Ola! Uma dúvida. Pode um psicólogo fazer psicoterapia com a mãe e atender o filho, no caso uma crian
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Ola! Uma dúvida. Pode um psicólogo fazer psicoterapia com a mãe e atender o filho, no caso uma criança separadamente?
Olá, boa tarde! Pode desde que os familiares estejam de acordo. Entretanto, o psicólogo deve estar atento a fatores que podem interferir no processo terapêutico por isso não é recomendado. Pois, pode perder a neutralidade do que está sendo proposto, que o código de ética diz quanto ao sigilo profissional. O mais indicado é que ambos passem por profissionais diferentes, para que não haja nenhum tipo de desconforto. Nesse caso em especifico existem abordagens diferentes pois tem um criança envolvida a qual pode fazer psicoterapia infantil com um especialista. Um fraterno abraço!
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O psicólogo precisa escolher se faz a terapia da mãe ou a ludoterapia da criança. Porém ele , como psicólogo da criança, pode atender separadamente a mãe [ou e o pai) para lhe dar orientações de como está a criança e como esta mãe deverá tratá-la em função dos comportamentos do filho.
Além de poder, é recomendado, para que as partes estejam alinhadas com a proposta terapêutica.
Pela relação de pais e filhos ser simbiótica, quando um "se cura", acaba "curando" o outro de carona.
Pela relação de pais e filhos ser simbiótica, quando um "se cura", acaba "curando" o outro de carona.
Sim, é possível atender uma criança e sua mãe em sessões psicoterápicas individuais e até conjuntas, se for este seu desejo.
A pessoa que você escolher para prestar este tipo de serviço pode ou não aceitar fazer o atendimento - vai depender do conhecimento, prática e responsabilidade profissional.
O Código de Ética Profissional dos Psicólogos em seu artigo 1º alínea “b” cita como dever fundamental o de “assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente”.
Geralmente profissionais da área de Psicologia das Abordagens Sistêmica e Familiar tem preparo para realizar este trabalho e conseguem bons resultados nos tratamentos.
Psicóloga Carmen Bitarães
Especialista em Clínica Sistêmica Psicanalítica
A pessoa que você escolher para prestar este tipo de serviço pode ou não aceitar fazer o atendimento - vai depender do conhecimento, prática e responsabilidade profissional.
O Código de Ética Profissional dos Psicólogos em seu artigo 1º alínea “b” cita como dever fundamental o de “assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente”.
Geralmente profissionais da área de Psicologia das Abordagens Sistêmica e Familiar tem preparo para realizar este trabalho e conseguem bons resultados nos tratamentos.
Psicóloga Carmen Bitarães
Especialista em Clínica Sistêmica Psicanalítica
E importante essa sintonia, o processo terapêutico pode se estender a família, desde que o sigilo e ética profissional seja mantido e o profissional seja capacitado.
Depende muito da situação, se for uma situação de atendimento familiar, por exemplo, é possível realizar atendimentos em conjunto e sessões individuais, respeitando sempre as individualidades. O código de ética da psicologia não proíbe esse tipo de situação, mas ele adverte que isso pode interferir no processo terapêutico dos envolvidos e o profissional deve estar atento para isso. É importante que o profissional tenha preparo para o atendimento de crianças, nesse caso, para que se favoreça os melhores resultados .
Recomendável que sejam profissionais diferentes.
Olá!
É importante que você comunique ao profissional por que você acha necessário ou interessante ficar na consulta que é para a criança. Saiba que, precisamente porque é para outra pessoa, que esse espaço é de sigilo, exceto no caso da intervenção ter mais um intuito familiar mesmo, e não individual. Entenda que o que é problema para um membro da família, pode não ser para outro, e que ainda pareça que existe uma dificuldade que gera sofrimento a todos os membros, ela não se resolve unilateralmente do lado de um membro só: neste caso vale a pena questionar como os problemas da criança possam ter mais a ver com as condições da vida, as escolhas, atitudes e imposições dos adultos ao redor.
Na minha experiência, não é recomendável (de fato, é um problema) que o trabalho psicoterapêutico individual de uma pessoa, sem importar a idade, inclua a presença de outras pessoas.
Fala com o profissional sobre quais seriam os objetivos da intervenção, se não seria melhor fazer um trabalho psicoterapêutico familiar, e pensa também se você não precisaria de um espaço individual de trabalho psicoterapêutico. A maternidade/paternidade são só uma parte da identidade individual, e muitas vezes é necessário trabalhar com todas as questões da vida, não só aquela questão que possa parecer mais difícil.
Boa sorte!
É importante que você comunique ao profissional por que você acha necessário ou interessante ficar na consulta que é para a criança. Saiba que, precisamente porque é para outra pessoa, que esse espaço é de sigilo, exceto no caso da intervenção ter mais um intuito familiar mesmo, e não individual. Entenda que o que é problema para um membro da família, pode não ser para outro, e que ainda pareça que existe uma dificuldade que gera sofrimento a todos os membros, ela não se resolve unilateralmente do lado de um membro só: neste caso vale a pena questionar como os problemas da criança possam ter mais a ver com as condições da vida, as escolhas, atitudes e imposições dos adultos ao redor.
Na minha experiência, não é recomendável (de fato, é um problema) que o trabalho psicoterapêutico individual de uma pessoa, sem importar a idade, inclua a presença de outras pessoas.
Fala com o profissional sobre quais seriam os objetivos da intervenção, se não seria melhor fazer um trabalho psicoterapêutico familiar, e pensa também se você não precisaria de um espaço individual de trabalho psicoterapêutico. A maternidade/paternidade são só uma parte da identidade individual, e muitas vezes é necessário trabalhar com todas as questões da vida, não só aquela questão que possa parecer mais difícil.
Boa sorte!
Cada linha psicológica tem a sua crença. Eu não atendo menor sem atender também um familiar importante na educação do menor. Não existe cura se não houver mudanças para melhor no ambiente onde o menor vive. Assista o programa SUPER NANI. Ele mostra esta verdade com clareza.
Olá! A resposta objetiva para sua questão é sim. É possível que o mesmo profissional faça o atendimento de diferentes membros da família – o que é uma pergunta interessante, porque realmente existem falas bastantes difundidas de que isso não poderia ser realizado. Contudo, nem tudo aquilo que pode ser feito é realmente apropriado. E, nesse sentido, cabe ao próprio psicólogo entender se os atendimentos mútuos influenciarão, de alguma maneira, nos sintomas a serem trabalhados. Além disso é necessário também que se analise, cuidadosamente, a pertinência de serem consultados pela mesma pessoa. Por exemplo, pode se tratar de um vínculo forte já bem estabelecido e isso o psicólogo poderá manejar. Contudo, cabe ponderar se há outras questões nas entrelinhas que resultem nessa escolha, influenciando na eficácia do tratamento. Cada situação é única e precisa ser avaliada assim!
Cada caso deve ser avaliado individualmente, é possível certamente, porém essa afirmação será mais acertiva a partir de uma avaliação de cada indivíduo, suas necessidades e queixas respeitando a individualidade e sigilo profissional.
Primeiramente, é necessário se informar se trata-se realmente de um atendimento Psicoterapeutico da criança e da mãe, ou se a mãe está conversando com o psicológo em sessões privadas para dar subsídio para o atendimento do filho, ou mesmo receber orientações e aconselhamento psicológico para que possa auxiliar no tratamento da criança. A razão para o Psicólogo estar falando com os pais e a criança ao mesmo tempo pode não se referir a um processo de psicolterapia para dois lados. No caso do atendimento em psicoterapia de família, o atendimento a vários membros da familia ao mesmo tempo pode ocorrer como forma de compreender uma problemática que afeta a todos de forma sistêmica. Em vários modelos de abordagens psicológica é previsto o atendimento simultâneo ou em paralelo de mais de um membro da família, como no caso do atendimento a casal em que se fazem sessões conjuntas e separadas para tratar em privado de questões que um membro do casal não pode ou não quer dividir com o parceiro, mas que interfere na dinâmica do casal. O profissional bem treinado e com muita experiência saberá fazer a separação dos atendimentos e convergir os resultados para o bem do grupo.
Olá,
Não existe uma regra que proíba esse tipo de atendimento, cada caso, é um caso. Mas cabe ao psicólogo ou psicanalista analisar as condições dos vínculos para que possa realizar o processo psicoterapêutico sem que a neutralidade seja prejudicada. No entanto, não podemos negar que as possibilidades de acontecer uma transferência e/ou contratransferência negativa aumentam. Lógico, se é que estamos falando de psicoterapia ou análise individual.
Não existe uma regra que proíba esse tipo de atendimento, cada caso, é um caso. Mas cabe ao psicólogo ou psicanalista analisar as condições dos vínculos para que possa realizar o processo psicoterapêutico sem que a neutralidade seja prejudicada. No entanto, não podemos negar que as possibilidades de acontecer uma transferência e/ou contratransferência negativa aumentam. Lógico, se é que estamos falando de psicoterapia ou análise individual.
Olá espero que esteja bem!
Dependendo da situação, um psicólogo pode fazer psicoterapia com a mãe e também atender o filho separadamente. No entanto, é importante que o profissional siga algumas diretrizes éticas e profissionais para garantir a qualidade e a eficácia do tratamento.
Em primeiro lugar, é necessário que o psicólogo seja treinado e capacitado para trabalhar com crianças e adultos. Além disso, ele deve ser capaz de manter a confidencialidade e a privacidade de cada paciente, mesmo que os dois sejam da mesma família. Isso significa que o psicólogo deve estabelecer limites claros com a mãe e a criança sobre o que pode e não pode ser compartilhado entre eles.
Além disso, o psicólogo deve avaliar cuidadosamente a dinâmica familiar e a relação entre mãe e filho antes de tomar qualquer decisão sobre o tratamento. Em alguns casos, pode ser aconselhável que a mãe e a criança sejam atendidas separadamente por outro psicólogo, para evitar conflitos de interesse ou possíveis viéses.
Em resumo, um psicólogo pode fazer psicoterapia com a mãe e atender o filho separadamente, desde que siga as diretrizes éticas e profissionais adequadas e avalie cuidadosamente cada situação antes de tomar uma decisão.
Psicanálise é do bem e faz bem!
Dependendo da situação, um psicólogo pode fazer psicoterapia com a mãe e também atender o filho separadamente. No entanto, é importante que o profissional siga algumas diretrizes éticas e profissionais para garantir a qualidade e a eficácia do tratamento.
Em primeiro lugar, é necessário que o psicólogo seja treinado e capacitado para trabalhar com crianças e adultos. Além disso, ele deve ser capaz de manter a confidencialidade e a privacidade de cada paciente, mesmo que os dois sejam da mesma família. Isso significa que o psicólogo deve estabelecer limites claros com a mãe e a criança sobre o que pode e não pode ser compartilhado entre eles.
Além disso, o psicólogo deve avaliar cuidadosamente a dinâmica familiar e a relação entre mãe e filho antes de tomar qualquer decisão sobre o tratamento. Em alguns casos, pode ser aconselhável que a mãe e a criança sejam atendidas separadamente por outro psicólogo, para evitar conflitos de interesse ou possíveis viéses.
Em resumo, um psicólogo pode fazer psicoterapia com a mãe e atender o filho separadamente, desde que siga as diretrizes éticas e profissionais adequadas e avalie cuidadosamente cada situação antes de tomar uma decisão.
Psicanálise é do bem e faz bem!
Olá! No atendimento infantil, por vezes, é necessário agendar sessões para conversar com a mãe separadamente ou pedir que ela participe do setting analítico para acompanhar e interagir ou não. Tudo depende da idade e do problema/questões psíquicas da criança. Há casos em que os pais precisam, sim, fazer análise e até pedem apoio. Podemos sugerir outro(a) profissional para acompanhá-los em terapia familiar ou individual. O importante é não quebrar a relação de confiança já estabelecida com a criança e isso acabar prejudicando o tratamento.
Olá! É uma ótima pergunta e, em muitos casos, é possível que um psicólogo trabalhe com a mãe em sessões de psicoterapia separadas e também atenda a criança em sessões individuais. Essa abordagem é conhecida como terapia individual e familiar simultânea.
A terapia individual com a mãe pode se concentrar em questões específicas relacionadas a ela, suas preocupações, sentimentos e maneiras de lidar com situações familiares. Enquanto isso, as sessões com a criança podem ser voltadas para as necessidades e preocupações específicas dela, como emoções, comportamentos ou desafios pessoais.
A terapia individual e familiar simultânea pode ser benéfica, pois permite que cada membro da família tenha um espaço seguro para discutir questões pessoais, ao mesmo tempo em que trabalha nas dinâmicas familiares e no relacionamento entre mãe e filho.
É importante que o psicólogo seja claro sobre os objetivos das sessões e que ele mantenha a confidencialidade adequada em cada caso. Isso significa que o que é discutido em sessões individuais com a mãe ou com a criança não precisa ser compartilhado com o outro, a menos que seja apropriado e benéfico para o progresso terapêutico.
A decisão de usar essa abordagem depende das necessidades específicas da família e dos objetivos terapêuticos. É importante discutir isso com o psicólogo para garantir que todos estejam alinhados e se sintam confortáveis com o plano de tratamento. O objetivo é proporcionar apoio e cuidados adequados às necessidades de cada membro da família.
A terapia individual com a mãe pode se concentrar em questões específicas relacionadas a ela, suas preocupações, sentimentos e maneiras de lidar com situações familiares. Enquanto isso, as sessões com a criança podem ser voltadas para as necessidades e preocupações específicas dela, como emoções, comportamentos ou desafios pessoais.
A terapia individual e familiar simultânea pode ser benéfica, pois permite que cada membro da família tenha um espaço seguro para discutir questões pessoais, ao mesmo tempo em que trabalha nas dinâmicas familiares e no relacionamento entre mãe e filho.
É importante que o psicólogo seja claro sobre os objetivos das sessões e que ele mantenha a confidencialidade adequada em cada caso. Isso significa que o que é discutido em sessões individuais com a mãe ou com a criança não precisa ser compartilhado com o outro, a menos que seja apropriado e benéfico para o progresso terapêutico.
A decisão de usar essa abordagem depende das necessidades específicas da família e dos objetivos terapêuticos. É importante discutir isso com o psicólogo para garantir que todos estejam alinhados e se sintam confortáveis com o plano de tratamento. O objetivo é proporcionar apoio e cuidados adequados às necessidades de cada membro da família.
Olá! Sim, um psicólogo pode tecnicamente atender tanto a mãe quanto o filho em sessões de psicoterapia separadas. No entanto, existem considerações éticas e práticas importantes que devem ser levadas em conta para garantir a eficácia do tratamento e a manutenção da confiança terapêutica de ambos os clientes.
Considerações Éticas:
Confidencialidade: Um dos princípios fundamentais da psicoterapia é a confidencialidade. O psicólogo deve garantir que as informações compartilhadas por um cliente em sessão sejam mantidas em sigilo e não sejam reveladas ao outro, a menos que haja consentimento explícito para isso. Isso pode se tornar complexo quando se atende membros da mesma família separadamente.
Conflito de Interesses: Atender membros da mesma família pode levar a potenciais conflitos de interesses. O terapeuta deve estar atento para não favorecer ou ser parcial em relação a um dos clientes, o que pode ser desafiador em situações onde os interesses de mãe e filho podem não ser completamente alinhados.
Transferência e Contratransferência: Em psicoterapia, a transferência refere-se à projeção de sentimentos do cliente em relação a figuras significativas de sua vida no terapeuta. A contratransferência é a reação emocional do terapeuta aos problemas do cliente. Trabalhar com membros da mesma família pode complicar essas dinâmicas, afetando a objetividade do terapeuta.
Considerações Práticas:
Foco Terapêutico: Pode ser útil estabelecer claramente os objetivos terapêuticos para cada um dos clientes. As necessidades de uma mãe podem ser muito diferentes das necessidades de seu filho, especialmente se o filho for uma criança.
Comunicação Clara: O terapeuta deve comunicar claramente as regras de confidencialidade e o manejo de informações para ambos os clientes. Ambos devem se sentir seguros para expressar seus pensamentos e sentimentos sem preocupações de que essas informações sejam compartilhadas com o outro.
Consentimento Informado: É essencial obter um consentimento informado de ambos os clientes, explicando como a terapia será conduzida, quais são as políticas de confidencialidade e como os conflitos de interesse serão gerenciados.
Supervisão e Consulta: O terapeuta deve considerar buscar supervisão ou consulta com colegas para garantir que está mantendo uma prática ética e eficaz, especialmente em casos complexos como esse.
Alternativas:
Em algumas situações, pode ser mais apropriado encaminhar um dos membros da família para outro profissional para evitar potenciais complicações éticas e práticas. Isso é especialmente considerado quando as questões envolvidas são altamente sensíveis ou quando existe uma grande possibilidade de conflito de interesses.
Em resumo, embora seja possível para um psicólogo atender tanto a mãe quanto o filho, é crucial abordar essa situação com cuidado, mantendo as diretrizes éticas e considerando as necessidades e o bem-estar de ambos os clientes.
Considerações Éticas:
Confidencialidade: Um dos princípios fundamentais da psicoterapia é a confidencialidade. O psicólogo deve garantir que as informações compartilhadas por um cliente em sessão sejam mantidas em sigilo e não sejam reveladas ao outro, a menos que haja consentimento explícito para isso. Isso pode se tornar complexo quando se atende membros da mesma família separadamente.
Conflito de Interesses: Atender membros da mesma família pode levar a potenciais conflitos de interesses. O terapeuta deve estar atento para não favorecer ou ser parcial em relação a um dos clientes, o que pode ser desafiador em situações onde os interesses de mãe e filho podem não ser completamente alinhados.
Transferência e Contratransferência: Em psicoterapia, a transferência refere-se à projeção de sentimentos do cliente em relação a figuras significativas de sua vida no terapeuta. A contratransferência é a reação emocional do terapeuta aos problemas do cliente. Trabalhar com membros da mesma família pode complicar essas dinâmicas, afetando a objetividade do terapeuta.
Considerações Práticas:
Foco Terapêutico: Pode ser útil estabelecer claramente os objetivos terapêuticos para cada um dos clientes. As necessidades de uma mãe podem ser muito diferentes das necessidades de seu filho, especialmente se o filho for uma criança.
Comunicação Clara: O terapeuta deve comunicar claramente as regras de confidencialidade e o manejo de informações para ambos os clientes. Ambos devem se sentir seguros para expressar seus pensamentos e sentimentos sem preocupações de que essas informações sejam compartilhadas com o outro.
Consentimento Informado: É essencial obter um consentimento informado de ambos os clientes, explicando como a terapia será conduzida, quais são as políticas de confidencialidade e como os conflitos de interesse serão gerenciados.
Supervisão e Consulta: O terapeuta deve considerar buscar supervisão ou consulta com colegas para garantir que está mantendo uma prática ética e eficaz, especialmente em casos complexos como esse.
Alternativas:
Em algumas situações, pode ser mais apropriado encaminhar um dos membros da família para outro profissional para evitar potenciais complicações éticas e práticas. Isso é especialmente considerado quando as questões envolvidas são altamente sensíveis ou quando existe uma grande possibilidade de conflito de interesses.
Em resumo, embora seja possível para um psicólogo atender tanto a mãe quanto o filho, é crucial abordar essa situação com cuidado, mantendo as diretrizes éticas e considerando as necessidades e o bem-estar de ambos os clientes.
Sim, pode. É permitido. Abraço.
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