Oque o doutor faz ou pergunta para diagnosticar transtorno bipolar
19
respostas
Oque o doutor faz ou pergunta para diagnosticar transtorno bipolar
Olá! O psiquiatra faz o diagnóstico da bipolaridade a partir do conjunto de sinais, sintomas e histórico do paciente, já o diagnóstico psicanalítico é estrutural, focando na forma como sujeito consegue estar no mundo e nas suas relações, sendo dividido em neurose, psicose, perversão e autismo. Espero ter ajudado, estou á disposição
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
O diagnóstico de bipolaridade demanda um conjunto de fatores e acompanhamento, não é um quadro de simples diagnóstico. Normalmente observam-se como se dão as alterações do humor, a presença constante de irritação, impulso entre outros sintomas comuns do Transtorno. Demanda tempo e avaliação criteriosa do Psiquiatra em conjunto com o psicólogo, que é quem faz o acolhimento e a escuta terapêutica semanalmente conhecendo mais profundamente o caso do paciente.
Olá! Como vai ? Esse diagnostico geralmente demora algumas sessões para ser realizado, pois se trata de um quadro complexo que demanda bastante atenção e possivelmente a necessidade de uma avaliação junto a um psiquiatra. Mas geralmente as perguntas giram em torno de levantamento de dados referente ao histórico pessoal da paciente, histórico dos sintomas, histórico de doenças do paciente e de sua família, vida pessoal, trabalho, relacionamentos, comportamentos, alterações de humor, etc. Além disso testes psicológicos e escalas também podem ser utilizados durante o diagnostico.
Espero ter ajudado.
Abraços!
Espero ter ajudado.
Abraços!
O diagnóstico de transtorno bipolar é feito através de uma avaliação detalhada realizada por um profissional de saúde mental. O psicólogo ou psiquiatra irá explorar o histórico de sintomas, incluindo os períodos de euforia, irritabilidade, tristeza profunda e outros comportamentos. Além disso, ele também faz perguntas sobre o impacto desses sintomas na vida cotidiana, a duração e a intensidade dos episódios, além de considerar fatores como histórico familiar e possíveis comorbidades.
Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 180
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá. O diagnóstico do TAB é clínico. São utilizados diferentes ferramentas, como entrevista, escalas entre outros
O diagnóstico é feito avaliando detalhadamente os sintomas do paciente nos episódios maníacos e depressivos, suas durações, contextos, prejuízos, impactos junto aos familiares e círculo social, entre outros, por meio de testes, entrevistas e outras estratégias. Visto que são características comuns a diversos transtornos é necessária uma observação bastante criteriosa, que leva tempo, assim, é bastante produtivo contar tanto com o psiquiatra quanto com o psicólogo. Em conjunto eles podem identificar de forma precisa o diagnóstico e a forma mais benéfica de tratar o paciente.
Olá!
A avaliação é feita através de uma anamnese com informações gerais sobre o seu desenvolvimento até a sua queixa atual para investigar a prevalência dos sintomas, a intensidade e o prejuízo. A bipolaridade é um transtorno mental definido por inexplicáveis e intensas alterações de humor. Sensações que se alternam entre euforia e depressão, ocasionando variações de comportamento, sono, energia, pensamento, raciocínio, e julgamento visivelmente acentuados. O diagnóstico bipolar envolve diferentes etapas de exames, critérios e testes. Se precisar de uma avaliação, estarei disponível e será um prazer te ajudar.
A avaliação é feita através de uma anamnese com informações gerais sobre o seu desenvolvimento até a sua queixa atual para investigar a prevalência dos sintomas, a intensidade e o prejuízo. A bipolaridade é um transtorno mental definido por inexplicáveis e intensas alterações de humor. Sensações que se alternam entre euforia e depressão, ocasionando variações de comportamento, sono, energia, pensamento, raciocínio, e julgamento visivelmente acentuados. O diagnóstico bipolar envolve diferentes etapas de exames, critérios e testes. Se precisar de uma avaliação, estarei disponível e será um prazer te ajudar.
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia - R$ 150
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá! Não sou doutor, mas vou responder! Hahaha
Não faço diagnósticos. Eles às vezes são úteis sim, mas nem sempre. E quando são úteis, são úteis para outros profissionais, tais como psiquiatras e outras especialidades médicas. Para psicólogos, não importa tanto o diagnóstico, pois vou olhar para sua vivência e experiência do jeito que você a traz para a terapia. E cada experiência é muito única! Mesmo de pessoas com diagnósticos parecidos ou iguais. Duas pessoas com diagnóstico de transtorno afetivo bipolar (TAB) podem possuir vivências bastante diferentes! Até mesmo sobre suas experiências dentro desse diagnóstico!
Há pessoas que relatam uma agitação afetiva maior que outras, o que os médicos vão chamar de mania ou hipermania. Outras terão vivências depressivas mais expressivas... Em outras, a labilidade emocional vai ser o que mais caracteriza as vivências dessas pessoas... E por aí vai!
Não faço diagnósticos. Eles às vezes são úteis sim, mas nem sempre. E quando são úteis, são úteis para outros profissionais, tais como psiquiatras e outras especialidades médicas. Para psicólogos, não importa tanto o diagnóstico, pois vou olhar para sua vivência e experiência do jeito que você a traz para a terapia. E cada experiência é muito única! Mesmo de pessoas com diagnósticos parecidos ou iguais. Duas pessoas com diagnóstico de transtorno afetivo bipolar (TAB) podem possuir vivências bastante diferentes! Até mesmo sobre suas experiências dentro desse diagnóstico!
Há pessoas que relatam uma agitação afetiva maior que outras, o que os médicos vão chamar de mania ou hipermania. Outras terão vivências depressivas mais expressivas... Em outras, a labilidade emocional vai ser o que mais caracteriza as vivências dessas pessoas... E por aí vai!
Em Terapia após ou não encaminhamento psiquiátrico, tomando medicamento indicado, ou não visto medicamento tratar o sintoma, vamos aprofundar nos episódios da "Montanha-Russa" Emocional. Manias, extrema energia, auto confiança até os períodos de depressão, desânimo, ... O que leva o sujeito para devida alternância afetivo / emocional. De onde vem a excitação e o vazio? Claro que de acordo com cada individualidade.
O diagnóstico de TAB leva em consideração diversos fatores como histórico de vida, vida pregressa, sintomas, sinais específicos da Bipolaridade como humor, irritabilidade, manias, alteração do humor, depressão, mania, instabilidade emocional entre outros fatores.
Requer uma avaliação clínica minuciosa e o diagnóstico preciso pode variar de 6 meses à 1 ano.
Requer uma avaliação clínica minuciosa e o diagnóstico preciso pode variar de 6 meses à 1 ano.
Trata-se de um exame psíquico. Existem padrões comportamentais para chegar até o diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar. Existem critérios que precisam ser fechados para esse tipo de diagnóstico.
No entanto, vale reforçar que o objetivo do diagnóstico não é rotular os pacientes, e sim, compreender o madus operandi desse paciente, para assim conseguirmos seguir uma linha de tratamento adequada e eficaz.
No entanto, vale reforçar que o objetivo do diagnóstico não é rotular os pacientes, e sim, compreender o madus operandi desse paciente, para assim conseguirmos seguir uma linha de tratamento adequada e eficaz.
Uma boa consulta psiquiátrica ou psicológica avaliaria o caso clinicamente não somente em uma sessão ou consulta!
Precisa fazer o diagnóstico com um Neuropsicológo, envolve vários instrumentos utilizados para apresentar o resultado.
Geralmente através da historia de vida do paciente e avaliação clinica de sintomas que o próprio paciente acaba relatando é possível fechar o diagnostico. Não existem perguntas especificas, mas existem sintomas que podem levar a hipóteses diagnosticas ou até mesmo fechamento do diagnostico.
O diagnóstico do Transtorno Afetivo Bipolar é um processo cuidadoso que envolve várias etapas e técnicas de avaliação. Aqui estão os principais aspectos que um médico, geralmente um psiquiatra, pode considerar ao diagnosticar essa condição:
1. História Clínica Detalhada
O médico realizará uma anamnese completa, que inclui:
Histórico de Sintomas: Perguntas sobre a ocorrência de episódios de humor, incluindo episódios maníacos, hipomaníacos e depressivos. O paciente deve relatar a duração, frequência e intensidade desses episódios.
Eventos Estressores: Identificação de eventos que possam ter desencadeado os episódios, como estresse significativo ou mudanças na vida.
Histórico Familiar: Investigação sobre a presença de transtornos de humor na família, pois há uma forte componente genética associada ao transtorno bipolar.
2. Exame Psíquico
O exame psíquico é uma avaliação do estado mental do paciente e pode incluir:
Avaliação do Humor: O médico observará o estado emocional do paciente e se ele apresenta sinais de euforia ou depressão.
Comportamento e Atividade: Observação da atividade motora, nível de energia e comportamento social do paciente.
Pensamento e Percepção: Avaliação da clareza do pensamento, presença de delírios ou alucinações e a lógica das associações.
3. Critérios Diagnósticos
O diagnóstico é baseado nos critérios do DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), que exige:
Para o Transtorno Bipolar I: Pelo menos um episódio maníaco completo. Os episódios depressivos não são necessários para o diagnóstico, mas são frequentemente presentes.
Para o Transtorno Bipolar II: Pelo menos um episódio hipomaníaco e um episódio depressivo maior.
4. Exclusão de Outras Condições
O médico pode solicitar exames laboratoriais para descartar outras condições médicas que possam causar sintomas semelhantes, como problemas hormonais (por exemplo, hipertireoidismo) ou efeitos colaterais de substâncias (como uso de drogas ou medicamentos).
5. Questionários Estruturados
Utilização de instrumentos padronizados, como o Mood Disorder Questionnaire (MDQ), pode ajudar a identificar sintomas maníacos ou hipomaníacos e facilitar o diagnóstico.
6. Discussão Sobre Comportamentos Impulsivos
O médico pode perguntar sobre comportamentos impulsivos que ocorreram durante episódios elevados de humor, como gastos excessivos ou decisões arriscadas.
Conclusão
O diagnóstico do Transtorno Afetivo Bipolar é complexo e requer uma abordagem abrangente que considere a história clínica, os sintomas apresentados e a exclusão de outras condições. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando sintomas que podem sugerir transtorno bipolar, é importante buscar ajuda profissional para uma avaliação adequada e tratamento apropriado.
1. História Clínica Detalhada
O médico realizará uma anamnese completa, que inclui:
Histórico de Sintomas: Perguntas sobre a ocorrência de episódios de humor, incluindo episódios maníacos, hipomaníacos e depressivos. O paciente deve relatar a duração, frequência e intensidade desses episódios.
Eventos Estressores: Identificação de eventos que possam ter desencadeado os episódios, como estresse significativo ou mudanças na vida.
Histórico Familiar: Investigação sobre a presença de transtornos de humor na família, pois há uma forte componente genética associada ao transtorno bipolar.
2. Exame Psíquico
O exame psíquico é uma avaliação do estado mental do paciente e pode incluir:
Avaliação do Humor: O médico observará o estado emocional do paciente e se ele apresenta sinais de euforia ou depressão.
Comportamento e Atividade: Observação da atividade motora, nível de energia e comportamento social do paciente.
Pensamento e Percepção: Avaliação da clareza do pensamento, presença de delírios ou alucinações e a lógica das associações.
3. Critérios Diagnósticos
O diagnóstico é baseado nos critérios do DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), que exige:
Para o Transtorno Bipolar I: Pelo menos um episódio maníaco completo. Os episódios depressivos não são necessários para o diagnóstico, mas são frequentemente presentes.
Para o Transtorno Bipolar II: Pelo menos um episódio hipomaníaco e um episódio depressivo maior.
4. Exclusão de Outras Condições
O médico pode solicitar exames laboratoriais para descartar outras condições médicas que possam causar sintomas semelhantes, como problemas hormonais (por exemplo, hipertireoidismo) ou efeitos colaterais de substâncias (como uso de drogas ou medicamentos).
5. Questionários Estruturados
Utilização de instrumentos padronizados, como o Mood Disorder Questionnaire (MDQ), pode ajudar a identificar sintomas maníacos ou hipomaníacos e facilitar o diagnóstico.
6. Discussão Sobre Comportamentos Impulsivos
O médico pode perguntar sobre comportamentos impulsivos que ocorreram durante episódios elevados de humor, como gastos excessivos ou decisões arriscadas.
Conclusão
O diagnóstico do Transtorno Afetivo Bipolar é complexo e requer uma abordagem abrangente que considere a história clínica, os sintomas apresentados e a exclusão de outras condições. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando sintomas que podem sugerir transtorno bipolar, é importante buscar ajuda profissional para uma avaliação adequada e tratamento apropriado.
O diagnóstico do Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) é feito por um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo clínico, que utiliza uma combinação de entrevista clínica detalhada, critérios diagnósticos e observação comportamental. O processo pode incluir perguntas específicas, levantamento do histórico de saúde mental e, em alguns casos, testes complementares. Aqui estão os principais passos que o profissional segue:
1. Entrevista Clínica Detalhada
O profissional faz perguntas para compreender os sintomas e identificar episódios de:
Mania ou Hipomania:
Você já se sentiu extremamente animado, com muita energia ou mais confiante do que o normal, sem motivo aparente?
Durante esse período, você dormiu pouco, mas ainda assim se sentia bem disposto?
Sentiu-se mais falante, impulsivo ou tomou decisões arriscadas, como gastar muito dinheiro, dirigir de forma imprudente ou se envolver em atividades perigosas?
Depressão:
Você tem se sentido triste ou sem esperança na maior parte do tempo?
Tem perdido o interesse por atividades que antes gostava?
Está com dificuldades para dormir ou dormindo demais?
Tem se sentido sem energia, culpado ou com pensamentos de inutilidade?
Alterações de Humor:
Como suas mudanças de humor afetam sua vida diária, trabalho e relacionamentos?
2. Histórico Pessoal e Familiar
O profissional pergunta sobre seu histórico médico e familiar, porque o TAB pode ter uma base genética. Por exemplo:
Há casos de transtorno bipolar, depressão ou outros problemas psiquiátricos na sua família?
Quando você começou a perceber essas mudanças de humor? Algum evento específico as desencadeou?
3. Duração e Frequência dos Sintomas
O profissional analisa:
Duração dos episódios: Por exemplo, um episódio maníaco geralmente dura pelo menos 7 dias, enquanto a hipomania dura no mínimo 4 dias.
Frequência: Quantas vezes você experimentou esses episódios ao longo da vida? Há períodos de normalidade entre eles?
4. Impacto na Vida
Perguntas sobre como os sintomas afetam:
Sua capacidade de trabalhar ou estudar.
Seus relacionamentos e vida social.
Seu bem-estar físico e emocional.
5. Exclusão de Outras Condições
O profissional verifica se os sintomas não são causados por:
Uso de substâncias ou medicamentos.
Outras condições de saúde mental, como ansiedade ou esquizofrenia.
Doenças médicas, como problemas hormonais (ex.: tireoide).
6. Uso de Critérios Diagnósticos
O diagnóstico segue os critérios estabelecidos no DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) ou no CID-11 (Classificação Internacional de Doenças). Estes definem os tipos de episódios (maníacos, hipomaníacos ou depressivos) e o subtipo do transtorno bipolar (Tipo I, Tipo II, ciclotimia, etc.).
7. Instrumentos de Avaliação (opcional)
Em alguns casos, o profissional pode utilizar escalas ou questionários, como:
Escala de Mania de Young (YMRS): Avalia a gravidade de sintomas maníacos.
Inventário de Depressão de Beck (BDI): Avalia sintomas depressivos.
Importante
O diagnóstico pode levar tempo, especialmente porque o TAB envolve flutuações de humor que podem ser confundidas com outros transtornos. Por isso, o profissional pode precisar observar os sintomas por um período para confirmar o diagnóstico.
Se você estiver em dúvida ou apresentar sintomas semelhantes, procure um psiquiatra para uma avaliação adequada. Quanto mais cedo o transtorno for diagnosticado, melhores serão os resultados do tratamento.
1. Entrevista Clínica Detalhada
O profissional faz perguntas para compreender os sintomas e identificar episódios de:
Mania ou Hipomania:
Você já se sentiu extremamente animado, com muita energia ou mais confiante do que o normal, sem motivo aparente?
Durante esse período, você dormiu pouco, mas ainda assim se sentia bem disposto?
Sentiu-se mais falante, impulsivo ou tomou decisões arriscadas, como gastar muito dinheiro, dirigir de forma imprudente ou se envolver em atividades perigosas?
Depressão:
Você tem se sentido triste ou sem esperança na maior parte do tempo?
Tem perdido o interesse por atividades que antes gostava?
Está com dificuldades para dormir ou dormindo demais?
Tem se sentido sem energia, culpado ou com pensamentos de inutilidade?
Alterações de Humor:
Como suas mudanças de humor afetam sua vida diária, trabalho e relacionamentos?
2. Histórico Pessoal e Familiar
O profissional pergunta sobre seu histórico médico e familiar, porque o TAB pode ter uma base genética. Por exemplo:
Há casos de transtorno bipolar, depressão ou outros problemas psiquiátricos na sua família?
Quando você começou a perceber essas mudanças de humor? Algum evento específico as desencadeou?
3. Duração e Frequência dos Sintomas
O profissional analisa:
Duração dos episódios: Por exemplo, um episódio maníaco geralmente dura pelo menos 7 dias, enquanto a hipomania dura no mínimo 4 dias.
Frequência: Quantas vezes você experimentou esses episódios ao longo da vida? Há períodos de normalidade entre eles?
4. Impacto na Vida
Perguntas sobre como os sintomas afetam:
Sua capacidade de trabalhar ou estudar.
Seus relacionamentos e vida social.
Seu bem-estar físico e emocional.
5. Exclusão de Outras Condições
O profissional verifica se os sintomas não são causados por:
Uso de substâncias ou medicamentos.
Outras condições de saúde mental, como ansiedade ou esquizofrenia.
Doenças médicas, como problemas hormonais (ex.: tireoide).
6. Uso de Critérios Diagnósticos
O diagnóstico segue os critérios estabelecidos no DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) ou no CID-11 (Classificação Internacional de Doenças). Estes definem os tipos de episódios (maníacos, hipomaníacos ou depressivos) e o subtipo do transtorno bipolar (Tipo I, Tipo II, ciclotimia, etc.).
7. Instrumentos de Avaliação (opcional)
Em alguns casos, o profissional pode utilizar escalas ou questionários, como:
Escala de Mania de Young (YMRS): Avalia a gravidade de sintomas maníacos.
Inventário de Depressão de Beck (BDI): Avalia sintomas depressivos.
Importante
O diagnóstico pode levar tempo, especialmente porque o TAB envolve flutuações de humor que podem ser confundidas com outros transtornos. Por isso, o profissional pode precisar observar os sintomas por um período para confirmar o diagnóstico.
Se você estiver em dúvida ou apresentar sintomas semelhantes, procure um psiquiatra para uma avaliação adequada. Quanto mais cedo o transtorno for diagnosticado, melhores serão os resultados do tratamento.
Olá, o Transtorno Bipolar não é algo simples e rápido, e não se baseia em único exame ou pergunta. Ou seja, é todo um processo que envolve uma avalição bem completa e extremamente cuidadosa, e levando em considerações diversos fatores. Um psiquiatra ou psicólogo experiente utiliza uma combinação de métodos (ferramentas) para chegar um diagnóstico preciso. Cuide-se. Cumprimentos.
O Transtorno Bipolar é um transtorno de diagnóstico difícil. Isso devido à própria caracterização dos sintomas. Na mania e hipoma ia, a vida parece "mais leve" e pode não haver queixas, já no depressão, os sintomas são mais nítidos e geralmente há queixas.
Existem estudos que sugerem que o diagnóstico correto pode levar anos para acontecer. Mas pode acontecer por meio da observação clinica, entrevista clínica etc.
Existem estudos que sugerem que o diagnóstico correto pode levar anos para acontecer. Mas pode acontecer por meio da observação clinica, entrevista clínica etc.
O diagnóstico do transtorno bipolar é feito por um médico psiquiatra, baseado em uma avaliação clínica detalhada. O profissional faz perguntas sobre seu humor, padrões de sono, energia, pensamentos e comportamento ao longo do tempo. Também pode investigar episódios de euforia ou irritabilidade intensa (mania ou hipomania) e períodos de depressão.
Além disso, são considerados históricos familiares, uso de substâncias e possíveis condições médicas que possam influenciar os sintomas. Se você tem dúvidas sobre isso, buscar uma avaliação profissional pode ser um bom caminho para entender melhor o que está acontecendo.
Além disso, são considerados históricos familiares, uso de substâncias e possíveis condições médicas que possam influenciar os sintomas. Se você tem dúvidas sobre isso, buscar uma avaliação profissional pode ser um bom caminho para entender melhor o que está acontecendo.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Estou tomando fluoxetina há 5 dias, mas sinto muita dor de cabeça, enjoo e cansaço. Isso é normal?
- olá, tenho 17 anos e quando chega no final do dia ou no meio da tarde sinto uma dor de cabeça como se tivesse colocado um capacete nela. é como se algo estivesse apertando minha cabeça e quando aperto dói. a dor fica no meio da cabeça e as vezes dói na testa também. ansiedade forte e passo nervoso ao…
- Tenho taquicardia, qual analgésico posso tomar para dor de cabeça?
- A algum tempo venho sentido o lado esquerdo do corpo diferente, as vezes sinto dormencia, fraqueza e dores tanto no braço quando na perna do lado esquerdo, e acompanhado de leves dores de cabeça , mais na região da nuca. Qual especialidade medica devo procurar?
- Tive cefaleia crônica diária por uso abusivo de medicamentos. Fiz o tratamento, hoje ela tá controlada. Há alguma restrição em fazer tatuagem relacionado ao problema?
- Passei por uma mamoplastia de aumento de mama há 25 dias, e há 15 dias sinto dor de cabeça - leve/moderada, diariamente, pode estar relacionado a um trauma cirúrgico, ou é normal sentir dor de cabeça constante após procedimentos dessa natureza?
- Estou com crise de ansiedade e dificuldade para dormir. O neurologista depois de vêr todos os exames necessários, optou por indicar frisium e zolpidem. Faz 2 meses que continuo o tratamento, porém sinto muita dor de cabeça. É normal?
- O tumor cerebral pode ter como sintoma exclusivo a ansiedade ou depressão sem a presença dos demais sintomas (cefaleia, convulsão e etc)?
- Tomei paracetamol pra dor de cabeça a 4hs mais está persistente, posso tomar dipirona agora?
- Estou tomando Pristiq 50mg há 3 meses e donaren 50mg para induzir o sono há 2 meses. Apenas após esse período comecei há 9 dias a sentir dor de cabeça todos os dias. Pode estar ligado às medicações? Obrigado
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 33 perguntas sobre Cefaleia
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.