Olá, tenho um familiar que está em uma fase depressiva e ansiosa (que já teve fases de euforia també
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Olá, tenho um familiar que está em uma fase depressiva e ansiosa (que já teve fases de euforia também). Ele faz acompanhamento psiquiátrico e psicológico, mas não houve melhora; continua sem ânimo, negativo, passa a maior parte do dia deitado, trava para fazer tarefas simples, depende que outras pessoas peçam ou façam as coisas para ele, não trabalha e não tem muitos interesses, e faz o mínimo pelo tratamento.
Gostaria de saber, a troca de medicamento seria efetiva? Isso pode ser uma questão de dedicação da pessoa ou o tratamento não depende disso?
Gostaria de saber, a troca de medicamento seria efetiva? Isso pode ser uma questão de dedicação da pessoa ou o tratamento não depende disso?

É fundamental lembrar que tanto a paciência quanto o apoio adequado são essenciais para alguém que está enfrentando depressão e ansiedade. Embora a dedicação da pessoa ao tratamento seja importante, é crucial entender que essas condições podem afetar sua motivação e capacidade de envolvimento, o que não reflete necessariamente falta de dedicação, mas sim um aspecto da doença em si.Expressar as preocupações ao profissional de saúde responsável é uma abordagem sensata para obter orientações específicas e tomar decisões informadas. Lembre-se de que cada pessoa responde de forma única ao tratamento, e encontrar o caminho certo para a recuperação pode exigir tempo, ajustes e paciência. Espero ter ajudado! Abraço! Confiante que tudo irá melhorar!
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Não existe uma fórmula única, mágica ou universal no tratamento para os transtornos de humor. A maioria dos paciente requerem ajustes individualizados tanto na medicação quanto na psicoterapia. Além da aderência adequada do paciente existem vários outros fatores externos que podem ou não contribuir para a melhora desses indivíduos, como as questões afetivas, as rotinas, exercícios físicos, qualidade do sono, uso abusivo de álcool ou outras drogas e a satisfação profissional por exemplo. De quaisquer formas como o tratamento pode ser longo e complexo é fundamental que a relação médico-paciente seja de muita confiança. Em caso de dúvidas diagnóstica ou de conduta sempre é bom procurar uma segunda ou terceira opinião médica.

Pelas informações que você passou, a pessoa deve ser portadora de um Transtorno de Humor Grave. Mesmo nesses casos além do uso da medicação adequada e que produza os melhores resultados possíveis, a pessoa precisa de um acompanhamento psicoterápico com um terapeuta que esteja acostumado a trabalha com pacientes portadores dessa enfermidade.
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