Pais sem filhos, estranha separação. Na ótica dos Pais. Tudo acontece muito rápido e dolorido,

16 respostas
Pais sem filhos, estranha separação.

Na ótica dos Pais.

Tudo acontece muito rápido e dolorido, o tempo passa numa velocidade tão feroz que, os anos vão distanciando ainda mais o que antes era cotidiano e intenso. Veio a separação de forma inesperada para os filhos e ao mesmo tempo um grande choque se fez na mente deles, ainda mais quando a tendência da separação vem se arrastando com dores por muitos anos e estas dores são compartilhadas e acabam interferindo nos filhos que as absorve na mesma proporção que se encaminha a dissolução de fato.

Quando o distanciamento se faz, é muito complicado ter de volta uma aproximação esperada com os filhos, parece que se quebra algo e que este algo, não tem como "consertar" e, a opção por vezes é mútua pelo afastamento, afinal existem fatores influenciadores deste distanciar que partem dos pais que agora buscam refazer suas vidas e em outras dos filhos que se sentem numa gangorra de escolhas duras e complicadas e que, acabam tendenciando para aquele que se encontra no mesmo teto ou por algum outro motivo muito particular que só na cabeça deste filho(a) se sabe.

A ótica da dor pode ser muito maior e as questões psicológicas podem refletir imediatamente tanto nos pais, agora sem os filhos e nos filhos, agora com um pedaço de sua família distante e ausente, a ausência não se dá pelo querer de estar ausente, mas por conta de tantas variáveis, de tentativas de aproximações e pelo momento delicado, por vezes, observa-se que poderia ser mais dolorida a aproximação, do que o afastar propriamente e, nesta visão ainda conturbada achar que, o mais propício a ser feito é realmente se distanciar nisto, o tempo se mostra cruel, pois no despertar de um dia, percebe-se os anos que já se fizeram e, por mais que se tenha feito, o passar do tempo, não define as vidas e, parece que nada mudou ou que algo mudará.

Chega uma hora crítica em que a busca pela reaproximação é latente e, ocorre na mesma proporçao, as diversas tentativas frustradas, que irão com isto, acumular mais dores de ambos os lados, algumas destas dores proximas de serem esquecidas e outras novas que irão surgir neste meio tempo e tornará de forma inconsequente e quase fatídica, um novo distanciar que se apressa em tomar suas formas, pois as ausências enfraqueceram as vontades, tanto dos filhos, quanto dos pais, pois não se vislumbra um sinal de que as coisas irão tomar caminhos de reaproximação, porque o tempo da mesma forma que é rápido, em outras, nas horas de dor que temos pelos caminhos individuais, tanto para os filhos como para os pais é algo tão duradouro que nos remete à ter ainda mais vontade de tornar o afastamento algo definitivo e, isto se transborda em sentimentos de angustia, impotência e falta de soluçao, a reaproximação precipitada pode ser o desfecho de uma perda de contato ainda maior entre pais e filhos e que, deverão aguardar mais alguns anos para se recompor ou se perder em absoluto.

É uma linha bastante tênue e que, o dia a dia tanto dos pais quanto dos filhos deixa transcorrer por anos e por vezes insolúveis.

Como lidar não com este fato, mas sim com as expectativas ?
Lidar com a separação e a distância entre pais e filhos pode ser extremamente difícil e doloroso, especialmente quando se trata de um relacionamento que antes era intenso e cotidiano. É comum que haja uma sensação de perda, tristeza e frustração por parte de ambas as partes. No entanto, é importante ter em mente que a reconciliação não é impossível e que existem muitas coisas que podem ser feitas para melhorar o relacionamento.

Uma das coisas mais importantes é aceitar a situação e entender que a distância e o afastamento são reais. É preciso ser honesto consigo mesmo e com os filhos sobre o que aconteceu e o que levou à separação. Também é importante respeitar o tempo e os sentimentos de todos os envolvidos, dando espaço e tempo para que cada um possa processar suas emoções.

Para os pais, é fundamental manter a comunicação aberta com os filhos e mostrar que estão disponíveis e interessados em suas vidas, mesmo que a distância seja grande. Isso pode incluir telefonemas regulares, envio de mensagens e e-mails, além de lembranças e presentes especiais em datas importantes. É importante lembrar que a qualidade do tempo é mais importante do que a quantidade de tempo que se passa juntos.

Para os filhos, é importante reconhecer que seus pais são seres humanos e que cometem erros. É preciso tentar entender os motivos e as escolhas que levaram à separação e não culpar os pais pelos problemas familiares. É importante expressar seus sentimentos e necessidades de forma clara e respeitosa, sem julgamentos ou críticas.

Por fim, é importante lembrar que a reconciliação não é algo que acontece da noite para o dia. É preciso ser paciente, compreensivo e estar disposto a trabalhar em conjunto para melhorar o relacionamento. Se necessário, buscar a ajuda de um terapeuta familiar pode ser uma boa opção para lidar com as questões emocionais e melhorar a comunicação entre todos os envolvidos.
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Olá!
Percebo que você está atravessando um momento de angústia e sofrimento. Numa separação de casal de pais, a responsabilidade para com os filhos continua porém apesar de ter muitas expectativas por todo o grupo familiar, tem que ver o que é real, possível de existir e acontecer do que é fantasia, ilusão. Tenho horários livres se quiser marcar uma sessão, daí conseguirei te acompanhar nessa trajetória, Abraço!
Olá! Me parece que de alguma forma você narra um poema, é como se contasse sua história em forma poética, transcendendo a dor e tentando canalizar as expectativas, dor e busca de conciliação. A vida imitando a arte. A separação sempre vem acompanhada de uma quebra de vínculo, expectativa e cumplicidade. Cada um que está nessa dramaturgia busca de uma forma superar e se adequar e canalizar a dor. Estou á disposição para uma sessão de terapia.
Infelizmente alguns processos de separação são muito mais dolorosos que deveriam ser para todos os envolvidos! Você questionou como lidar com as expectativas e não com os fatos, sendo que na realidade, o ideal seria o inverso! Lidar com expectativas podem gerar mais frustração, agora se você lidar com os fatos reais focar no que pode ser feito no momento com certeza as resoluções irão aparecendo e surtindo efeitos! Nesse momento é importante entender seus sentimentos, para que possa ter inteligência emocional para entender os sentimentos dos seus filhos e conversar e se aproximar deles de forma natural e tranquila! Busque orientação psicológica pra você! Fico à disposição.
Em geral, os processos de separação de pais, e consequentemente dos filhos, são dolorosos e trazem muito sofrimento e angústia. Vem a frustração, a tristeza, depois o inconformismo com a realidade da separação, um não acreditar que é comigo, uma certa revolta, por vezes, e, com acompanhamento psicológico, psicoterapia, pode amenizar a fase da depressão ou grande ansiedade, e, por fim, a aceitação, a incorporação emocional e sentimental de que é a realidade e agora preciso de continuar numa nova configuração familiar, numa reconstrução afetiva, emocional, relacional, prática, no dia-a-dia. A psicologia tem conhecimento, instrumentos e ferramentas eficazes para proporcionar-lhe a ajuda adequada. O meu convite é que procure acompanhamento psicológico, psicoterapia, que muito vai ajudar nesta travessia.
Bom dia
São dois fatos distintos, porém interligados.
Falhar, nem sempre é um erro. Pode ser simplesmente o que se pode fazer na circunstância. O verdadeiro erro é parar de tentar.
Sugiro agendar consulta para lidar melhor com tais dificuldades.
Olá! A ruptura do laço conjugal pode ser uma circunstância traumática para toda a família, dentre outros motivos por que expõe os envolvidos a indizíveis e prolongadas perdas. Dentre elas, podemos incluir, em determinadas situações, a ausência ou diminuição da intimidade e da cumplicidade. Desse modo, diante de tamanho sofrimento psíquico, e em meio a desorganização que geralmente se estabelece, o diálogo e as trocas podem progressivamente perder seu lugar, inclusive de maneira sintomática. Contudo, embora não se possa reestabelecer a dinâmica afetiva anterior ao rompimento, é possível criar - independente do tempo decorrido - possibilidades de vinculação e de afeto. Para tanto, uma análise pessoal pode auxiliar na detecção de possíveis gatilhos, no desenvolvimento de novas habilidades que visem a reconstrução das conexões e no manejo das expectativas. Caso seja preciso, peça ajuda!
Na perspectiva da psicologia cognitivo-comportamental, a separação dos pais pode gerar diversas consequências emocionais e comportamentais tanto nos filhos quanto nos pais. É importante lembrar que cada pessoa lida com a separação de uma maneira única, pois suas expectativas, crenças e experiências passadas influenciam diretamente na forma como ela é percebida e vivenciada.
No caso descrito, é possível notar que tanto os pais quanto os filhos experimentaram uma grande dor emocional com a separação, e que essa separação se prolongou por um período de tempo significativo. Essa situação pode ter gerado diferentes emoções, tais como tristeza, raiva, culpa, ansiedade e angústia.
As expectativas dos pais e filhos podem ser influenciadas pela experiência passada e pelo presente. Por exemplo, os pais podem ter expectativas de que a separação traga mudanças positivas em suas vidas, como a possibilidade de encontrar novos parceiros ou a chance de se dedicar a interesses pessoais. Ao mesmo tempo, os filhos podem ter expectativas de que a separação seja temporária ou que os pais voltem a se reconciliar.
Para lidar com essas expectativas, é importante que as pessoas envolvidas busquem compreender as próprias emoções e pensamentos em relação à separação, bem como as emoções e pensamentos dos outros envolvidos. É fundamental que haja uma comunicação clara e empática entre os pais e os filhos, de forma que possam expressar seus sentimentos e necessidades de maneira respeitosa e acolhedora.
Além disso, pode ser importante buscar o apoio de um profissional da psicologia, que pode ajudar a compreender e lidar com as emoções e pensamentos relacionados à separação, bem como auxiliar na busca por soluções para os conflitos que possam surgir. A terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem que pode ser bastante útil nesse contexto, pois oferece estratégias para lidar com as emoções e pensamentos disfuncionais, além de fornecer habilidades de comunicação e resolução de conflitos. sempre a disposição.


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A separação conjugal é compreendida como uma ruptura de laços envolvendo duas pessoas, trazendo consequências
para o casal e também para os filhos e familiares. Toda separação gera dor, conflito e sentimentos de rejeição e arrependimento. Quando um casal se une, o desejo é de construir uma vida e realizar os sonhos juntos.
Mas, no momento em que os dois percebem que estão se afastando desse objetivo cada vez mais devido à incompatibilidade ou brigas, levando-os a uma separação, os sentimentos contraditórios são os mais diversos possíveis.
Para ajudar a entender e superar este momento tão complicado, a terapia individual ou de casal e a orientação de um psicólogo podem ser fundamentais.
Na terapia com psicólogo ou mesmo em grupo, você terá orientação e auxílio para:
Compartilhar suas dúvidas, dores e anseios;
Ver que existem várias formas de lidar com o problema;
Compreender que somente o sentimento por alguém não é suficiente para fazer com que o relacionamento dê certo;
Se dar conta da importância de fazer novas amizades;
Achar forças para reagir;
Aprender como lidar melhor com a dor;
Ser capaz de criar seus próprios mecanismos para superar a dor
Olá, tudo bem? É algo comum do ser humano a criação de expectativas, voltando-se mais para as boas. Como não temos controle de 100% do que está ao nosso redor sejam coisas materiais ou mesmo as pessoas com os quais nós interagimos, normalmente em alguns casos com este último acabamos construindo expectativas em relação a como irão se desenrolar alguns acontecimentos, quais resultados serão obtidos, entendo que na maioria das vezes não nos referimos a algo monetário mas sim de relação e sentimentos, bem como a experiência em si pode proporcionar. Pensando em uma relação de família como pais e filhos, que possam estar conturbadas por diversos fatores é algo muito mais delicado. Separação e conflitos são situações muito particulares, o que eu quero dizer é como se dará a relação dos indivíduos durante e passado tais situações, podem se criar traumas ou não de tais situações a abertura que ambas as partes têm para discutir o assunto de forma saudável, não é geralmente o padrão podendo complicar ainda mais em resoluções objetivas e claras, nestes momentos sentir-se em um local onde se sente livre para falar o que se sente acaba se tornando uma expectativa difícil de ser alcançada mas não impossível, saber trabalhar com a realidade é o primeiro passo para uma melhorar necessitando às vezes de auxílio de outras pessoas nestes momentos. Se caso quiser e se sentir à vontade, pode entrar em contato comigo para tirar alguma dúvida ou mesmo já marcar um primeiro atendimento.
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Olá,
Pelo que ei li, parece que você está muito conflitado com o sentimento de inevitabilidade do distanciamento entre você e os teus filhos. Entendo que quando um casal se separa, geralmente o homem "se afasta" e a mulher é culturalmente obrigada a ficar com eles e lidar com as necessidades de cuidado deles no dia-dia. Entendo que, nesse contexto, um homem não saiba então qual o papel dele na paternidade ou como ele deve agir, sendo que até sente amor pelas crianças: não sabe mais onde colocá-lo.
Infelizmente, a cultura faz ênfase de mais na necessidade das pessoas formarem família a tudo custo, sendo que em primeiro lugar, o funcionamento dos relacionamentos amorosos é muito complexo, e as pessoas primeiro precisam entender o que querem e o que lhes faz mal. São assuntos que não são óbvios nem fáceis de discernir, até porque ser mulher ou ser homem, e como um relacionamento pode funcionar melhor, não é uma receita universal que funciona igual para tudo mundo.
Infelizmente, também, pouco se fala na cultura sobre a complexidade que é trazer crianças ao mundo, e por que é tão desafiador. A cultura fica nessa de ensinar tudo mundo os estereótipos sobre as maiores habilidades femininas para o cuidado e a maior capacidade nos homens para viverem isolados da família e dos sentimentos que juntam às pessoas. Mas a tua história é uma prova de que isso não é tão simples assim. Talvez seja muito falso, aliás. Nesse contexto, é óbvio que um homem não irá achar um lugar tranquilo e possível para se relacionar com os filhos após a separação com a ex-mulher. Ela será, no máximo, um bom amigo ou um serviço beneficente financeiro para crianças de mãe solteira.
Como se faz para viver uma vida que há tempos já ficou vítima dessas ilusões culturais? Essa é uma pergunta que só tem resposta de forma individual, na psicoterapia. Sugiro uma linha de pensamento, totalmente contra-cultura, mas é claro que é você que sabe o que é melhor para você: muito poucos homens lutam até as últimas consequências para manter o laço cotidiano com os seus filhos, pagam advogado, fazem questão de montarem uma estrutura para que eles morem com o seu pai, inclusive principalmente com ele, e até, colocando a mãe para apenas visitá-los, quando for a melhor receita para essas pessoas, no caso por caso. Por que são tão poucos homens que fazem isso? É porque a mãe no final sempre ama mais? É porque não se pode confiar na maioria dos homens e as suas capacidades fracas para o cuidado? É porque, no fundo, esses homens preferem, sim, viver uma vida sem complicações e isolada das questões familiares? É porque desafiar os paradigmas culturais é só para pessoas realmente valentes e fortes, joias raríssimas no nosso contexto cheio de tabus e medos habituais? É porque dá medo ser diferente?
Após entendermos os problemas, fica mais fácil decidir. Mas decidir o menos ousado também é uma escolha livre.
Boa sorte!
Olá! Sinto que você está bem angustiado (a) com essa questão do relacionamento pais - filhos. Pelo seu relato, não consegui entender se você se refere ao seu relacionamento com seus pais ou com seus filhos, mas, de qualquer forma, parece haver afetos, expectativas e medos. É difícil dizer o que fazer com tudo isso, porque cada um sente, pensa e age de um jeito diferente. Considero que seria bem interessante você procurar ajuda profissional de um psicólogo, para poder aprofundar na compreensão dos seus sentimentos. Enteder de onde vem a dor, a expectativa, o medo, o afeto... E construir seu próprio jeito de lidar com essa situação tão delicada. Não deixe de se cuidar!
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Olá, é sempre importante lidarmos com nossas expectativas e compreende-las para que possamos nos entender melhor. A dificuldade em lidar com as expectativas muitas vezes existe porque criamos uma ilusão de algo perfeito, de um ideal que desejamos alcançar e quando não atingimos esse ideal sofremos e nos frustramos. É importante entender que a perfeição não é um ideal inatingível e sim uma vida real com coisas boas e ruins que precisaremos lidar. Entender que temos diferenças e imperfeições e que esta é a vida real, que essas diferenças são a perfeição. Compreendendo essas questões conseguimos entender e lidar melhor com nossas expectativas.
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Olá... Que super relato... Não ficou muito claro pra mim se houve uma separação do casal e um dos pais perdeu o contato com os filhos ou se ambos perderam o contato com os filhos, mas ainda assim vou buscar dar minha contribuição.
A separação do casal é uma das dores vivenciadas mais difíceis de ser superada. Isso porque é uma perda com várias outras por trás...
Uma das consequências dessa dor é a sensação de estar perdido...
E isso impacta todos os membros da família, incluindo em algumas situações membros da família estendida (pais, tios...)
Quando há um distanciamento dos filhos há nessas crianças uma sensação de perda relacionada a abandono.
Muito provavelmente há muita culpa em todos. E cada um pode expressá-la de forma diferente, alguns julgando e outros sendo julgados.
Veja que diante de toda essa dor você ainda está preocupada e buscando a compreensão e talvez até mesmo a aproximação com esses filhos.
E às vezes embora pareça uma possibilidade distante acredito que vale a pena a aproximação.
Já diz o ditado: "Aquilo que muito vale, muito custa".
Quero convidar você a fazer uma visita no meu perfil. Tenho formação e experiência na área familiar sistêmica e cognitiva-comportamental. Posso te ajudar nessa decisão e em todo o processo para o alívio de sua dor.

Olá boa tarde! Lidar com as expectativas em situações de separação familiar é desafiador. É importante reconhecer que cada membro da família pode ter perspectivas diferentes e respeitar essas diferenças. Comunicar abertamente sobre as expectativas, buscando entender as necessidades de cada um, pode ajudar a alinhar as expectativas e reduzir conflitos. Além disso, é fundamental buscar apoio emocional, seja por meio de terapia familiar ou de grupos de apoio, para lidar com as emoções e desafios que surgem durante esse processo.
Espero ter ajudado. Abraços.

A situação que você descreve é profundamente complexa e emocionalmente carregada. A separação e o subsequente distanciamento entre pais e filhos trazem consigo uma série de desafios emocionais para todos os envolvidos. Lidar com as expectativas em torno de uma possível reaproximação é uma parte crucial para navegar por este processo difícil. Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar a gerenciar essas expectativas e facilitar um possível caminho para a reconciliação:

1. Aceitação das Emoções
Aceitar que tanto os pais quanto os filhos podem ter sentimentos intensos e, por vezes, conflitantes, é um primeiro passo importante. Estas emoções podem incluir dor, culpa, ressentimento e saudade. Reconhecer e aceitar essas emoções sem julgamento pode ajudar a abrir caminho para uma comunicação mais honesta e vulnerável.

2. Comunicação Aberta e Honesta
Fomentar um diálogo aberto e honesto é fundamental. Isso pode começar com conversas sobre sentimentos e expectativas. É importante que cada parte expresse o que sente e o que espera do outro sem pressão para que a outra parte responda de imediato ou de uma determinada maneira. Pode ser útil ter essas conversas em um ambiente neutro ou, se necessário, com a ajuda de um mediador ou terapeuta.

3. Estabelecer Expectativas Realistas
É crucial definir expectativas realistas e compreender que a reaproximação pode ser um processo gradual. Pode ser necessário ajustar constantemente essas expectativas à medida que todos envolvidos exploram seus sentimentos e reações.

4. Paciência e Tempo
Dê a si mesmo e aos outros o tempo necessário para processar as mudanças e as emoções. A pressa pode levar a mal-entendidos e frustrações. Entender que a reconciliação pode exigir tempo pode ajudar a reduzir a pressão sobre todos os envolvidos.

5. Buscar Apoio Profissional
Considerar a terapia familiar pode ser extremamente benéfico. Um terapeuta pode ajudar a navegar pelas emoções complexas, facilitar a comunicação e oferecer estratégias para reconstruir relacionamentos de uma maneira saudável. A terapia individual também pode ser útil para lidar com questões pessoais decorrentes da separação e do distanciamento.

6. Pequenos Passos
Inicie a reaproximação com pequenos passos. Pequenas interações, como mensagens de texto, encontros casuais ou atividades compartilhadas de baixo estresse, podem gradualmente aumentar a confiança e o conforto entre todos.

7. Respeitar os Limites
É importante respeitar os limites de cada um e entender que podem existir limitações para a intimidade ou frequência de contato que cada pessoa está confortável neste momento.

Conclusão
Lidar com as expectativas em torno da reconciliação de pais e filhos após uma separação é um processo delicado que requer compreensão, paciência e empatia. Manter abertas as linhas de comunicação e buscar apoio profissional são passos chave para ajudar a garantir que qualquer aproximação seja feita de forma saudável e sustentável.

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