Para o tratamento se esquizofrenia a ECT é segura ? Entendem como uma boa terapia ? Para quais cas
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Para o tratamento se esquizofrenia a ECT é segura ? Entendem como uma boa terapia ?
Para quais casos é indicada ?
Tem uma quantidade mínima de sessões ?
Quais os riscos do procedimento ?
Para quais casos é indicada ?
Tem uma quantidade mínima de sessões ?
Quais os riscos do procedimento ?

A Eletroconvulsoterapia (ECT) é uma opção terapêutica segura e eficaz no tratamento de esquizofrenia, especialmente em casos graves ou resistentes aos medicamentos. Ela é considerada uma boa terapia quando outros tratamentos, como os antipsicóticos, não têm efeito ou causam efeitos colaterais intoleráveis. A ECT é indicada principalmente em situações em que há sintomas graves de esquizofrenia, como alucinações ou delírios, ou quando a pessoa apresenta risco iminente, como risco de suicídio.
O número de sessões necessárias pode variar, mas normalmente são feitas entre 6 a 12 sessões em um ciclo inicial, com intervalos de 2 a 3 vezes por semana. Dependendo da resposta do paciente, pode ser necessário continuar com ciclos de manutenção.
Embora a ECT seja geralmente segura, existem alguns riscos e efeitos colaterais, como perda temporária de memória, confusão mental, variações na pressão arterial e frequência cardíaca, além de dores de cabeça e musculares. A perda de memória é um dos efeitos mais comuns e pode afetar especialmente eventos próximos ao tratamento.
A ECT deve ser administrada por uma equipe médica especializada, que monitorará os benefícios e riscos do procedimento em cada caso. Para pacientes com esquizofrenia grave, pode ser uma opção importante, especialmente quando outras alternativas não funcionam. Se você está considerando a ECT, é fundamental conversar com o médico para entender melhor como ela pode ser benéfica e segura para o seu caso.
O número de sessões necessárias pode variar, mas normalmente são feitas entre 6 a 12 sessões em um ciclo inicial, com intervalos de 2 a 3 vezes por semana. Dependendo da resposta do paciente, pode ser necessário continuar com ciclos de manutenção.
Embora a ECT seja geralmente segura, existem alguns riscos e efeitos colaterais, como perda temporária de memória, confusão mental, variações na pressão arterial e frequência cardíaca, além de dores de cabeça e musculares. A perda de memória é um dos efeitos mais comuns e pode afetar especialmente eventos próximos ao tratamento.
A ECT deve ser administrada por uma equipe médica especializada, que monitorará os benefícios e riscos do procedimento em cada caso. Para pacientes com esquizofrenia grave, pode ser uma opção importante, especialmente quando outras alternativas não funcionam. Se você está considerando a ECT, é fundamental conversar com o médico para entender melhor como ela pode ser benéfica e segura para o seu caso.
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Olá, bom dia.
A Eletroconvulsoterapia (ECT) é uma intervenção terapêutica utilizada no tratamento de várias condições psiquiátricas, incluindo a esquizofrenia, especialmente em casos resistentes a tratamentos convencionais. A ECT pode ser uma opção valiosa, mas sua aplicação deve ser cuidadosamente considerada.
Indicações para ECT na Esquizofrenia:
A ECT é geralmente indicada para:
1. Casos de esquizofrenia resistente ao tratamento medicamentoso.
2. Pacientes que apresentam sintomas psicóticos agudos e que não respondem a antipsicóticos.
3. Pacientes com risco elevado de suicídio, onde uma resposta rápida é necessária.
4. Pacientes que não podem tolerar medicamentos devido a efeitos colaterais graves.
Segurança e Eficácia:
A ECT é considerada segura quando realizada por profissionais experientes em ambientes controlados. Estudos mostram que a ECT pode ser eficaz na redução de sintomas psicóticos, especialmente em pacientes que não respondem a outros tratamentos. No entanto, a resposta pode variar entre os indivíduos.
Quantidade Mínima de Sessões:
Não há um número fixo de sessões, mas geralmente, um curso de ECT consiste em 6 a 12 sessões, realizadas duas a três vezes por semana. A quantidade exata pode ser ajustada com base na resposta clínica do paciente.
Embora a ECT seja geralmente segura, existem riscos e efeitos colaterais potenciais, incluindo:
1. Efeitos colaterais cognitivos: perda temporária de memória, confusão e desorientação, que geralmente se resolvem após algumas semanas.
2. Efeitos físicos: dor de cabeça, náuseas e fadiga.
3. Risco de complicações médicas: especialmente em pacientes com condições médicas subjacentes.
É importante que a ECT seja realizada em um ambiente controlado, com monitoramento adequado, e que os pacientes sejam informados sobre os riscos e benefícios do tratamento. A decisão de utilizar a ECT deve ser discutida em conjunto com a equipe de saúde mental e o paciente.
A ECT pode ser uma terapia eficaz e segura para esquizofrenia em casos selecionados, especialmente quando outros tratamentos falham. A avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios é essencial.
A Eletroconvulsoterapia (ECT) é uma intervenção terapêutica utilizada no tratamento de várias condições psiquiátricas, incluindo a esquizofrenia, especialmente em casos resistentes a tratamentos convencionais. A ECT pode ser uma opção valiosa, mas sua aplicação deve ser cuidadosamente considerada.
Indicações para ECT na Esquizofrenia:
A ECT é geralmente indicada para:
1. Casos de esquizofrenia resistente ao tratamento medicamentoso.
2. Pacientes que apresentam sintomas psicóticos agudos e que não respondem a antipsicóticos.
3. Pacientes com risco elevado de suicídio, onde uma resposta rápida é necessária.
4. Pacientes que não podem tolerar medicamentos devido a efeitos colaterais graves.
Segurança e Eficácia:
A ECT é considerada segura quando realizada por profissionais experientes em ambientes controlados. Estudos mostram que a ECT pode ser eficaz na redução de sintomas psicóticos, especialmente em pacientes que não respondem a outros tratamentos. No entanto, a resposta pode variar entre os indivíduos.
Quantidade Mínima de Sessões:
Não há um número fixo de sessões, mas geralmente, um curso de ECT consiste em 6 a 12 sessões, realizadas duas a três vezes por semana. A quantidade exata pode ser ajustada com base na resposta clínica do paciente.
Embora a ECT seja geralmente segura, existem riscos e efeitos colaterais potenciais, incluindo:
1. Efeitos colaterais cognitivos: perda temporária de memória, confusão e desorientação, que geralmente se resolvem após algumas semanas.
2. Efeitos físicos: dor de cabeça, náuseas e fadiga.
3. Risco de complicações médicas: especialmente em pacientes com condições médicas subjacentes.
É importante que a ECT seja realizada em um ambiente controlado, com monitoramento adequado, e que os pacientes sejam informados sobre os riscos e benefícios do tratamento. A decisão de utilizar a ECT deve ser discutida em conjunto com a equipe de saúde mental e o paciente.
A ECT pode ser uma terapia eficaz e segura para esquizofrenia em casos selecionados, especialmente quando outros tratamentos falham. A avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios é essencial.

Sim, é seguro. Pode ser usado até mesmo por gestantes em qualquer fase da gestação e não afeta o feto. É uma terapia excelente, principalmente para casos que não respondem a medicação tradicional, principalmente em esquizofrenia, depressão grave e ideação suicida. Geralmente se faz de 12 a 20 sessões , em média 2 a 3 vezes por semana. O procedimento de baixo risco, com principal efeito colateral a perda de memória recente, mas que é transitório e depois volta ao normal.

Olá! A eletroconvulsoterapia (ECT) é um procedimento médico que utiliza breves choques elétricos no cérebro para induzir uma convulsão controlada. Apesar de parecer drástico, é um tratamento considerado seguro e eficaz para alguns transtornos mentais, incluindo a esquizofrenia em casos específicos.
A ECT é geralmente segura quando realizada por profissionais qualificados em ambiente hospitalar adequado. Os riscos são geralmente leves e transitórios, como dores de cabeça, confusão mental e perda de memória de curto prazo. Em casos raros, podem ocorrer complicações mais graves.
A ECT pode ser eficaz para pessoas com esquizofrenia que não respondem a outros tratamentos, como medicamentos antipsicóticos. Ajuda a reduzir sintomas como alucinações, delírios e desorganização do pensamento. No entanto, não é uma cura e geralmente é utilizada em conjunto com outros tratamentos.
A ECT pode ser indicada para pessoas com esquizofrenia que não respondem a medicamentos antipsicóticos, apresentam sintomas graves ou têm histórico de boa resposta à ECT em episódios anteriores.
O número de sessões de ECT varia de pessoa para pessoa, geralmente são realizadas de 6 a 12 sessões, mas esse número pode ser maior ou menor.
Os principais riscos da ECT são efeitos colaterais leves e transitórios, riscos anestésicos e, raramente, complicações cardiovasculares ou fraturas ósseas.
É importante conversar com o médico psiquiatra para avaliar o caso individualmente e tomar a melhor decisão sobre a ECT como opção de tratamento para a esquizofrenia.
A ECT é geralmente segura quando realizada por profissionais qualificados em ambiente hospitalar adequado. Os riscos são geralmente leves e transitórios, como dores de cabeça, confusão mental e perda de memória de curto prazo. Em casos raros, podem ocorrer complicações mais graves.
A ECT pode ser eficaz para pessoas com esquizofrenia que não respondem a outros tratamentos, como medicamentos antipsicóticos. Ajuda a reduzir sintomas como alucinações, delírios e desorganização do pensamento. No entanto, não é uma cura e geralmente é utilizada em conjunto com outros tratamentos.
A ECT pode ser indicada para pessoas com esquizofrenia que não respondem a medicamentos antipsicóticos, apresentam sintomas graves ou têm histórico de boa resposta à ECT em episódios anteriores.
O número de sessões de ECT varia de pessoa para pessoa, geralmente são realizadas de 6 a 12 sessões, mas esse número pode ser maior ou menor.
Os principais riscos da ECT são efeitos colaterais leves e transitórios, riscos anestésicos e, raramente, complicações cardiovasculares ou fraturas ósseas.
É importante conversar com o médico psiquiatra para avaliar o caso individualmente e tomar a melhor decisão sobre a ECT como opção de tratamento para a esquizofrenia.
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