Para crises de identidade é aconselhável, psicólogo ou psicanálise?
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Para crises de identidade é aconselhável, psicólogo ou psicanálise?
O que é aconselhável é estar com um profissional que lhe permita desenvolver essa sua questão.
As diferenças são basicamente que uma leva em consideração o sujeito do inconsciente com todas suas vicissitudes, já a psicoterapia trabalha mais com o alívio localizado de um determinado problema pela via do consciente, fazendo vista grossa para questões como a repetição e sua relação com o desejo, para ser bem breve e reducionista.
De qualquer maneira, como já dito, procure um profissional que você se sinta a vontade pois isso é de grande valia para um tratamento bem sucedido.
As diferenças são basicamente que uma leva em consideração o sujeito do inconsciente com todas suas vicissitudes, já a psicoterapia trabalha mais com o alívio localizado de um determinado problema pela via do consciente, fazendo vista grossa para questões como a repetição e sua relação com o desejo, para ser bem breve e reducionista.
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Prefiro a psicanálise. Antes de escolher esta "linha", experimentei uma série de outras e foi apenas através da psicanálise que pude sentir os efeitos destes sintomas de angústia que antes eu apresentava. Este é um depoimento meu. Experimente
Um psicólogo é alguém que se formou na faculdade de psicologia e estudou o comportamento humano e suas relações de modo abrangente, consigo mesmo e com o outro. Um psicólogo pode seguir por diferentes abordagens teóricas, que é o que vai orientá-lo dentro da sua atuação. Entre elas está a psicanálise. Um psicanalista é um profissional que passou ou está passando por uma formação em psicanalise. Não necessariamente é um psicólogo. Um psicanalista pode ser um filósofo ou um médico, por exemplo. Como você está na dúvida de quem procurar, acredito que o melhor é você ir em um e ver como se sente, a sua relação com o psicólogo ou psicanalista é o mais importante, para além da teórica que ele segue. Existem muitas linhas e modos de tratamentos, o essencial é que você não desista de cuidar da sua saúde mente. Se permita ir e experimentar, e caso esse tratamento não seja o que está procurando ou não faça sentido, não descarte a terapia como todo, se dê o direito de procurar outro profissional.
Olá, é claro q a primeira coisa é a identificação com o profissional, porém diria a vc se for possível enconte um profissional q seja psicólogo e psicanalista tbem. Este profissional tem uma visão bastante ampla de como trabalhar a sua questão. Vc vai gostar
Olá. O que seria crise de identidade? Penso que o mais importante é conseguir delinear o que lhe causa sofrimento. Uma escuta atenta é fundamental para isso. Independentemente de psicólogo ou psicanalista procure um profissional que você se identifica, além disso é muito importante que se sinta acolhido ou seja confortável para dizer tudo que queira dizer. Em alguns momentos da vida passamos por crises, esses períodos nos convocam a nos reencontramos conosco mesmo e a tomarmos decisões. Quando isso não ocorre sentimos que não saímos do lugar, e nesses casos um auxilio terapeutico pode ser fundamental. Busque ajuda porque se por um lado o sofrimento faz parte da vida por outro cabe a nós decidir o que fazer com ele.
Todas as abordagens podem trazer grandes benefícios, depende muito do teu perfil. Assim, pessoas que são pragmáticas tendem a se identificar com linhas como a Cognitivo Comportamental; aquelas que têm estudado filosofia, com a linha existencialista; com a medicina, muitas vezes o EMDR; mais místicas, com os junguianos, etc. Claro que sobretudo deve existir uma identificação com a pessoa que te atende. Procure conversar com seus amigos a respeito, a indicação de um conhecido pode ser de grande ajuda. Também é importante avaliar aspectos práticos, como localização e custo - o processo psicoterapêutico não pode ser mais uma fonte de preocupação.
O psicólogo é um profissional que possui graduação em psicologia. Durante a graduação, ele é exposto a várias linhas e teorias, entre as quais está a psicanálise.
Quando a pessoa se forma em psicologia, ela pode buscar um aperfeiçoamento. Pode ser um curso psicanálise, de cognitivo comportamental, de humanista-existencial, entre outras. Quando ela busca esta formação em psicanálise, ela se torna então psicanalista a partir da certificação daquela instituição. Mas a psicanálise não é praticada apenas por psicólogos. O curso de psicanálise pode ser feito por outros profissionais.
O que é melhor para você? Um psicólogo formado não psicanalista, um psicólogo psicanalista ou um psicanalista não psicólogo? Ou seria um terapeuta cognitivo comportamental? Ou um psicólogo humanista centrado na pessoa? Não há como saber.
A minha sugestão é que busque um profissional certificado e que gere confiança. No final, a qualidade da relação será o ponto mais importante para gerar a mudança.
Quando a pessoa se forma em psicologia, ela pode buscar um aperfeiçoamento. Pode ser um curso psicanálise, de cognitivo comportamental, de humanista-existencial, entre outras. Quando ela busca esta formação em psicanálise, ela se torna então psicanalista a partir da certificação daquela instituição. Mas a psicanálise não é praticada apenas por psicólogos. O curso de psicanálise pode ser feito por outros profissionais.
O que é melhor para você? Um psicólogo formado não psicanalista, um psicólogo psicanalista ou um psicanalista não psicólogo? Ou seria um terapeuta cognitivo comportamental? Ou um psicólogo humanista centrado na pessoa? Não há como saber.
A minha sugestão é que busque um profissional certificado e que gere confiança. No final, a qualidade da relação será o ponto mais importante para gerar a mudança.
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
Existem várias maneiras de se abordar esta condição, seja pela psicanálise, seja pela psicologia. O importante é que o paciente sinta-se à vontade com o profissional escolhido para que as questões que estão em jogo possam ser elaboradas com atenção e cuidado. Cada paciente se identifica com uma linha ou abordagem específica, de acordo com sua história de vida, sua relação com o mundo, etc. Dessa forma, pode ser interessante ouvir algumas indicações, ou pesquisar alguns profissionais diferentes antes de se engajar no tratamento de fato.
O melhor tratamento é aquele onde vc passa a ter confiança...acolhimento...e principalmente onde vc vai se sentir bem seja psicológico ou psicanalítico .
O importante é buscar ajuda.
O importante é buscar ajuda.
OLA, qualquer abordagem pode te ofertar ajuda e apoio na sua busca o essencial é que você se sinta conectado com o profissional. as duvidas quanto as crises de identidade podem podem ocorrer em qualquer fase da vida e servem para reestruturar a pessoa diante de um mundo em constante mudança. Situações difíceis podem dar ao sujeito uma sensação ate mesmo de perda de identidade. Para um dos maiores estudiosos do tema, crise de identidade é um tempo de exploração intensa das diferentes maneiras de olhar para si mesmo. Nossa percepção e construção de uma auto imagem clara, serve facilitadora e nos fornece segurança e estabilidade diante das diversas escolhas na vida.
Bom dia! Tanto a psicologia com suas várias abordagens, como a psicanálise podem ajudar nesse caso. As metodologias de trabalho podem variar, mas podem ser igualmente eficazes para dar conta dessa situação. No entanto, acho importante ressaltar que essa é apenas uma queixa principal, algumas abordagens podem ficar apenas nessa queixa e, resolvida a questão, o processo pode ser encerrado; e outras técnicas e teorias, como o trabalho psicanalítico tendem a expandir, levando a queixa principal em consideração, porém, entendendo que existem inúmeras outras questões a serem trabalhadas e trazidas a luz da consciência. Cabe a você decidir, nesse caso, o que lhe pode ser mais adequado no momento. Espero ter ajudado. Um abraço!
A psicologia possui diversas abordagens, formas que buscam explicações para a questões humanas. A psicanálise é uma ética à parte da psicologia, podendo um psicanalista ser psicólogo ou não.
A diferença é que as abordagens da psicologia trabalham com demandas do consciente, buscando formas mais objetivas que te auxiliem a encontrar recursos para lidar com sua queixa. Já a psicanálise fundamenta sua técnica com base no inconsciente., ou seja, ela vai buscar te mostrar algumas coisas que você não percebe e que podem estar relacionadas às suas queixas. Sabe aquelas sensações ruins que às vezes sentimos e não compreendemos de onde vieram? Então. São questões inconscientes que, para a psicanálise, influenciam no nosso cotidiano o tempo todo.
Assim, busque o que fizer sentido para você. Arrisque-se!
A diferença é que as abordagens da psicologia trabalham com demandas do consciente, buscando formas mais objetivas que te auxiliem a encontrar recursos para lidar com sua queixa. Já a psicanálise fundamenta sua técnica com base no inconsciente., ou seja, ela vai buscar te mostrar algumas coisas que você não percebe e que podem estar relacionadas às suas queixas. Sabe aquelas sensações ruins que às vezes sentimos e não compreendemos de onde vieram? Então. São questões inconscientes que, para a psicanálise, influenciam no nosso cotidiano o tempo todo.
Assim, busque o que fizer sentido para você. Arrisque-se!
Bom dia,
A chamada crise de identidade pode estar ligada a uma crise da adolescência, meia-idade, existencial, ou qualquer momento de nossa vida, onde estamos confusos quanto ao que somos ou queremos. Essa fase pode ser passageira e ter sido provocadas por perdas emocionais significativas ou qualquer evento que tenha abalado suas estruturas. Por outro lado, existe crise de identidade próprias da dificuldade de manter e sustentar uma personalidade individual onde você se reconheça. Em qualquer desses casos a psicanálise é muito eficaz. Espero ter esclarecido.
A chamada crise de identidade pode estar ligada a uma crise da adolescência, meia-idade, existencial, ou qualquer momento de nossa vida, onde estamos confusos quanto ao que somos ou queremos. Essa fase pode ser passageira e ter sido provocadas por perdas emocionais significativas ou qualquer evento que tenha abalado suas estruturas. Por outro lado, existe crise de identidade próprias da dificuldade de manter e sustentar uma personalidade individual onde você se reconheça. Em qualquer desses casos a psicanálise é muito eficaz. Espero ter esclarecido.
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