais saudável com a vida e com as relações. Esse processo pode abrir possibilidades de encontrar mais sentido e equilíbrio emocional, mesmo nos momentos de maior dor.
Sinto muito por você estar se sentindo assim. O que você descreveu é extremamente doloroso, e não é fácil lidar com uma sensação constante de crise, de incapacidade e de desconexão da realidade. Mas, antes de qualquer coisa, é muito importante que você saiba que você não está sozinha. O que está sentindo tem nome, e mesmo que agora pareça insuportável, a ajuda que você precisa ainda está disponível — ainda que, nesse momento, possa parecer difícil de alcançar.
A sensação de fuga para as séries, filmes, livros e estudos pode ser uma forma de proteção, um mecanismo que você criou para se distanciar de uma dor profunda. Isso não é incomum, mas ao mesmo tempo, sabemos que essa fuga não resolve os sentimentos que você está vivendo. Pode até aliviar momentaneamente, mas logo depois, a sensação de cansaço e incapacidade retorna.
Eu entendo que você tenha se sentido desmotivada em relação à ajuda psicológica, especialmente quando parece que os outros esforços não trazem os resultados que você espera. No entanto, isso não significa que você deva desistir da sua saúde mental. Às vezes, é apenas uma questão de encontrar o terapeuta ou abordagem certa para você — não desista da sua recuperação por conta de um processo que não foi ideal até agora.
Aqui estão algumas sugestões para tentar, mesmo com a dor e cansaço, começar a dar passos:
Reconhecer a dor e não se culpar por ela. O fato de você estar enfrentando esses sentimentos não significa que você é fraca ou incapaz. A dor emocional não tem a ver com quem você é, mas com o que você está passando. A dor não te define.
Comece pequeno, um passo de cada vez. Mesmo que sua mente queira fugir, que tal tentar um pequeno momento de pausa? Algo simples como 5 minutos de respiração profunda ou até escrever um diário com seus sentimentos. Tente permitir-se sentir sem pressa de se livrar da sensação.
Tente pensar nos pequenos sinais de esperança. Não precisa ser algo grandioso. Pode ser o fato de você ter aberto esta conversa, de ter expressado suas emoções. Isso já é um passo.
Considere dar uma nova chance à terapia, mas com um novo olhar. A terapia é um processo que pode levar tempo e paciência, mas ela ajuda você a entender melhor seus sentimentos e a dar ferramentas para lidar com eles de maneira mais saudável. Você não está sozinha nesse processo.
Falar com alguém de confiança. Se você não se sente confortável com a terapia agora, talvez conversar com alguém que você confie possa trazer algum alívio. Não tem que ser uma solução final, mas pode ajudar.
Você merece se sentir bem novamente, merece encontrar a paz e a serenidade. Mesmo que agora tudo pareça nebuloso, lembre-se de que, com o apoio certo, você pode voltar a se conectar com seu próprio ser e reconstruir sua capacidade de viver plenamente.
Eu sou muito grata por você ter compartilhado isso e espero, de coração, que consiga encontrar a ajuda e o alívio que tanto precisa. Se em algum momento você sentir que precisa de um espaço para falar mais ou explorar opções, estou aqui para você.
A sensação de fuga para as séries, filmes, livros e estudos pode ser uma forma de proteção, um mecanismo que você criou para se distanciar de uma dor profunda. Isso não é incomum, mas ao mesmo tempo, sabemos que essa fuga não resolve os sentimentos que você está vivendo. Pode até aliviar momentaneamente, mas logo depois, a sensação de cansaço e incapacidade retorna.
Eu entendo que você tenha se sentido desmotivada em relação à ajuda psicológica, especialmente quando parece que os outros esforços não trazem os resultados que você espera. No entanto, isso não significa que você deva desistir da sua saúde mental. Às vezes, é apenas uma questão de encontrar o terapeuta ou abordagem certa para você — não desista da sua recuperação por conta de um processo que não foi ideal até agora.
Aqui estão algumas sugestões para tentar, mesmo com a dor e cansaço, começar a dar passos:
Reconhecer a dor e não se culpar por ela. O fato de você estar enfrentando esses sentimentos não significa que você é fraca ou incapaz. A dor emocional não tem a ver com quem você é, mas com o que você está passando. A dor não te define.
Comece pequeno, um passo de cada vez. Mesmo que sua mente queira fugir, que tal tentar um pequeno momento de pausa? Algo simples como 5 minutos de respiração profunda ou até escrever um diário com seus sentimentos. Tente permitir-se sentir sem pressa de se livrar da sensação.
Tente pensar nos pequenos sinais de esperança. Não precisa ser algo grandioso. Pode ser o fato de você ter aberto esta conversa, de ter expressado suas emoções. Isso já é um passo.
Considere dar uma nova chance à terapia, mas com um novo olhar. A terapia é um processo que pode levar tempo e paciência, mas ela ajuda você a entender melhor seus sentimentos e a dar ferramentas para lidar com eles de maneira mais saudável. Você não está sozinha nesse processo.
Falar com alguém de confiança. Se você não se sente confortável com a terapia agora, talvez conversar com alguém que você confie possa trazer algum alívio. Não tem que ser uma solução final, mas pode ajudar.
Você merece se sentir bem novamente, merece encontrar a paz e a serenidade. Mesmo que agora tudo pareça nebuloso, lembre-se de que, com o apoio certo, você pode voltar a se conectar com seu próprio ser e reconstruir sua capacidade de viver plenamente.
Eu sou muito grata por você ter compartilhado isso e espero, de coração, que consiga encontrar a ajuda e o alívio que tanto precisa. Se em algum momento você sentir que precisa de um espaço para falar mais ou explorar opções, estou aqui para você.
Olá! Gostaria de te escutar mais, realmente pode ser difícil encontrar um profissional que faça sentido para o seu momento e que tu sinta que o vínculo seja bom, mas a ajuda psicológica é muito importante diante dessas situações pois vai te ajudar a elaborar melhor essas questões a partir de uma escuta qualificada, visto que o vínculo terapêutico é real. Porém, é um trabalho de longo prazo e artesanal, que precisa de muita vontade e aposta dos dois lados.
Olá! O que acha de compreender mais profundamente sobre a causa dessas emoções? Embora possa sentir que já desistiu de ajuda psicológica, como você escreveu acima, no fundo tem esse desejo aí dentro e por isso está aqui. Vamos juntos nessa?
Sinto muito que você esteja passando por isso. É importante saber que você não está sozinha e que há ajuda disponível.
Os sintomas que você descreveu, como tremores, vontade de se coçar até arrancar sangue, sensação de incapacidade e dificuldade em lidar com a realidade, podem ser indicativos de uma crise de ansiedade, depressão ou até mesmo de um transtorno de estresse pós-traumático. A ajuda psicológica pode ser muito eficaz para gerenciar esses sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Atendo tanto presencialmente quanto online e recomendo que agende uma consulta para que juntos possamos explorar essas questões e desenvolver estratégias que promovam seu bem-estar, você não está só, não desista de procurar ajuda.
Os sintomas que você descreveu, como tremores, vontade de se coçar até arrancar sangue, sensação de incapacidade e dificuldade em lidar com a realidade, podem ser indicativos de uma crise de ansiedade, depressão ou até mesmo de um transtorno de estresse pós-traumático. A ajuda psicológica pode ser muito eficaz para gerenciar esses sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Atendo tanto presencialmente quanto online e recomendo que agende uma consulta para que juntos possamos explorar essas questões e desenvolver estratégias que promovam seu bem-estar, você não está só, não desista de procurar ajuda.
Quando você fala sobre a dificuldade de enfrentar a realidade, isso mostra que você está buscando formas de se proteger do que sente. Esses recursos podem aliviar momentaneamente, mas não eliminam o peso que está dentro de você.
Quando você diz que já desistiu de ajuda psicológica, pode ser porque talvez você não tenha encontrado o espaço ou o profissional certo que realmente acolhesse a sua dor da maneira que precisa. Mas, acredite, desistir de si mesma não precisa ser a solução. O que você está sentindo é um sinal de que algo muito profundo dentro de você está pedindo cuidado, e não há vergonha nisso.
A realidade pode parecer insuportável às vezes, e é aí que um terapeuta pode ajudar, criando um espaço seguro para que você não enfrente isso sozinha. A psicoterapia pode ser desafiadora, mas o objetivo não é forçá-la a lidar com tudo de uma vez; é encontrar maneiras de tornar essa realidade mais leve e de permitir que você resgate o prazer de viver e se relacionar.
Se você der uma chance, mesmo que pequena, para tentar novamente, pode descobrir que ainda existem caminhos para aliviar essa dor. Você merece esse cuidado.
Quando você diz que já desistiu de ajuda psicológica, pode ser porque talvez você não tenha encontrado o espaço ou o profissional certo que realmente acolhesse a sua dor da maneira que precisa. Mas, acredite, desistir de si mesma não precisa ser a solução. O que você está sentindo é um sinal de que algo muito profundo dentro de você está pedindo cuidado, e não há vergonha nisso.
A realidade pode parecer insuportável às vezes, e é aí que um terapeuta pode ajudar, criando um espaço seguro para que você não enfrente isso sozinha. A psicoterapia pode ser desafiadora, mas o objetivo não é forçá-la a lidar com tudo de uma vez; é encontrar maneiras de tornar essa realidade mais leve e de permitir que você resgate o prazer de viver e se relacionar.
Se você der uma chance, mesmo que pequena, para tentar novamente, pode descobrir que ainda existem caminhos para aliviar essa dor. Você merece esse cuidado.
Primeiramente, gostaria de expressar que lamento muito que você esteja se sentindo assim. Suas palavras transmitem um profundo sofrimento, e é importante reconhecer que o que você está vivendo é difícil e merece atenção. Mesmo que você tenha desistido de buscar ajuda psicológica no passado, existem profissionais e abordagens diferentes que podem fazer a diferença para você.
Essa sensação constante de crise, o desejo de se isolar e a intensidade dos seus pensamentos podem estar relacionados a questões emocionais que são tratáveis. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ou a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) podem ajudar você a lidar com essas emoções e pensamentos.
Além disso, seria importante consultar um médico para avaliar se pode haver alguma condição física ou química contribuindo para esse estado. Muitas vezes, tratamentos combinados (psicoterapia e medicamentos) trazem alívio significativo.
Você não precisa enfrentar isso sozinho ou sozinha. Mesmo que a realidade pareça "podre demais", há caminhos para encontrar um sentido ou construir pequenos momentos de alívio e bem-estar. Considera dar a si mesma uma nova chance de explorar outras formas de suporte? Se quiser, posso ajudar você a encontrar maneiras de buscar ajuda ou pensar em passos pequenos para lidar com esses sentimentos.
Essa sensação constante de crise, o desejo de se isolar e a intensidade dos seus pensamentos podem estar relacionados a questões emocionais que são tratáveis. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ou a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) podem ajudar você a lidar com essas emoções e pensamentos.
Além disso, seria importante consultar um médico para avaliar se pode haver alguma condição física ou química contribuindo para esse estado. Muitas vezes, tratamentos combinados (psicoterapia e medicamentos) trazem alívio significativo.
Você não precisa enfrentar isso sozinho ou sozinha. Mesmo que a realidade pareça "podre demais", há caminhos para encontrar um sentido ou construir pequenos momentos de alívio e bem-estar. Considera dar a si mesma uma nova chance de explorar outras formas de suporte? Se quiser, posso ajudar você a encontrar maneiras de buscar ajuda ou pensar em passos pequenos para lidar com esses sentimentos.
Desistiu da ajuda psicológica por quê? Não se identificou com a profissional, ou com a abordagem? É importante não generalizar, se não gostou de uma experiência, procure outros profissionais. Tudo o que mencionou tem uma causa e a resposta está dentro de você. No processo de psicoterapia, você adquire autoconhecimento e consegue identificar o que causa tudo isso, trabalha essas questões, e assim, consegue melhoras significativas. Você relatou um grande sofrimento, é importante olhar para isso, mesmo que seja algo desconfortável de acessar, somente assim conseguirá ter melhoras.
Olá! Sinto muito que você esteja vivenciando essa situação. Mas não desista de buscar ajuda. Gosto de pensar que o mundo é o que é, difícil, cruel, mas nós precisamos encontrar sentido em nossas vidas, talvez fazendo coisas que são importantes para nós e nos comprometendo com isso. Força!
Olá, tudo bem?
O que você está vivenciando soa muito intenso e doloroso, e quero começar dizendo que é muito significativo que você tenha decidido compartilhar isso. A sensação de estar em uma "crise constante", a busca por refúgio em séries, filmes ou estudos e o cansaço extremo que acompanha essa luta emocional apontam para um sofrimento que pode ser muito pesado de carregar sozinho.
Sentir-se desconectada da realidade e buscar escape em outras atividades pode ser uma forma do seu cérebro tentar lidar com uma sobrecarga emocional. Muitas vezes, quando a realidade parece "pesada demais", isso está ligado a uma visão muito crítica ou desencantada do mundo, que pode ser influenciada por experiências passadas, traumas ou até por processos de ansiedade e depressão. A vontade de se coçar até machucar o próprio corpo pode ser uma maneira de externalizar a angústia interna, como se o desconforto emocional precisasse sair de alguma forma.
Eu sei que você mencionou já ter desistido de ajuda psicológica, e respeito o que você sente sobre isso. Pode ser que experiências anteriores não tenham correspondido ao que você precisava naquele momento, mas isso não significa que não existam caminhos que podem fazer sentido para você agora. A terapia, especialmente com um profissional que acolha suas dores sem julgamento, pode ser diferente do que você já experimentou. Existem abordagens específicas para lidar com sentimentos tão intensos, como a Terapia Focada nas Emoções, a Terapia Dialética-Comportamental (DBT) ou até práticas baseadas em mindfulness, que ajudam a trazer alívio para crises prolongadas.
Além disso, esse cansaço constante que você descreve pode ser um reflexo tanto do esgotamento emocional quanto de possíveis fatores físicos, como alterações hormonais ou déficits nutricionais. Uma avaliação médica pode ajudar a identificar se há algo no corpo que também está contribuindo para essa sensação.
Mesmo que agora você sinta que não há saída ou que não consegue lidar com a realidade, quero que saiba que é possível encontrar formas de tornar a vida menos sufocante e mais significativa. Esse processo leva tempo, mas começa com passos pequenos, como reconhecer que você merece esse cuidado. Você já está dando um passo ao refletir sobre o que está sentindo e buscar entendimento.
Se em algum momento você quiser reconsiderar ou precisar de mais orientações sobre como lidar com isso no seu tempo, estarei à disposição para ajudar. Você não precisa carregar tudo isso sozinha.
O que você está vivenciando soa muito intenso e doloroso, e quero começar dizendo que é muito significativo que você tenha decidido compartilhar isso. A sensação de estar em uma "crise constante", a busca por refúgio em séries, filmes ou estudos e o cansaço extremo que acompanha essa luta emocional apontam para um sofrimento que pode ser muito pesado de carregar sozinho.
Sentir-se desconectada da realidade e buscar escape em outras atividades pode ser uma forma do seu cérebro tentar lidar com uma sobrecarga emocional. Muitas vezes, quando a realidade parece "pesada demais", isso está ligado a uma visão muito crítica ou desencantada do mundo, que pode ser influenciada por experiências passadas, traumas ou até por processos de ansiedade e depressão. A vontade de se coçar até machucar o próprio corpo pode ser uma maneira de externalizar a angústia interna, como se o desconforto emocional precisasse sair de alguma forma.
Eu sei que você mencionou já ter desistido de ajuda psicológica, e respeito o que você sente sobre isso. Pode ser que experiências anteriores não tenham correspondido ao que você precisava naquele momento, mas isso não significa que não existam caminhos que podem fazer sentido para você agora. A terapia, especialmente com um profissional que acolha suas dores sem julgamento, pode ser diferente do que você já experimentou. Existem abordagens específicas para lidar com sentimentos tão intensos, como a Terapia Focada nas Emoções, a Terapia Dialética-Comportamental (DBT) ou até práticas baseadas em mindfulness, que ajudam a trazer alívio para crises prolongadas.
Além disso, esse cansaço constante que você descreve pode ser um reflexo tanto do esgotamento emocional quanto de possíveis fatores físicos, como alterações hormonais ou déficits nutricionais. Uma avaliação médica pode ajudar a identificar se há algo no corpo que também está contribuindo para essa sensação.
Mesmo que agora você sinta que não há saída ou que não consegue lidar com a realidade, quero que saiba que é possível encontrar formas de tornar a vida menos sufocante e mais significativa. Esse processo leva tempo, mas começa com passos pequenos, como reconhecer que você merece esse cuidado. Você já está dando um passo ao refletir sobre o que está sentindo e buscar entendimento.
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