Olá! Tenho um sobrinho, sem laudo, com TEA leve e altas habilidades, porém a mãe não aceita que ele

25 respostas
Olá!
Tenho um sobrinho, sem laudo, com TEA leve e altas habilidades, porém a mãe não aceita que ele tenha esse transtorno- ele tem muita sensibilidade auditiva- como posso ajudá-la ou orientá-la para amenizar esses crises ?
 Stephany Moraes Ramires
Psicólogo
Cuiabá
Olá! a sensibilidade auditiva é uma das características do TEA, para poder amenizar as crises ... Pode ser utilizado abafadores auditivos (fone de ouvidos) ...
psi.stephanyramires
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 Thainá Lima Mussel
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, é importante que seu sobrinho faça acompanhamento psicológico e fonoaudiológico. Também se faz necessário a busca de um psiquiatra para o diagnóstico correto. A mãe também precisará, caso queira, passar por um psicólogo para trabalhar a aceitação. Caso ainda tenha dúvidas pode entrar em contato comigo.
 Taynara Edith Silva Martins
Psicólogo
Goiânia
Oie, Sou psicóloga e já trabalhei alguns anos com crianças autistas, TEA e também fui (A.T) acompanhante terapêutica em em sala de aula. É importante que seu sobrinho tenha acompanhamento com psicólogo e neuropediatra para a família e a escola ter sempre respaldo para essas orientações. Mas quanto a sensibilidade auditiva, a família precisa compreender que é uma limitação dele e não uma “frescura” de criança e respeitar, com os acompanhamentos adequados podem inserir os sons de forma gradual na rotina dele de forma menos aversiva possível, tá bom.
 Raquel Gonçalves Conrado
Psicólogo
São Paulo
Olá! Como as colegas colocaram é de extrema importância fazer um bom diagnóstico. Porém estou entendendo que, neste momento, a dificuldade está em convencer a mãe das necessidades especiais da criança. Sem que esta mãe se comprometera com um tratamento o trabalho não acontece e seu sobrinho continuará sofrendo. Procure sensibilizá-la pedindo que observe o sofrimento do filho e quão importante seria ter um tratamento especial para ele. Busque ter um diálogo sem que em momento algum pareça uma cobrança ou acusação, para que ela não rejeite suas colocações. Se precisar busque ajude de um profissional que possa te ouvir e orientar de forma mais específica. Espero ter ajudado. :)
Prof. Gabriela Sabino
Psicólogo
Londrina
Olá! Como chegaram ao diagnóstico de TEA?
É sempre importante um amparo para a família e uma busca pelo diagnóstico e tratamento apropriados.
Indico uma conversa com o pediatra e, se possível, com outros profissionais, como neuro, fono e psicólogo. A opinião de pessoal especializado pode contribuir com a aceitação dos familiares
 Maria Annunziata Spagnolo
Psicólogo
Salvador
Boa Noite, quando os filhos tem abilidades altas é muito dificil pelos pais admitir limitaçoes e consequentemente aceitar qualquer hipotese di pedir ajuda. È importante ser delicados e atentos para mostrar a dificuldade que a criança ou adolescente mostra quando é submetido a audições de sons ou barulhos que geram incomodo aos ouvidos. Nestes casos precisa de acompanhamento especializado para que se aprenda a lidar com a limitação e ameniza-las. Para tanto precisa de ajuda de profissionais de neuropsicologia e fonoaudiologia para a criança e de psicoterapia para os pais.
Compreender que com a hipersensibilidade da audição a manutenção de uma pessoa em locais expostos a ruídos pode ser sinônimo de tortura. É preciso estabelecer a confiança na criança sempre que você utilizar algum equipamento que emita barulhos que a incomodem explicando a funcionalidade do objeto associando tal uso ao bem-estar da própria criança. Requer muita paciência da parte dos adultos. Oriente-a a buscar uma avaliação e acompanhamento profissional para que essa criança tenha uma vida saudável e em bem-estar.
 Cleide Marchiotti
Psicólogo, Psicanalista
Maringá
Olá! É muito importante fazer o diagnóstico certinho com um profissional da psiquiatria e tratamento psicológico, para ele e para a mãe, para que ela possa auxiliá-lo corretamente. Partindo do princípio que ela não aceita, precisa muito do tratamento psicológico para aceitar e lidar bem com o filho e consequentemente melhorar a qualidade de vida de ambos.
 Alexandra Dias Rangel Leite
Psicólogo
Niterói
O acompanhamento psicológico para a mãe é de suma importância, para que ela consiga assimilar tudo o que está acontecendo.
Pois o profissional saberá o que falar para ela, e a ajudará a enfrentar o problema.
Pessoas com esse transtorno têm seu modo muito particularizado de viver. É um modo tão diferenciado que leva ao estresse toda a família e principalmente seu cuidador. O ideal é entender o mundo desta pessoa para ter condições de melhor convivência com ela. Mais que ela, a família precisa ser orientada, pois é a família a base dessa convivência. O ideal é o acompanhamento de um psicólogo e que a depender das comorbidades, iria mais facilmente sugerir tratamentos médicos quando necessários.
Como já foi mencionado por um de meus colegas, a forma mais eficaz para tentar resolver essa questão, seria mesmo a conscientização da mãe da criança quanto ao sofrimento da mesma. E que há um tratamento específico, para que esse sofrimento possa ser amenizado. No tratamento é incluído uma equipe multidisciplinar de saúde que inclui, neuropediatra, psicólogo, fonoaudiólogo e outros.
 Ione Santos
Psicólogo
Manaus
Olá, entendo sua preocupação!
Bem essa é uma situação bem comum e delicada se tratando de filhos, infelizmente as mães idealizam suas crianças como crianças "normais ou perfeitas" então não aceitar é um comportamento comum em mães, em aceitar qualquer que seja um diagnóstico de transtorno de um filho , porém essa resistência precisa tbm ser compreensível, pois apesar do sofrimento do filho, esta mãe sofre tbm. Talvez ela ja percebeu que algo está diferente e possa estar vivendo o período de negação ou luto. Essa criança está na escola? Qual idade? A escola pode pedir um encaminhamento só por esclarecimento de alguma dificuldade que possívelmente ele esteja apresentando, mas a orientação sobre o que é o TEA é fundamental, dar informações de como crianças que foram diagnosticados mais cedo, tiveram ótimos resultados e grandes avanços em seus desenvolvimentos quando buscaram fazer o acompanhamento com os profissionais e especialistas. Então acredito que esse pode ser o primeiro passo. Espero ter ajudado, qualquer dúvida pode entrar em contato.
 Thiago de Sousa
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
A questão parece girar em torno dessa mãe que não aceita a condição de seu filho. Não irá adiantar muito essa criança estar em acompanhamento se o próprio núcleo familiar sabota o mesmo.
Não há muito o que você possa fazer além de convidar essa mãe para um acompanhamento psicológico onde quem sabe, ela possa elaborar o luto desse filho ideal para poder de fato prestar a atenção e assistência que essa criança exige.
Dra. Carolina Dias
Psicólogo
Vinhedo
Olá! Essa sensibilidade é comum em crianças com TEA, eles percebem o mundo de forma diferentes de nós. Por isso é de suma importância que a família esteja inserida no processo de tratamento, para que seja feito adaptações e mudanças na rotina familiar. A questão da aceitação e um fator a ser trabalhado tbm, enquanto este processo não acontece, o tratamento não se inicia de forma eficaz.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Olá, tudo bem? Talvez fosse interessante realizar uma avaliação neuropsicológica com uma profissional que fosse sensivel a essa questão da mãe. Acredito que a ficha demore um pouco para cair e com a avaliação e uma psicoeducação dessa mae ela possa entender melhor sobre o que é o TEA e tirar esse preconceito da cabeça. Talvez ela imagine que o diagnostico de TEA seja apenas visto nos casos mais graves. De qualquer forma a criança precisa ser avaliada para que se tenha certeza do diagnostico e como essa criança em especifico funciona. Abraço.
O ideal seria ela marcar um atendimento em Psicologia o que poderia ajudar bastante ela a lidar com as necessidades do filho
 Fernando Gobbato
Psicólogo
Goiânia
É. fundamental fazer uma psicoeducação com os pais ou cuidadores. Trabalho em conjunto com a. família.
 Rosangela de Marchi Oliveira
Psicólogo
Nova Odessa
Olá! Nesse caso, como a mãe tem dificuldade em aceitar a condição do filho, é de fundamental importância que ela busque acompanhamento psicológico para que possa aceitar e auxiliar nas necessidades do filho. Para amenizar o sofrimento da criança com a sensibilidade auditiva, podem ser utilizados abadadores de som.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá,
A primeira barreira está clara: convencer os responsáveis pela situação atípica do seu sobrinho para submete-lo a uma avaliação neurológica, psicológica e fonoaudióloga que possam trazer luz às condições gerais do seu sobrinho. Sugiro iniciar por exame menos ameaçador com um médico otorrinolaringologista que fará teste de acuidade auditiva e poderá encaminhar outras especialidades que se façam evidentes.
 Paulo S. Designe
Psicólogo
Santo André, SP
Trata-se de uma situação delicada. É importante que toda a família, e principalmente a mãe dele que você menciona na pergunta tenha a orientação correta por um profissional que ela possa aceitar.
 Thaís Fernandes Alvim Coelho
Psicólogo
São Paulo
Quanto antes iniciamos o tratamento, acompanhamento e orientação da família do TEA, mais chances temos de ter uma boa evolução e a contenção dos gatilhos que o perturba.
 Bianca dos Santos Scheifer
Psicólogo, Psicopedagogo
Ponta Grossa
É importante lembrar que o primeiro passo para ajudar seu sobrinho é ter a aceitação e compreensão dos pais. Se a mãe não aceita que ele tenha TEA, pode ser difícil ajudá-la a lidar com as crises de sensibilidade auditiva do seu sobrinho. No entanto, você pode tentar conversar com ela sobre os benefícios de um diagnóstico preciso e das terapias e recursos disponíveis para ajudar a criança a lidar com a sensibilidade auditiva e outros sintomas relacionados ao TEA.

Algumas sugestões para lidar com as crises de sensibilidade auditiva incluem:

1. Evitar exposição a ruídos altos e/ou frequentes, como em locais com muitas pessoas ou em eventos com música alta;
2. Oferecer protetores auriculares ou fones de ouvido com cancelamento de ruído para ajudar a reduzir o ruído;
3. Oferecer um espaço seguro e tranquilo para a criança se retirar em caso de sobrecarga sensorial;
4. Estabelecer uma rotina previsível para a criança, com horários definidos para atividades e refeições;
5. Utilizar técnicas de comunicação visual, como cartões com figuras ou desenhos, para ajudar na compreensão e comunicação da criança.
Lembre-se de que cada criança é única e pode ter necessidades diferentes, portanto é importante buscar a orientação de profissionais especializados em TEA para ajudar seu sobrinho e sua família.
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 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Penso que você pode conversar com a mãe da criança, ir levando sua percepção e trazer informações para que ela conheca e entenda o que é TEA. Converse com seu sobrinho também para poder entender qual é a melhor ajuda que você pode oferecer. Abraço.
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Toda mãe quer que seu filho seja feliz e pra isso é importante aceitá-lo como ele é ajudando-o em suas dificuldades.Mostre a ela como ele pode ter um futuro brilhante vencendo suas dificuldades.Veja se ela gostaria que vc a acompanhasse em alguma consulta.
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
 Tiago Nobre
Psicólogo
Belo Horizonte
É compreensível que a mãe de seu sobrinho tenha dificuldade em aceitar o diagnóstico, especialmente sem um laudo formal, mas você pode ajudá-la a entender melhor o que ele está passando e orientá-la sobre como lidar com a sensibilidade auditiva e as crises. A primeira medida pode ser criar um ambiente mais tranquilo em casa, reduzindo ruídos excessivos, usando fones de ouvido com cancelamento de ruído ou criando espaços silenciosos para ele se refugiar. Manter uma rotina previsível também pode ajudar, pois crianças com TEA geralmente se sentem mais seguras com horários consistentes. É importante conversar com a mãe sobre as características do TEA leve, como a sensibilidade auditiva, e encorajá-la a buscar um especialista para esclarecer o comportamento do filho. Além disso, ensinar estratégias de autocontrole, como pausas e respiração profunda, pode ser útil durante as crises. Por fim, oferecer apoio emocional à mãe e sugerir grupos de apoio também pode ser fundamental para ajudá-la a lidar com a aceitação do diagnóstico.

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