Ola tenho um vizinho de 21 anos autista de um grau leve ,ficou órfão de pai e mãe e passou a convive

21 respostas
Ola tenho um vizinho de 21 anos autista de um grau leve ,ficou órfão de pai e mãe e passou a conviver comigo,mas ele é bem esperto, inteligente tem os momentos de ilusões dele ,em alguns momentos perdido no mundo dele que é os desenhos e apaixonado por carros .Sei que ele é capaz de se socializar , desenvolver a mente mais isso lhe foi tirado, pois sua mãe o protegia de tudo e agora gostaria de trabalhar isso com ele,mas não sei como.
Olá! É muito nobre da sua parte querer ajudar seu vizinho autista a se socializar e desenvolver sua mente. Existem diversas estratégias que você pode utilizar para ajudá-lo nesse processo. Aqui vão algumas dicas:

1. Comunique-se de maneira clara e direta: pessoas autistas geralmente preferem uma comunicação mais objetiva e clara. Tente evitar ironias, sarcasmos ou duplos sentidos.

2. Encontre interesses em comum: você mencionou que seu vizinho gosta de desenhos e carros. Que tal encontrar maneiras de conversar com ele sobre esses temas e descobrir outras coisas que ele gosta? Isso pode ajudar a criar uma conexão entre vocês.

3. Faça planos com antecedência: mudanças de última hora podem ser desafiadoras para pessoas autistas. Tente fazer planos com antecedência e manter uma rotina regular.

4. Seja paciente: mudanças significativas podem levar tempo. Tente ser paciente e respeitar o ritmo do seu vizinho.

5. Busque ajuda profissional: você pode procurar ajuda de um psicólogo ou terapeuta especializado em autismo para ajudá-lo a desenvolver estratégias para se comunicar com seu vizinho e ajudá-lo a se socializar.

Lembre-se que cada pessoa autista é única e pode ter necessidades e interesses diferentes. É importante respeitar a individualidade do seu vizinho e encontrar as estratégias que funcionam melhor para ele.

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Olá! Olá! É ótimo que você esteja interessado em ajudar seu vizinho autista de 21 anos a desenvolver suas habilidades sociais e mentais. É importante lembrar que cada pessoa com autismo é única e pode ter diferentes desafios e necessidades.

Uma abordagem inicial pode ser criar um ambiente seguro e acolhedor para que ele se sinta confortável em compartilhar seus interesses e opiniões. Você pode mostrar interesse genuíno em seus desenhos e carros, e incentivar a comunicação e expressão de suas emoções e pensamentos. Tente se conectar com ele em níveis que ele possa entender e se sentir confortável.

Outra estratégia é introduzir atividades e situações sociais gradualmente, respeitando seu ritmo e níveis de conforto. Por exemplo, você pode começar com atividades mais simples, como jogos de tabuleiro ou assistir a um filme juntos, e ir progredindo para interações sociais mais complexas à medida que ele ganha confiança.

É importante também lembrar que a paciência e a compreensão são fundamentais nesse processo. Pode levar tempo para ele se sentir confortável em situações sociais e pode haver momentos em que ele se sinta perdido ou confuso. Esteja sempre disposto a ouvir e entender suas necessidades e limitações.

Além disso, procurar a ajuda de um profissional especializado em autismo, como um terapeuta ocupacional ou psicólogo, pode ser uma boa opção. Eles podem fornecer estratégias específicas e individualizadas para ajudar seu vizinho a desenvolver suas habilidades sociais e mentais.

Lembre-se de que cada pessoa com autismo é única e o progresso pode ser lento, mas com apoio adequado e compreensão, seu vizinho pode alcançar seu potencial e se desenvolver socialmente e mentalmente. Boa sorte!
Abraço!
Olá!
É importante que você procure espaços para que esse jovem se eduque, receba oportunidades para ficar ativo, seja do ponto de vista do estudo técnico, do trabalho manual/técnico etc., seja do ponto de vista da terapia ocupacional. É importante que a pessoa possa USAR suas capacidades já adquiridas, e que ganhe um senso de autonomia e capacidade.
Boa sorte!
Oi! Estabelecer um vínculo forte com esse jovem pode abrir espaço para que você consiga ajudá-lo a se desenvolver mais, seja intelectualmente ou socialmente. Para isso, um caminho possível pode ser mostrar interesse pelo o que ele faz (desenhos e demais atividades) e pelo o que ele te conta (sobre carros, etc.) e você compartilhar com ele o que te interessa. Você pode também convidá-lo a te acompanhar em alguns afazeres fora de casa (como ir ao mercado, etc.). Além disso, você pode também buscar comentar de maneira positiva quando ele consegue se socializar com outras pessoas (mesmo que seja algo extremamente sutil para você e para o outro) e você também pode servir de exemplo para ele na forma de se socializar com as pessoas - vendo você conversar, dizer "bom dia" para os vizinhos, etc. pode ajudá-lo a compreender que ele também pode agir dessa maneira. Entendo que um ponto essencial é que ele enxergue em você uma pessoa em quem ele possa confiar e que se sinta à vontade para compartilhar o que quiser com você. Entretanto, é importante estar atento aos limites dele e a como ele reage às suas tentativas de ajudá-lo, sempre respeitando suas escolhas e sua capacidade de escolha e autonomia - e entendo que tudo isso demandará de você paciência e cuidado. Caso você precise de orientações mais específicas, é interessante buscar por ajuda profissional mais direcionada para a sua situação. Espero que vocês continuam construindo uma bela relação, abraços!
Ola! primeiro que bom que ele possui um vizinho como você, que demonstra preocupação e cuidado.
Algumas estratégias para um melhor relacionamento com ele e comunicação seriam: comunique-se de forma direta e assertiva. 2- Tente não falar de forma metafórica ou ironica, pois geralmente há confusão no entendimento. 3- Ambientes calmos e com pouco barulho podem favorecer o diálogo entre vocês. 4- Demonstre acolhimento e que entende suas delimitações. No mais espero que vocês continuem com a amizade e construção de rede de apoio e laços que é tão importante! Abraços!
Você disse que ele desenha, é apaixonado por carros e que é capaz de socializar. Certamente podemos pensar nos recursos intelectuais e afetivos relacionados a essas atividades. Você precisa reforçar esses recursos e substituir os comportamentos que prejudicam a capacidade dele ser mais autônomo. O plano de reabilitação pode incluir mudanças de atividades e treino ecológico de habilidades sociais. Eu sugiro que se possível você procure um especialista que irá traçar um plano de reabilitação adequado pra ele.
Na ótica da psicologia cognitivo comportamental, é importante entender que o transtorno do espectro autista (TEA) afeta a forma como uma pessoa processa e interpreta as informações do mundo ao seu redor. Além disso, cada indivíduo com TEA é único e pode apresentar habilidades e desafios diferentes.
No caso do seu vizinho, é importante reconhecer suas habilidades e interesses, como desenhos e carros, e utilizá-los como uma forma de engajamento e motivação. É possível trabalhar com ele para desenvolver habilidades sociais, utilizando técnicas como o treinamento de habilidades sociais e a terapia comportamental cognitiva.
Além disso, é importante considerar o histórico do seu vizinho e suas experiências passadas. A proteção excessiva da mãe pode ter limitado suas oportunidades de interação social e de desenvolvimento de habilidades, mas isso não significa que seja impossível trabalhar essas questões agora.
Uma abordagem cognitivo comportamental pode ajudá-lo a desenvolver estratégias para se comunicar e se conectar com seu vizinho, levando em consideração suas necessidades individuais e seu ritmo de aprendizado. É importante ser paciente e compreensivo, e buscar apoio de profissionais especializados, como psicólogos e terapeutas comportamentais. sempre a disposição.
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Entendo que sua preocupação passa por como se desenrolará o desenvolvimento social e emocional do seu vizinho. Você se dispor a ajudar é de uma gentileza!

É importante lembrar que o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, a interação social e o comportamento. Cada indivíduo com autismo é único e apresenta características específicas, portanto, é importante que você entenda as necessidades e preferências do seu vizinho.

A arte pode ser uma forma de comunicação e expressão para pessoas com autismo. Seu vizinho tem um interesse específico em desenhos e carros, então talvez você possa encorajá-lo a participar de atividades que envolvam esses interesses.

No entanto, é legal lembrar que fazer acompanhamento psicológico é uma intervenção que deve ser adaptadas às necessidades individuais do seu vizinho.

Espero ter ajudado!
Olá! Que bacana o seu interesse pelo seu vizinho e o desejo de ajudá-lo.
Em primeiro lugar, é importante contar com a ajuda de um profissional. Nas sessões de Psicoterapia você poderá trazer detalhes do comportamento do seu vizinho e as ações serem mais direcionadas, respeitando os seus limites e desejos, bem como os limites e desejos dele. Lembro que por mais que tenham as características macros do Autismo, cada ser terá seus comportamentos muito particulares. Por aqui deixo algumas dicas que já podem te ajudar. 1 - Entenda e respeite a rotina do seu vizinho, mesmo as pessoas autistas em grau leve sentem muita necessidade de rotina e a quebra dessa rotina gera consequências negativas. 2- Observe os sons que ele faz nas brincadeiras e tente manter o mesmo padrão. Sons são interessantes, mas se fugir muita da realidade que ele vive podem gerar incomodo. 3 - Se conecte com ele e tente verdadeiramente entender o mundo dele. Com esse entendimento você conseguirá brincar ajudando e até mesmo sugerir novas brincadeiras que façam sentido para ele e inclusive ajude no desenvolvimento dele. 4 - Comunique-se de forma direta, o Autista precisa de diretrizes rápidas e claras, fantasiar e imaginar demais é difícil para eles, já que seu pensamento está mais voltado para o interno (para si) e não para o mundo. Ao inserir novas brincadeiras, insira também de forma prática e objetiva, sem dar brecha para muita imaginação. 5 - Não retire objetos das mãos dele sem o consentimento, isso pode gerar um grande incômodo. São muitas dicas que poderia dar para você, mas acredito que essas cinco já podem te ajudar.
Sigo à disposição. Um abraço!
Como você refere em sua pergunta, a socialização é o melhor caminho, e sim, é uma aposta necessária e possível.
Estabelecer vínculos é fundamental em um tratamento de saúde mental, poder ampliar os vínculos sociais é essencial, para não repetir a super proteção materna e visar sua autonomia.
É interessante pesquisar os recursos da comunidade para que possa conviver e integrar-se em um grupo de jovens como ele para começar a construir experiências próprias e construir novos laços sociais.
Você poder favorecer e intermediar esta integração buscando os recursos inclusivos da região como :
"EJA" - educação para jovens adultos
"Centros Escola" - cursos de desenho
"Ser Especial"- cursos e trabalho protegido
"Centros esportivos" - atividade física
"Centros culturais"
"Ongs"
Se ele foi tratado com superproteção ele está habituado a receber este tratamento neurótico que faz mal para ele tendo péssimas consequências. Trate ele sem superproteção.
Olá! Psicoterapia pode ajudá-lo a desbloquear o que precisa ser desbloqueado a fim de que seu potencial seja experienciado por ele mesmo e também seja dividido com o mundo.
Olá, primeiramente preciso dizer o quão admirável está sendo sua dedicação e empatia com seu vizinho, pois tem sido raro ver pessoas que acolhem autistas e tendem a excluí-los da sociedade e não se esforçam para entendê-los.
A outra questão sobre ele socializar, isso deve ser construído com muita calma e de de forma delicada; te aconselharia procurar orientação com profissionais que sejam especializados em autismo para que possa lhe dar suporte. Não sei as condições financeiras, mas caso seja difícil nesse quesito, te oriento procurar a faculdade PUC Rio, que fica na Gávea no Rio de Janeiro, pois eles tem pós graduação em autismo e pode ser que lá você consiga uma melhor orientação para ajudar o seu vizinho.

Espero ter ajudado.
Boa sorte!!!
Abraço.
Olá! Seria interessante neste caso que pudesse apresentar a ele a possibilidade de fazer psicoterapia, que pode ajuda-lo nas questões que manifesta. Se o seu objetivo com ele é ter uma relação saudável, algumas formas são: suspensão de juízo de valor na escuta, empatia e aceitação positiva incondicional. Estes são preceitos humanistas para uma relação terapêutica.
Olá! Agradeço por compartilhar sua preocupação em ajudar seu vizinho autista. É muito louvável que você queira apoiá-lo no desenvolvimento de suas habilidades sociais e mentais.

Para começar, é importante criar um ambiente acolhedor e compreensivo, onde ele se sinta seguro para expressar seus interesses e se envolver em atividades sociais. Demonstre interesse genuíno por seus interesses, como desenhos e carros, e incentive-o a compartilhar suas paixões com você.

Além disso, estabelecer uma rotina previsível pode ser benéfico para ele, pois isso cria uma sensação de segurança e previsibilidade. Tente ajudá-lo a estabelecer uma rotina diária que inclua momentos dedicados a atividades sociais e aprendizado.

Busque oportunidades para praticar habilidades sociais, como iniciar e manter conversas, fazer perguntas e demonstrar empatia. Você pode criar situações de role-playing ou participar de atividades em grupo onde ele possa interagir com outras pessoas.

É importante lembrar que cada pessoa com autismo é única, e o ritmo de progresso pode variar. Portanto, tenha paciência e esteja preparado para ajustar suas abordagens conforme necessário.
Em primeiro lugar gostaria de parabenizar você por essa atitude; acho que ambos vão ganhar muito com isso; você que vai descobrir um novo universo e para ele que está socializando. Bom em primeiro lugar você já esta, somente pelo fato de interagir com ele, o ensinando a socializar. Pessoas autistas não conseguem imaginar o que se passa na cabeça do outro ou como o outro pode estar se sentindo, eles carecem de habilidade social, mas podem ser treinados. Eles tem dificuldade no uso social da comunicação ex: como cumprimentar as pessoas; como compartilhar informações de modo adequado; como se adaptar a diferentes contextos (o que esperado em um velorio, em uma reunião, etc.) como se adequar as necessidades de quem está ouvindo; formas diferentes de falar com pessoas diferentes (criança, idoso); saber a hora de falar; aguardar a vez; dificuldade para compreender o que não é dito de forma explicita e isso limita muito as interações sociais; podem responder com poucas palavras, raramente inicia interações, pode ter uma abordagem diferente. Você percebeu também que ele tem interesses especificos e quer ficar falando sobre eles (é importante tentar ampliar esse repertório e ensinar o comportamento que a pessoa que está ouvindo está cansada daquele assunto ou não tem interesse) Voce pode começar ensinando o que é esperado socialmente durante as interações. Comece pelo mais facil; coisas básicas, contato visual; como falar no telefone, como se inicia uma conversa, temas apropriados para manter conversação, com responder as interações sociais, prestar atenção; como desenvolver um tema; o que fazer quando fica sem assunto; como desenvolver um assunto; respeitar o turno da conversa (a hora de falar e responder); como lidar com mudanças de tema de conversação, como saber o que significa determinado tom de voz ou expressão facial (você pode fazer isso demonstrando para ele ou mostrando figuras); ensinar a ler os gestos; você pode ensina-lo através de dramatização; você primeiro faz o papel dele e vai ensinando, ele treina com você como conversar e você vai intervindo, etc. Explique para ele o que as pessoas esperam nas interações. Existem também grupos de autistas gratuitos onde eles conseguem interagir entre si. Preste atençao também nas sensibilidades sensoriais dele (sons, multidão, luminosidade, etc.). Procure ler sobre autismo e entender um pouco mais. Espero ter ajudado.
olá!! Os autistas são pessoas unicas e suas dificuldades, habilidades irão variar de individuo a individuo .
Que gesto bonito de sua parte em acolher ele nesse momento e querer ajuda-lo.
Você pode trabalhar com ele a independência dele, mostrar interesse nas coisas que ele gosta, ler mais sobre autismo para você compreende-lo melhor e colocar em extinção essa superproteção que ele recebeu.
Seria interessante que ele fizesse um tratamento psicoterápico para melhor ajuda-lo a lidar com suas dificuldades. Me coloco a sua disposição, eu tenho especialização na área e atendo autistas adultos mas você também pode procurar outros profissionais que sejam especialistas em TEA
Penso que se você se dedicar a se comunicar com ele, entender como ele percebe o mundo e como funciona, vai conseguir ter mais clareza de como ajudá-lo. Além disso, pode levar informação e fazer convites para socialização para que ele possa ir adquirindo conhecimento e se familiarizando com o tema. Abraço
Olá, é muito generoso da sua parte querer ajudar o seu vizinho. Vou lhe passar algumas sugestões:

Pessoas com autismo muitas vezes se sentem mais seguras e confortáveis com previsibilidade e estrutura. Recomendo ajudar ele a estabelecer uma rotina diária.

Estabeleça um espaço seguro para ele, garanta que ele tenha um espaço onde possa se retirar quando precisar de um tempo para si, sem distrações.

Introduza-o gradualmente a novas situações sociais. Comece com interações de baixa pressão e vá aumentando a complexidade à medida que ele se sentir mais confortável. Também é interessante demonstrar comportamentos sociais adequados. Seja um exemplo de como iniciar e manter uma conversa, fazer perguntas e responder de maneira adequada.

Mantenha uma comunicação aberta e honesta com ele. Pergunte sobre seus sentimentos e preocupações e dê espaço para ele expressar seus pensamentos.

Espero ter ajudado.
É maravilhoso ver seu interesse e disposição em apoiar seu vizinho autista, especialmente considerando a mudança significativa em sua vida após a perda dos pais. Ajudá-lo a se socializar e desenvolver suas habilidades pode ser um processo gratificante para ambos. Aqui estão algumas sugestões sobre como você pode começar a trabalhar isso com ele:

1. Conheça os Interesses Dele
Você mencionou que ele gosta de desenhos e é apaixonado por carros. Esses interesses podem ser excelentes pontos de partida para atividades sociais e educacionais. Por exemplo, vocês podem assistir juntos a programas de TV ou documentários sobre carros, visitar feiras de automóveis, ou mesmo participar de workshops ou cursos de desenho.

2. Estabeleça uma Rotina
Pessoas autistas muitas vezes se beneficiam de uma rotina previsível. Tente estabelecer uma rotina diária que inclua atividades variadas que promovam tanto o desenvolvimento intelectual quanto social. Incluir atividades que ele já gosta e introduzir novas de forma gradual pode ajudar a expandir seus interesses.

3. Promova Interações Sociais Graduais
Encorajar interações sociais em ambientes controlados pode ser útil. Comece com pequenos grupos ou atividades um-a-um com pessoas que compreendam suas necessidades e peculiaridades. Grupos de hobby ou clubes locais que compartilham de seus interesses (como clubes de carros ou aulas de arte) podem ser ambientes propícios.

4. Utilize Recursos Visuais
Muitas pessoas com autismo respondem bem a estímulos visuais. Utilizar recursos visuais para ensinar novas habilidades, organizar a rotina diária, ou mesmo explicar conceitos sociais pode ser muito eficaz.

5. Desenvolvimento de Habilidades de Vida Diária
Ensinar habilidades de vida diária é crucial. Isso pode incluir cozinhar, fazer compras, gerenciar dinheiro, e manter a higiene pessoal. Essas habilidades são importantes para a independência e confiança.

6. Considere Suporte Profissional
Se possível, considere a ajuda de profissionais especializados em autismo. Eles podem oferecer orientações específicas e personalizadas, intervenções comportamentais e suporte educacional adaptado às necessidades dele.

7. Comunicação Aberta
Manter uma comunicação clara e direta é importante. Pessoas com autismo muitas vezes levam as coisas ao pé da letra, então ser literal e específico nas instruções pode ajudar a evitar mal-entendidos.

8. Tenha Paciência e Seja Positivo
O progresso pode ser gradual e requer paciência e persistência. Celebre as pequenas conquistas e mantenha uma atitude positiva.

Ao apoiar seu vizinho dessa forma, você está ajudando a enriquecer sua vida e a construir uma base para sua maior independência e bem-estar. Continue a aprender sobre autismo e como melhor apoiá-lo, ajustando as estratégias conforme necessário. Ele tem sorte de ter alguém como você ao seu lado!
Olá, espero que esteja bem e te parabenizo pela iniciativa, eu sou psicólogo em um Centro de Atenção Psicossocial e lá eu atendo um homem adulto de 30 anos que é autista não verbal nível três de suporte e posso te garantir que meu paciente está avançando, mas é importante você ter em mente que os avanços dele serão lentos devido a idade, porém não impossível. Já sobre quais profissionais que você deva procurar eu indico uma avaliação com um(a) psicólogo(a) para que o mesmo avalie quais outros profissionais ele necessita, mas acredito que psiquiatria e terapia ocupacional sejam bons aliados nessa caminhada.

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