olá. tenho 18 anos, e comecei a fazer terapia a 2 semanas. fiz 2 sessões, e recentemente soube atrav
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olá. tenho 18 anos, e comecei a fazer terapia a 2 semanas. fiz 2 sessões, e recentemente soube através da minha irmã que a psicologa havia solicitado a presença do meu pai sem falar comigo sobre como me sentia antes, e amanhã iremos lá. isso é ético? como proceder?
Olá! É compreensível que você tenha se sentido desconfortável com a decisão da psicóloga de solicitar a presença de seu pai sem discutir previamente com você. Embora essa abordagem não seja necessariamente antiética, é importante que a terapia seja um espaço onde você se sinta confortável e informado sobre todas as decisões que afetam o seu tratamento. Como você tem 18 anos, é esperado que você participe ativamente das decisões relacionadas à sua terapia. Se você está desconfortável com a presença de seu pai na sessão, é importante compartilhar seus sentimentos e preocupações com a psicóloga. Conversar abertamente com a psicóloga sobre como você se sentiu em relação a essa situação pode ser uma boa ideia. Assim, vocês podem entender juntos o motivo dessa decisão e descobrir qual é a melhor forma de continuar com o tratamento que seja mais confortável para você. Estou aqui para oferecer apoio e orientações adicionais, se necessário.
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Olá. A princípio é esperado que você seja consultado sobre outras pessoas participando do seu processo de terapia. Entretanto, não dá para afirmar sem avaliar melhor as razões que levaram a profissional a contatar seu pai. Penso que você deve questionar a profissional sobre esta atitude e colocar seus pensamentos e sentimentos. Boa sorte!
Olá. A ética profissional em psicologia envolve a confidencialidade e o respeito pela privacidade do paciente, o fato de chamar alguém da família, não significa que você será exposto.
Se a sua psicóloga solicitou a presença do seu pai sem discutir isso com você primeiro, pode haver razões específicas para isso, por exemplo, ela pode estar preocupada com a sua segurança. É importante que você tenha uma conversa franca sobre o motivo pelo qual ela tomou essa decisão e como isso se relaciona com o seu tratamento. Sempre à disposição.
Se a sua psicóloga solicitou a presença do seu pai sem discutir isso com você primeiro, pode haver razões específicas para isso, por exemplo, ela pode estar preocupada com a sua segurança. É importante que você tenha uma conversa franca sobre o motivo pelo qual ela tomou essa decisão e como isso se relaciona com o seu tratamento. Sempre à disposição.
Olá, não é incomum que o profissional solicite a participação de outras pessoas próximas à você para entender melhor algumas questões, ou ainda para informá-los à respeito da possibilidade de algum risco que você ou alguém estejam correndo. Isso geralmente é comunicado nas primeiras sessões, e como você é maior de idade esse acordo normalmente é feito com você. O nosso código de ética afirma no: Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional. No entanto podemos nos deparar com diversas exceções (algumas previstas em lei) onde o profissional pode ter que comunicar algo as pessoas próximas, por exemplo. Acho válido você conversar com o profissional para entender qual a razão
dessa atitude e informar como você se sentiu diante disso. E assim fortalecer o vínculo e ter maior confiança para seguir com o processo de psicoterapia.
dessa atitude e informar como você se sentiu diante disso. E assim fortalecer o vínculo e ter maior confiança para seguir com o processo de psicoterapia.
A pesar das opiniões mais suaves dos meus colegas dadas em cima, eu considero que o procedimento da sua terapeuta não é terapêutico, pois a psicoterapia requer uma relação íntima com o cliente, de total confiança. Isto porque o cliente precisa ser honesto consigo mesmo, o que já é difícil. A falta de sigilo vai fazer com que ele resista e o trabalho fica superficial. Fica apenas tipo aconselhamento, o que é melhor que nada. Se o seu pai concordar, vocês podem fazer uma terapia familiar qualquer. Mas o melhor para você seria mudar de terapeuta.
A relação terapêutica se constrói com base na confiança e abertura para o diálogo. Eu entendo que essa atitude dessa profissional, por melhor intencionada que seja, promoveu uma quebra de confiança entre vocês.
Minha sugestão é: se você construiu um bom vínculo com a profissional, gostou da forma que ela trabalha, sugiro perguntar para ela o motivo do atendimento, comentar como você se sentiu e avaliar a possibilidade de retomarem a relação de confiança
Agora, se você se sentiu exposto ou exposta, não confia mais na profissional, cabe considerar o quando você se sente a vontade para dar seguimento ao tratamento. Essa decisão, você pode tomar conversando com a profissional, inclusive (:
Minha sugestão é: se você construiu um bom vínculo com a profissional, gostou da forma que ela trabalha, sugiro perguntar para ela o motivo do atendimento, comentar como você se sentiu e avaliar a possibilidade de retomarem a relação de confiança
Agora, se você se sentiu exposto ou exposta, não confia mais na profissional, cabe considerar o quando você se sente a vontade para dar seguimento ao tratamento. Essa decisão, você pode tomar conversando com a profissional, inclusive (:
Olá. Nessa situação pode ser interessante que você converse sobre seu incomodo com a psicoterapeuta, isso pode ser um passo muito importante, inclusive para relação terapêutica, pois ela é a base de todo processo. Busque conversar com ela com clareza expondo seu descontentamento. No caso de perceber que isso a afetou e que tem dificultado você se vincular a ela, você pode procurar por outra psicoterapeuta, pois cada uma trabalha de uma maneira. É importante que você saiba sobre como tem sido organizadas as sessões e se a psicoterapeuta identifica a necessidade de manter contato com você e com a família também. Então deixe seu posicionamento claro pra ela.
Abraço!
Abraço!
Olá! É importante que converse com seu/sua psicólogo(a) sobre esse incômodo. A priori, é necessário conversar com o paciente antes de chamar outra pessoa para conversar, ou mesmo tomar alguma atitude referente a sua psicoterapia. Há somente alguns casos em que é possível tomar alguma atitude sem o consentimento do paciente, mas entendo que antes de pressupor algo, é importante conversar sobre o que fez o profissional chamar seu pai e deixar claro seu desconforto. Caso não se sinta bem com esse profissional, procure outro, pois é muito importante você se sentir seguro na terapia e ter confiança no profissional. Espero que a conversa com seu pai e o/a psicólogo(a) tenha ocorrido melhor do que esperava, de qualquer forma.
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Olá!
O sigilo faz parte da ética Profissional, onde o paciente deve ser informado sobre os manejos da terapia, deve-se consultar o paciente para saber se concorda em o Psicólogo falar com algum parente. É muito importante que você exponha o seu desapontamento com o seu terapeuta até para ver as razões que o levaram a falar com seu pai.
O sigilo faz parte da ética Profissional, onde o paciente deve ser informado sobre os manejos da terapia, deve-se consultar o paciente para saber se concorda em o Psicólogo falar com algum parente. É muito importante que você exponha o seu desapontamento com o seu terapeuta até para ver as razões que o levaram a falar com seu pai.
A decisão da psicóloga de envolver seu pai na terapia pode ser parte de uma abordagem terapêutica para entender melhor seu contexto familiar e como ele pode afetar suas questões pessoais. A ética profissional em psicologia envolve cuidadosamente considerar o que é melhor para o paciente.
Para entender melhor a situação, você pode expressar suas preocupações e perguntas à psicóloga durante a próxima sessão com seu pai presente. Isso pode ajudar a esclarecer o motivo pelo qual ela tomou essa decisão e como isso pode beneficiar seu processo de terapia. Lembre-se de que a comunicação aberta e honesta é fundamental para uma terapia eficaz, e você tem o direito de expressar suas preocupações e expectativas no processo terapêutico.
Para entender melhor a situação, você pode expressar suas preocupações e perguntas à psicóloga durante a próxima sessão com seu pai presente. Isso pode ajudar a esclarecer o motivo pelo qual ela tomou essa decisão e como isso pode beneficiar seu processo de terapia. Lembre-se de que a comunicação aberta e honesta é fundamental para uma terapia eficaz, e você tem o direito de expressar suas preocupações e expectativas no processo terapêutico.
Na minha prática não acredito ser ético. Ainda que o compromisso de sigilo não tenha sido rompido, penso que o vínculo de confiança com o paciente, principalmente no início do acompanhamento é de extrema importância. Somos orientados a recorrer a familiares diante de situações extremas de risco, que penso que ainda assim pode ser conversado com o paciente previamente.
Boa tarde! Sou psicóloga clínica há 22 anos e supervisora de atendimento clínico em cursos de graduação há 13 anos e posso te garantir que a conduta da psicóloga não foi ética. Apenas quebramos o sigilo em caso do paciente colocar a sua vida, ou de outros em risco. Mas mesmo essa conduta deve ser comunicada ao paciente. Não vejo justificativa terapêutica para a ação da sua psicóloga. Chamar seu pai para comparecer na sessão para saber de você?? Não faz sentido algum, principalmente do modo como foi conduzido, pois ela só havia feito 2 sessões.
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Oii, tudo bem? Eu imagino o quão desconfortável tenha sido essa situação. A comunicação entre psicóloga e cliente é importante e por ser maior de idade essa solicitação deveria sim ter sido primeiro comunicado e a profissional conversado contigo para depois entrar em contato com seu pai. Isso acaba influenciando na relação de confiança e você é a cliente, neste caso deveria ter tido um consentimento primeiro para depois solicita-lo. Espero ter ajudado
Como você é maior de idade, o correto é combinar isso em sessão, e explicar novamente como o código de ética te protege através do sigilo.
Conversar com um parente, amigo ou pessoa que você namora, não significa que a psicóloga irá quebrar o sigilo, ela pode utilizar desta(s) sessão para entender melhor alguns aspectos que considera importante.
Porém, existem situações bem específicas que poderiam justificar essa atitude, como por exemplo uma preocupação com sua segurança. Lembre-se que, caso não seja demonstrado o contrário, o profissional estará sempre atuando pensando na sua saúde e bem estar. Por isso, talvez seja uma oportunidade para entender os motivos dela e até mesmo expressar seu possível descontentamento com a atitude.
Conversar com um parente, amigo ou pessoa que você namora, não significa que a psicóloga irá quebrar o sigilo, ela pode utilizar desta(s) sessão para entender melhor alguns aspectos que considera importante.
Porém, existem situações bem específicas que poderiam justificar essa atitude, como por exemplo uma preocupação com sua segurança. Lembre-se que, caso não seja demonstrado o contrário, o profissional estará sempre atuando pensando na sua saúde e bem estar. Por isso, talvez seja uma oportunidade para entender os motivos dela e até mesmo expressar seu possível descontentamento com a atitude.
Olá, sempre que o psicólogo desejar convidar um familiar para a sessão é necessário o consentimento e aprovação do paciente. Com base no seu relato, acredito que o (a) profissional foi antiético (a) ao não falar com você sobre.
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Olá! É perfeitamente compreensível que você tenha ficado desconfortável com o que aconteceu. Sinto muito por isso. De qualquer forma, entendo que se você está gostando da postura da sua Psicóloga e pretende continuar no processo é importante conversar com ela para entender o que aconteceu, e o motivo de ter chamado o seu responsável após duas sessões de terapia. Além disso, porque falou com a sua irmã e não diretamente com você. As relações no processo psicoterapêutico são de extrema confiança e por esse motivo é importante que você se sinta à vontade para seguir no processo e ter avanços.
Espero ter ajudado!
Abraços
Espero ter ajudado!
Abraços
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