Olá tenho um amigo que foi diagnosticado com transtorno esquizoafetivo , já desconfiava que algo est

24 respostas
Olá tenho um amigo que foi diagnosticado com transtorno esquizoafetivo , já desconfiava que algo estava errado antes de saber do diagnóstico pois o seu comportamento é estranho , às vezes distante , no último episódio tentou suicidio e foi internado ! Como ajudá-lo ? Tenho muita dó sei seu estado de saúde mental me sinto incapaz às vezes !
O seu sentimento de incapacidade é totalmente compreensível, já que o transtorno esquizoafetivo se trata de um transtorno que não se percebe alguma melhora imediata ou a médio prazo, especialmente quando existe comorbidade (no caso dele, a depressão com ideação suicida). Os transtornos de personalidade normalmente necessitam de longo tratamento (mínimo de dois anos, em média) para que aconteça melhora significativa na qualidade de vida do paciente. Não desanime e continue dando apoio quando puder! Um abraço.

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Olá, essas situações são muito dolorosas, não só para o paciente, mas, também, para todos aqueles que lhe estão afetivamente vinculados. Neste momento, ele necessita de acompanhamento psiquiátrico e psicoterapêutico contínuo. A rede de apoio para ele é muito importante, e você faz parte dela. A sua disponibilidade, o cuidado em relação aos horários de ingestão dos medicamentos, a escuta nos momentos em que ele desejar conversar, além da sua participação na psicoterapia, caso o profissional deseje conversar com você são pequenas sugestões que poderão ser aprofundadas no tratamento. Espero ter ajudado. Um abraço
Tente ao máximo indicar ao seu amigo, que procure ajuda profissional com um psiquiatra, psicólogo. Hoje existe atendimento on line, ao menos inicialmente, para tentar sensibiliza lo. Se quiser posso atendê lo gratuitamente. Boa sorte
Importante não perder contato com ele, mas também se preservar se não se sentir bem diante dos sintomas que ele apresenta. Procure conversar com a família dele para saber da evolução do tratamento. Se tu sentir muita angústia com a situação, procure conversar com quem já tenha passado por situação semelhante ou procure um profissional da área psi.
Olá
Relatas uma situação bem delicada, não há dúvida que seu amigo necessita de apoio.
Como amigo, podes incentivar para que busque ajuda com profissional da psicologia, e muito provavelmente precise também de ajuda psiquiátrica. Será um trabalho conjunto, de forma a evitar outros episódios críticos ou tentativas de suicídio. Inicialmente talvez ele até necessite ser acompanhado por familiar nessa busca inicial para chegar aos tratamentos que podem devolver a saúde emocional e a qualidade de vida, fortalecendo-o para prosseguir com a propria rotina.
Espero ter ajudado nesse posicionamento que te cabe como amigo.
Entendo seu sentimento de incapacidade. Mas saiba que você é importante nesse momento que ele está passando. É provável que ele precise de um acompanhamento psiquiátrico para tratamento medicamentoso e de um psicólogo. Sua presença pode servir como suporte para manter o tratamento, assim você consegue ajudá-lo a enfrentar suas crises.
Oi, boa noite! Como meus colegas já falaram, ele precisa de ajuda profissional. Incentive-o a continuar com o acompanhamento psiquiátrico e psicológico permanentemente. Para você, você só pode dar força para ele, escutá-lo quando ele precisar, apoiá-lo e nunca julgá-lo. Se você tem questões frequentemente em relação a querer sempre ajudar os outros, sugiro uma psicoterapia para você trabalhar isso também, porque as pessoas que vivem assim normalmente sofrem muito. Qualquer coisa, estou à disposição. Boa sorte!
Ola! Muito triste seu relato, mas, como todos acima disseram a forma que tem de ajuda-lo é encoraja-lo sempre a buscar ajuda profissional e multidisciplinar. Ou seja, Psiquiátrica e psicológica. Assim ele poderá ter uma melhor qualidade de vida e interação social!
Olá. Normal se sentir fragilizado diante de uma atitude tão drática e intensa como uma tentativa de suicídio.
Seu amigo parece estar bem encaminhado no processo diagnóstico, e existem sim possibilidades de tratamento. Se puder, pergunte aos profissionais que o estão atendendo qual é o prognóstico e como lidar com ele. No mais, mantenha a amizade, e cuide da sua saúde também.
Olá, é compreensível que tu te sinta assim frente a uma situção delicada. Uma forma de tu conseguir ajudar o seu amigo, e também te preservar, é buscar informações específicas sobre o transtorno esquizoafetivo - para que consiga entender melhor como ele está se sentindo, mas também, quais são as limitações do que tu pode fazer por ele. Além disso, nesse caso é fundamental, como as colegas disseram, procurar um tratamento psiquiátrico e psicológico. Nesses casos, é importante lembrar que o seu amigo continua ali, mesmo que com algumas mudanças de comportamento. É importante ter conversas abertas com ele e entender o quê ele realmente pensa, muitas vezes, após um diagnóstico, a pessoa pode sentir que as pessoas à sua volta enxergam apenas aquele lado dele, ou, negando completamente a existência desse. É importante tomar cuidado com comportamentos de superproteção ou envolvimento excessivo, porque com isso a pessoa pode sentir que está sendo vigiado, cuidado e controlado, a ponto de sentir-se como uma criança, ou inútil. As conversas são importantes para tu expressar tua preocupação também, é muito legal ver que tu estás buscando se informar com profissionais da área, e, demonstrar pra ele que tu está do lado dele pode fazer com que ele se sinta cuidado. É legal também ser aberta com ele e dividir tuas dúvidas, para que ele te diga o que precisa de ti, bem como compartilhar orientações dos profissionais que o acompanham.
Primeiro, você precisa eliminar esse sentimento de dó. Quando você já chega diante dele, mesmo que sem falar nada, com esse sentimento de dó, já transmite de forma inconsciente um olhar de pena, isso não o ajudará. Pode parecer que para ele isso seja imperceptível, mas o inconsciente capta, não deixa escapar nada. Então comece resinificando esse sentimento que está tendo em relação ao estado clínico do seu amigo. Trabalhe isso dentro de você. Sua postura diante do seu amigo contará muito para dar forças para ele neste momento. Troque o sentimento de dó, pena, por compaixão. Esteja presente e transmita sentimentos positivos para seu amigo. Caso queira aprofundar nesta conversa, estou a sua disposição. Abraço!
Oi!! Para não ser repetitiva, concordo com a colega Karoline Barbisan e acrescento que tanto a família, como você podem ajudá-lo muito. Para começar, levando para o psiquiatra uma minuciosa observação dos sintomas; requisitos fundamentais para a qualidade do diagnóstico e tratamentos necessários. Como é uma doença sem causa definida, é importante perceber o ambiente em que a pessoa está inserida e implicações genéticas, são pontos importantes para a qualidade do diagnóstico. Se o diagnóstico e tratamentos necessários forem realizados o quanto antes, melhor será a condição de vida para o paciente. Será necessária também, muita paciência e atenção da família com seu amigo, já que em alguns momentos terão que repetir instruções com as medicações, até mesmo auxiliá-lo com isso. Será necessário muita compreensão com as dificuldades que surgirão, como raciocínio lento, por exemplo. No início há muito estranhamento dos entes mais próximos ao paciente, mas essa estranheza também ocorre com a própria pessoa que apresenta os sintomas. Então, é muito importante ter cuidado para não desqualificá-lo, não o ridicularizá-lo em público, não ter preconceito para não afastá-lo e acabar o levando ao isolamento, pois para ele suas alucinações e delírios são reais. Também não deve deixá-lo suspender as medicações para não haver recaída, não oferecer bebida alcoólica, drogas, medicações que não foram prescritas. É importante a retirada do ambiente de objetos cortantes e inflamáveis, em momentos de crises mais graves. Também pode acontecer da família apresentar sentimentos de culpa, revolta e negação, após tomarem conhecimento do diagnóstico. Sugiro que os envolvidos, como: família, amigos busquem informação sobre a doença e evite superproteção para não ocasionar na pessoa a sensação da perda de autonomia. Espero ter acrescentado algo aos seus questionamentos.

olá,
Acho muito louvável seu interesse em poder ajudar, antes de mais nada é importante vc entender do que se trata. Bem trata-se de um transtorno psicótico grave, que durante vários anos, numerosos sinais e sintomas foram descritos para definir sua caracterização clínica e separá-las de outras doenças mentais. Embora tenham ocorridas inúmeras tentativas nos anos recentes de identificar testes de laboratório ou marcadores biológicos de utilidade clínica que pudessem confirmar a presença do transtorno, o diagnóstico continua a se basear em critérios essencialmente clínicos. O transtorno acomete pessoas precocemente com relação à idade, levando a alterações graves do comportamento, do pensamento, do afeto e da vontade.
O tratamento farmacológico do transtorno esquizoafetivo (TE) é usualmente realizado com antipsicóticos, estabilizadores do humor e antidepressivos.Verifica-se a falta de estudos especificamente desenhadas para avaliar a resposta de pacientes esquizoafetivos à medicação. Portanto, as informações sobre o tratamento de pacientes com TE são derivadas de bancos de dados de pacientes com esquizofrenia e transtornos bipolares. Existem alguns dados de pesquisas que apoiam a idéia de um continuum entre os transtornos bipolares e a esquizofrenia. As duas condições podem ser tratadas com antipsicóticos, o que pode refletir uma base fisiopatológica comum para ambos.
Espero ter colaborado assim como meus colegas.
Que bacana sua preocupação e atitude com seu amigo, mas a única ajuda efetiva que você pode dar a ele é fazer com que ele saiba que vc se preocupa com ele e apoia-lo com sua amizade e presença sempre que possível.
Ele precisa de acompanhamento psiquitrico e psicológico constante p/ se manter estável e não ter mais crises.
Bom que ele tem um amigo como vc!!.
Boa sorte a vcs.
Abs
Olá, você pode ajudar procurando um psicólogo especialista nessa demanda é psiquiatra que também faça esse acompanhamento em conjunto, que facilita também a orientação desses profissionais a família para saber ajudar em momentos de crise.
Pensar em ajudar o próximo é sempre uma atitude muito nobre que envolve vários fatores, quando a ajuda gera sentimentos prejudiciais para quem está ajudando é fundamental que essa pessoa busque saber o que tem na história de vida desse amigo que está inteferindo,de certa forma, na dele. Para ajudar é preciso está bem! Para lidar com o sofrimento dos outros e preciso conseguir lidar com os próprios só assim poderá ajidar sem se prejudicar.
Olá! Entendo perfeitamente seu sentimento com relação ao seu amigo, é natural devido o vínculo que tem com ele e a melhor forma de ajudá-lo é estar presente, apoiar quando houver resistência com relação ao tratamento, acolher e escutar suas angústias será o melhor caminho, já que início o tratamento, que neste caso irá demandar uma equipe multidisciplinar, envolvendo profissionais da área da saúde, familiares e amigos.
Olá! Parabéns pela atitude em querer ajudar!
Trata se de uma patologia extremamente delicada.
Em primeiro lugar, procure encaminhar a um médico psiquiatra que confirme o transtorno, testes devem ser realizados para excluir doenças que podem raramente serem associadas com sintomas psicóticos e em seguida ajuda de um psicólogo para manter estáveis as crises.
Olá! Seu amigo sofre com um problema complexo que exige tratamento de médio a longo prazo. Você pode ajudá-lo com sua presença e apoio, além de incentiva-lo a dar seguimento ao tratamento. Ter uma boa rede de apoio contribuí para o sucesso do tratamento. Fazendo parte dessa rede você auxilia seu amigo.
Olá
Realmente é muito difícil lidar com uma pessoa com tal diagnóstico e que sofre tanto.
Creio que vc poderia ajudá-lo incentivando-o a aderir ao tratamento, tanto psiquiátrico quanto psicológico, que eu imagino que ele deva estar fazendo.
No mais é muito afeto, compreensão, e solidariedade.
Boa sorte
Olá! Parabéns pela sua generosidade e empatia com seu amigo! Mas, saiba que vc Tbem pode se sentir limitado diante de um quadro delicado que inspira cuidados múltiplos. Procurar uma rede de apoio é fundamental. Contar com a família dele ,psiquiatra e Psicologo é necessário pra que todos os conhecimentos do quadro sejam clarificados e compreendidos por todos.Pode ocorrer dificuldades de adesão ao tratamento bem como interrupções na medicação e isso deve ser bem monitorado, pelo menos no início. É sempre bom que as pessoas do entorno motivem e validem o tratamento para que seu amigo possa vir a ter uma vida normal ( tratado e medicado). O apoio pra essas pessoas é muito importante! Não rotular, não despontencializar a pessoa adoecida é importante pra ela não assumir um lugar de vítima. Afinal, todos temos dificuldades e podemos vencê-las fazendo os enfrentamentos necessários. E assim, a vida segue mais leve! Mesmo que a medicação e a psicoterapia tenham que ser longas, isso não impede uma evolução normal perante a vida, afinal, estamos vivendo em um tempo em que temos várias abordagens ótimas de tratamento!!Nesses casos, a abordagem da terapia familiar é um bom recurso! Espero tê-lo ajudado !!! Gde abraço!!
Olá, é importante se certificar que seu amigo esteja fazendo acompanhamento com Psiquiatra e Psicólogo, se você não fizer acompanhamento e for muito próximx, indico que também busque ajuda com um profissional. Se ele não tiver condições de pagar, procure pelo Plano de Saúde ou mesmo pelo SUS, as Universidades também costumam dar esse auxílio sem custos. Quanto a como você pode ajudar, se conectando com as vulnerabilidades de ambos, confiança, é importante não julgar, tentar entender a pessoa, apoiá-la. Eu gosto muito de um video que fala sobre a diferença entre empatia x simpatia está no youtube, tem uma história com um urso e uma raposa e o vídeo "agressivo, passivo ou assertivo?" também em animação fala sobre estilos de comunicação, pode começar a te ajudar sobre como falar.
Olá! Entendo teu sofrimento. A melhor forma de auxiliar seu amigo é acolhê-lo, sem julgá-lo e auxiliá-lo a buscar ajuda quando perceber os sinais de uma crise, bem como a não desistir do tratamento com profissional da área da saúde mental. O quadro dele precisa de tratamento contínuo.
Em crises suicidas (surto), buscar um serviço de urgência (alguns hospitais tem, se não buscar algum particular da cidade de vocês) e/ou CAPS, para que o mesmo seja atendido imediatamente. Existe também um telefone, o 188 (Centro de Valorização da Vida), que pode acolhê-los e orientá-los.
Não se culpe se ficar pesado para você, busque apoio psicológico para lidar com isso. Para auxiliar os outros, precisamos cuidar bem de nós mesmos também.
A melhor forma de ajudá-lo é sendo amigo dele, ouvindo, sendo uma boa cia e levando informação sobre a condição dele. Abraço

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