Ola, sou professora auxiliar de um aluno com Tdah e autismo leve. Esta no 6 ano, tem 11 anos, ele na

34 respostas
Ola, sou professora auxiliar de um aluno com Tdah e autismo leve. Esta no 6 ano, tem 11 anos, ele nao gosta de copiar a lição da lousa. Faz birra e chora, no inicio fiz acordo com ele que o ajudaria na copia. Porem o aluno quer que eu copie toda a lição. Falo que não é certo. Porém acabei copiando para ele pois ele chora muito. O que devo fazer? Deixo chorar?
Olá!
Prometer algo pra uma criança e não conseguir cumprir, não é correto, não é legal.
Vejo que vc realmente precisa de ajuda e orientação de como agir com esta criança, pois o problema não está na birra em si. Precisamos saber se este seu aluno tem acompanhamento de um profissional por conta do tdah e do autismo, se ele necessita de medicação e se sim, ele está sendo medicado?
Então temos que saber um pouco mais deste seu aluno para podermos te orientar melhor e assim consequentemente vc enquanto professora e a escola orientaram os pais. Espero ter ajudado, conte comigo! Abç.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
A integração entre os Pais/responsáveis, a escola e um profissional da Psicologia/psicopedagogia será essencial para obter resultados positivos, assim todos estarão acolhidos inclusive você professora. É preciso cuidar de quem cuida, estou a disposição para orientação, atendo em São Paulo.
Dra. Cristiane Cordeiro
Psicólogo
Belo Horizonte
Seria o mais adequado você tentar um diálogo com ele. Você pode fazer negociações com ele. Por exemplo, se ele copiar a lição você irá levar ele no parque para brincar... espero ter ajudado. Atendo em BH
Dra. Simone Neves
Psicanalista, Terapeuta complementar
São Gonçalo
Inicialmente precisamos saber se essa criança está tendo acompanhamento multidisciplinar.
Não assumir algo na qual ele tem que ter o compromisso, talvez seria melhor diferenciar as atividades dele para que comece a ter interesse pelas atividades propostas e cumpri-la.
 Maria Aparecida da Matta Andrés
Psicólogo
Rio de Janeiro
Concordo com todas as respostas acima. Também sugiro que seja feito o Programa de Ensino Individualizado - PEI.
Sobre a cópia, acredito q ele tenha real dificuldade. Não vejo problema q vc faça a cópia ou que ele fotografe o quadro ou faça "xerox" do caderno de colega. Criar essa rede de apoio é importante tb. Ajuda o aluno e ajuda a turma a aceitar o aluno de inclusão. Essa é uma questão q precisa ser trabalhada não só com a turma, mas com toda escola.
Prof. Susane Völker Agostinho
Psicopedagogo
Curitiba
Olá! Precisa verificar se está sendo medicado para o Tdah ,devido ao déficit de atenção que prejudica a concentração em realizar as tarefas. Deve utilizar os recursos tecnológicos para fazer com que aprenda, ou seja, fotografar o quadro , gravar resumos, explicar os conteúdos antes ou depois da aula e incentivar que copie o que conseguir. Boa sorte e ótimo trabalho.
 Cristiane Mesquita
Psicopedagogo, Terapeuta complementar
Brasília
O correto é a equipe multidisciplinar que atende a criança lhe passar as informações necessárias. Prometer e não cumprir é o pior caminho. Tenta negociar com ele... você pode copiar uma parte e ele a outra, assim você trabalha a motivação com ele. Trabalhe elogiando as conquistas, metas e sempre procure o acalmar durante o choro. Beijos e bom trabalho!
Dr. Angelo Aparecido Moreira
Psicanalista, Educador físico, Psicopedagogo
Sertãozinho
Em primeiro lugar parabenizo voce pela dedicaçao e o carinho que voce esta tratando a situaçao! Procurando informaçao, buscando ajuda, parabens! Como alguns colegas disseram, nao vejo problema ele copiar ou nao, desde que ele tenha outra atividade individual e em grupo. Converse com sua coordenadora, veja a possibilidade de conversar com a psicologa ou psicopedagoga que trata ele, caso nao tenha sera necessario ajuda da profissional. Boa sorte!
 Maria Jose Andrade
Psicólogo
Nova Odessa
Olá! Concordo com os colegas acima. Deixar chorar simplesmente não resolve o problema. É importante criar algumas atividades onde ele sinta prazer em escrever; relacionar o ato da escrita com atividades que ele goste. A criança com 11 anos tem comportamentos adquiridos que dificultam o trabalho do professor. Criatividade e diversidade de tarefas, onde ele possas manipular materiais pode ajudar muito. Parabéns pelo empenho.
 Alessandra Madeira de Andrade
Psicopedagogo, Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! É importante ressaltar que a maioria das crianças autistas possuem dificuldades em habilidades visioespaciais, portanto o choro e a resistência dele ao copiar do quadro, pode ser sintoma de uma real e grande dificuldade em diferenciar estímulos visuais. Não aconselho deixar ele chorando não. É preciso conquistar o interesse dele. E enquanto isso não acontece, não vejo problema em você copiar ou tirar foto do quadro para ler e estudar com ele. Crianças com TDAH e TEA têm Necessidades Educacionais ESpeciais (NEE) portanto necessitam de recursos, técnicas e métodos diferentes. A escola precisa de conscientizar disso. Há uma alteração neurológica, portanto, não é manha. Estou às ordens para mais esclarecimentos. Abraços
 Eliana Mesquiatti Tayano
Psicólogo, Psicopedagogo
Ribeirão Preto
Olá! Também quero parabenizar você pela dedicação e iniciativa no sentido de buscar orientação de especialistas. Seria muito bom que você pudesse ter suporte da equipe da escola, visto que o comportamento que você descreve certamente não é um caso isolado do seu aluno. Muito provavelmente ele se recusa a fazer outras atividades que exigem esforço e não são agradáveis para ele. Mas é extremamente importante que você leve em consideração o seguinte princípio geral: nunca combine com seus alunos algo que não poderá cumprir. Sua fala tem que ser confiável! Além do tratamento especial que um aluno com diagnóstico de TDAH e TEA precisam receber na escola, há necessidade de um programa de manejo comportamental a ser implantado na escola e fora dela e que envolva todas as pessoas que convivem com ele, caso contrário, haverá inconsistências e o resultado não será produtivo. Discuta com sua coordenadora/professora/orientadora como estabelecer um programa, por exemplo, para as situações na escola em que seu aluno se recusa a realizar tarefas que não são do seu agrado. E seja consistente com relação a usar os procedimentos definidos. É um bom começo!
 Catarina Vanessa Pierno Dionelo
Psicopedagogo
Curitiba
As crianças com autismo apresentam dificuldade na cópia da lousa, o adequado é que copie se necessário de um caderno ou livro colocado ao lado, e fundamental é que os profissionais que atendem essa criança possa orientar você professora, parabéns por sua iniciativa em procurar auxílio, mas quando falamos em autismo temos perfis muito diferentes, por este motivo o ideal são os profissionais orientar , não sabemos se existe uma dificuldade motora que gera um cansaço nesta criança, converse com a família para que algum profissional que atende a criança possa orientar a escola !
 Gleice Kelly Rodrigues
Psicopedagogo
Niterói
Se já existe o diagnóstico de TDAH e TEA essa criança possui o acompanhamento de terapeutas que o auxiliam e estimulam em seu desenvolvimento. Acho relevante uma reunião com esses profissionais para que os mesmos auxiliem em como você deve lidar com essa criança em sala de aula. Fica difícil orientar sem conhecer a criança e suas limitações mas se esse diagnóstico procede penso não haver problema algum em copiar no caderno dele ou xerocar do seu planejamento e colar. Mesmo tendo autismo leve pode haver dificuldade nas questões visuais, táteis e linguísticas. Sendo assim é importante formular um Plano de Ensino Individualizado para essa criança. Além disso é de extrema importância a parceria da escola, família e profissionais que vão poder ajustar os melhores caminhos para essa criança.
 Rosana Lopes
Terapeuta complementar
São João de Meriti
Creio que todos os colegas falaram muito bem sobre o assunto. O ideal é procurar o apoio e auxílio dos terapeutas que o acompanham e da família.
 Márcia Zakur Ayres
Psicopedagogo
Belo Horizonte
Acolha a dificuldade e ajude-o a se superar a cada dia. Alinhe as metas com os profissionais que o atendem.
Dra. Aline Costa Simões
Psicopedagogo
São Paulo
Bom, é complicado que o professor faça a cópia da lição pelo aluno. Há outras estratégias possíveis de negociação. Entendo que deva ser difícil pra você como professora, encontrar com a deficiência em sala de aula, porém, mesmo sendo "deficiente", este aluno é um aluno que deve compreender as regras. Essa regra ficou clara para ele? A escola conta com o apoio do AEE - Atendimento Educacional Especializado? Vc pode conversar com a Coordenação Pedagógica sobre essas estratégias de intervenção com os estudantes público alvo da educação especial? Há parcerias? Há um psicopedagogo inserido nesta instituição pra quem você possa pedir apoio e orientação? Acredito não haver psicopedagogo na escola, mas é papel da Coordenação Pedagógica auxiliar os professores neste processo, verificar a didática do professor e as metodologias de ensino e fazer a ponte com a família do estudante, pois este estudante inserido na escola deve ter uma ficha de acompanhamento individual também, e acompanhamentos que ele faz fora. É super importante este diálogo da escola com os profissionais que o acompanham no contraturno.
Bom, professora, pensando na sua angústia, sei que não é muito fácil trabalhar com as diferenças em sala de aula e ao que me parece, sem apoio da gestão. Qto ao aluno gritar, parece que é receio de não parecer ter indisciplina na sala, porém vc precisa ser firme no que se refere a compreensão das regras para o aluno e não se submeter a fazer a lição por ele. Peça ajuda a família para que o aluno entenda que ele deve fazer a lição. Se isso será internalizado por meio de recompensas ou não, é bom conversar com a família pra que eles ajudem. É difícil falar sem conhecer bem o aluno, porém não faça a cópia por ele. Vc pode levar a lição xerocada, por exemplo, levar graus de dificuldades diferentes... Existem muitas possibilidades, mas vc precisa estar em constante diálogo com a família e uma rede de apoio mediada pela gestão escolar.
Espero ter te ajudado.
Para o TEA não temos resposta prontas que talvez vá dar certo,ainda mais com TDAH, temos que tentar toda e qualquer alternativa,como disse outro profissional acima, precisamos de mais informações, saber se a instituição de ensino trabalha com PDI e se esta criança esta sendo assistida por outros profissionais, lembre-se o professor regente não tem a obrigação de saber como lidar com crianças autistas, mas o cuidador é bom que faça cursos, pois só assim saberá como lidar, lembrando que nenhum TEA é igual ao outro, pode ser que uma estrategia funcione pra um e não funcione pra outro. Mas vou dar algumas dicas: as atividades devem ser realizadas em três momentos pelo menos, tem atividades que não vão ser atrativas, nesse caso precisam ser trocadas, eles precisam mais do visual, muita falacia pode trazer confusão, trabalhe com painel de acordos que devem ser cumpridos e tente ter paciência. Mais duvidas, estou a disposição.
Prof. Lurdinei S. Lines Coelho
Psicopedagogo
Presidente Venceslau
Parabéns pelo carinho e dedicação que demonstra para com essa criança. Sugiro que você procure a coordenação da escola, para que solicitem uma reunião com os pais ou responsáveis da criança, para que você saiba como está sendo o acompanhamento dessa criança por especialistas e para que estes a orientem no que deve fazer, pois se há um acompanhamento provavelmente eles avaliaram e tem orientações tanto para os pais quanto para você e se não tem acompanhamento a gestão poderá relatar os pais sobre o que esta acontecendo e solicitar que estes providenciem. Espero ter ajudado.
Dra. Suzete Borghi Cavalcante
Psicólogo
Carapicuíba
Autista com traços de TDHA, traz um olhar diversificado, esse aluno não aprende da mesma forma que os outros, existe toda uma forma Cognitiva na aprendizagem desses casos, autistas e TDHA, aprendem com a visualização, precisam receber estímulos.a terapia Cognitivo Comportamental é muito eficaz nesses casos, o apoio terapêutico para a familia e escola tbm fazem toda a diferença.
 Roseli Maria Scarin do Nascimento
Psicopedagogo
Mogi Guaçu
Crianças com necessidades especiais tem realmente dificuldades. Geralmente são confundidas como birrentas, e preguiçosa. Te aconselho a buscar mais informações sobre a dificuldade específica dele. TDAH +TEA É PRECISO MUITA ORIENTAÇÃO, jogo de cintura e comunicação. Sucesso estou à disposição
 Sheila Pareschi
Psicanalista, Psicopedagogo
Nova Friburgo
Você precisa ser informada se ele está sendo acompanhado por médicos e terapeutas.
A equipe pedagógica da sua escola precisa ter contato com a equipe multidisciplinar que faz o acompanhamento dele.
Assim, você será informada se ele precisa de ensino individualizado. Pelo seu relato parece que sim.
Por enquanto, copie para ele ou leve tudo xerocado.
Diversifique a sua aula para atender a inteligência visual dele. Criança autista com TDAH costuma ser muito mais visual que auditiva.
Prepare algumas aulas com imagens, figuras e vídeos curtos provavelmente serão mais interessantes para ele.
E, o mais importante, não deixe de se comunicar com os pais e terapeutas dele através da equipe pedagógica da escola.
Ninguém melhor que a equipe multidisciplinar que trata seu aluno para indicar o caminho!



Dra. Silvana Langbein
Psicopedagogo
Cambará do Sul
Olá! Primeiro, parabéns por buscar respostas para tirar dúvidas, só quem é profissional mesmo que se preocupa com o aluno e com seu desempenho. Segundo, é comum os alunos com TEA aproveitarem dos professores de apoio. Tem vários vídeos nas redes sociais de crianças sem braços escrevendo, mostre a ele que até com a boca ou pés se dá para escrever. Nunca facilite, perceba que, facilitar não é adaptar. Desejo sucesso, fico à disposição. Abraço Virtual.
 Carla Pinheiro
Psicopedagogo
São Paulo
Olá! Sempre acolha os alunos, pois sempre existe uma questão psicológica e/ou dificuldade de aprendizagem por trás disso. Uma característica do TEA é que eles costumam ter interesses anormais muito intensos. Suponhamos que seu aluno goste da cor azul, sabendo dessa preferência, você pode utilizá-la a seu favor na sala de aula, trazendo atividades com essa cor, ou apresentando desenhos que tenham essa cor, por exemplo. Essa estratégia pode te ajudar a manter ele focado na atividade por mais tempo e se engaje na tarefa.
Além disso, eles têm muita dificuldade com mudanças, por isso é importante tentar manter sempre a mesma rotina em sala de aula, fazendo atividades utilizando sempre instrução explícita, ou seja, estruturar e
sequenciar as aulas, de forma planejada e organizada, definindo os objetivos finais, como as crianças irão realizar a atividade, quais serão as etapas, os materiais, quanto tempo será necessário e como você irá avaliar o resultado. Caso haja alguma mudança, você pode criar junto com os alunos um quadro, no dia anterior e mostrar para sala como será o dia seguinte, para que eles visualizem quais atividades eles terão. Isso com certeza irá acalmar seu aluno, que terá uma previsão do que acontecerá.
 Rita Bastos
Psicopedagogo
Salvador
Olá querida,

Crianças com TDAH e autismo realmente demonstram resistência para realizar alguns tipos de atividades, nesse caso será importante que essas não sejam muito extensas para não serem muito duradouras. Eles precisam de apoio de um adulto para realizá-las. Experimente fazer combinados com ele, como por exemplo ele irá copiar o primeiro parágrafo e você o ajudará com o restante.... e após a realização da tarefa terá um momento na sala multidisciplinar para jogos de concentração, atenção... para que ele possa desestressar e continuar assistindo as aulas.
Sugiro uma visita a um psicopedagogo para acompanhamento para a criança e orientação para os professores e auxiliares.
Um grande abraço. Espero tê-la ajudado
Dra. Juliana Palma
Psicopedagogo
São Bernardo do Campo
Inicialmente você precisa se perguntar por que ele não quer copiar? Fazer essa investigação é essencial para o processo de aprendizagem. Em seguida, uma conversa com os pais, a orientadora da escola e um psicopedagogo ajudará a solucionar essa dificuldade de aprendizagem.
 Ricardo Bastos
Psicopedagogo, Terapeuta complementar
Rio de Janeiro
Olá, espero que você esteja bem.

Precisamos salientar aqui, que o professor não pode trabalhar sozinho nessa, é necessário um apoio ao docente, até mesmo para que ela saiba e entenda as peculiaridades da criança a qual esta tentando passar algum conteúdo. Daí a importância do trabalho em conjunto: Família x Escola x Terapeutas x Criança.


Todos devem estar de acordo, buscando o melhor para a criança.
 Sonia Andrade
Psicanalista, Psicopedagogo, Terapeuta complementar
Miguel Pereira
Boa noite!
A criança com TEA muitas das vezes apresenta dificuldades em fazer cópias, penso ser interessante, observar se o material imprimido funcionaria melhor ou digitar no notboock, as vezes precisa usar de flexibilidade e criatividade para ter melhor funcionalidade. Normalmente a recusa pode ser pelo TDAH, que é uma cormobidade, e pelas mãos mais enrijecida e não por falta de limites.
Olá !
Quando fui estagiária do "Programa Aprender sem Limites", ficava com uma criança autista e outra Down. Entendo o que está passando e copiar a lição para que ele pare de chorar não adiantará em sua formação. É necessário que você converse com a coordenação, professora e até com os pais para verificar uma melhor solução para que ele realize as atividades propostas em sala de aula. Chorar e fazer birra não pode ser moeda de troca.
Estou a disposição !
 Christiane Vieira
Psicopedagogo
Florianópolis
Boa noite, querida! Essa é uma situação desafiadora, mas é importante encontrar um equilíbrio entre apoiar o aluno e incentivar sua independência.

Uma estratégia recomendada é explicar a importância de copiar a lição da lousa para ele mesmo. Converse com o aluno sobre como essa habilidade é valiosa e irá ajudá-lo em seu desenvolvimento acadêmico. Divida a tarefa em partes menores e gerenciáveis, oferecendo elogios à medida que ele avança. Esteja presente para dar suporte emocional e encorajá-lo quando necessário.

É fundamental estabelecer recompensas para o esforço e o comportamento positivo. Ao finalizar a tarefa, elogie o aluno e ofereça pequenas recompensas, como elogios verbais ou um breve intervalo para algo que ele goste.

Manter uma comunicação aberta com a equipe de apoio do aluno, incluindo os pais e os profissionais de terapia, é crucial. Eles podem fornecer insights valiosos e apoio adicional, se necessário.

Lembre-se de ter paciência, pois o progresso pode ser gradual. Evite ceder completamente à birra, mas também evite confrontos excessivos que possam causar mais estresse ao aluno. O objetivo é ajudá-lo a desenvolver habilidades de independência e confiança ao copiar a lição da lousa por conta própria. Se a situação persistir ou piorar, considere discutir o assunto com a equipe de apoio para obter orientações específicas para a situação.
Entendo a situação delicada que você está enfrentando. Lidar com um aluno que tem TDAH e autismo leve pode ser desafiador, especialmente quando se trata de tarefas que envolvem copiar da lousa. Aqui estão algumas sugestões sobre como lidar com essa situação:

1. Compreensão e paciência: É importante lembrar que o comportamento do aluno é influenciado por suas condições de saúde, e pode ser uma manifestação de suas dificuldades sensoriais, de atenção e emocionais. Tente mostrar compreensão e paciência ao lidar com ele.

2. Comunicação clara: Explique ao aluno de forma calma e gentil que copiar as lições da lousa é uma parte importante do aprendizado, e que você está ali para ajudá-lo a superar esse desafio.

3. Apoio individualizado: Procure entender por que o aluno chora ao copiar da lousa. Ele pode estar enfrentando dificuldades sensoriais, cognitivas ou emocionais relacionadas à tarefa. Ofereça apoio individualizado para ajudá-lo a lidar com essas dificuldades.

4. Estratégias alternativas: Busque estratégias alternativas para auxiliar o aluno na cópia das lições, como o uso de recursos visuais, a simplificação das instruções, a divisão da tarefa em etapas menores, ou mesmo a utilização de tecnologias assistivas, se possível.

5. Reforço positivo: Reconheça e recompense os esforços do aluno quando ele tentar copiar as lições da lousa, mesmo que seja apenas por um curto período de tempo. O reforço positivo pode incentivá-lo a continuar tentando.

6. Busque apoio profissional: Converse com os pais do aluno e com outros profissionais da escola (psicólogos, pedagogos, etc.) para obter orientação sobre como lidar com essa situação de forma mais eficaz.

É importante lembrar que cada criança é única e pode responder de maneira diferente às estratégias adotadas. Se você precisar de mais orientações específicas ou se quiser compartilhar mais detalhes sobre a situação do aluno, estou aqui para ajudar no que for necessário.
Prof. Stainer Silvestre dos Santos
Psicopedagogo
Santa Luzia
O ideal e relatar ao psicopedagogo da escola para poderem junto da equipe pedagogia elaborar estratégias, pois você como profissional não pode copiar par aluno (salvo dificuldade de mobilidade que atrapalhe a escrita).
 Mauricéia  Costa
Psicopedagogo
Rio de Janeiro
É importante encontrar um equilíbrio entre oferecer apoio e estimular a autonomia do aluno. Crianças com TDAH e autismo podem ter dificuldades com a cópia da lousa devido a problemas de atenção, processamento visual ou motricidade. No entanto, copiar tudo para que ele possa fortalecer a dependência e evitar que ele desenvolva estratégias próprias. Uma alternativa é dividir a tarefa em etapas menores, permitindo que ele copie uma parte e você ultrapasse, reduzindo a sobrecarga. O uso de recursos como fotos da lousa para transcrição posterior, folhas impressas ou apoio de um tablet pode facilitar o processo. Além disso, fortalecer positivamente pequenos avanços, validar suas emoções e criar um ambiente seguro ajudará a reduzir a resistência. Trabalhar em parceria com a equipe escolar e a família pode trazer estratégias mais eficazes para auxiliá-lo no desenvolvimento da autonomia acadêmica.
 Aline Freitas
Psicopedagogo
Rio de Janeiro
Esse comportamento pode estar relacionado à dificuldade motora, à atenção ou até à rigidez cognitiva. O ideal é ajudá-lo a desenvolver autonomia sem ceder completamente à birra. Algumas estratégias que podem ajudar:

1. Reduzir a Exigência da Cópia
Uso de Fichas ou Impressões – Em vez de copiar tudo da lousa, ele pode receber um resumo impresso para apenas complementar com palavras-chave.
Uso de Tecnologia – Se permitido, ele pode tirar uma foto da lousa e copiar aos poucos.

2. Dividir a Cópia em Pequenas Etapas
Tempo Controlado – Combine que ele copia duas linhas, faz uma pausa e depois continua.
Recompensa por Tentativa – Se ele copiar um trecho sozinho, pode ganhar um incentivo (exemplo: elogio, adesivo, tempo para algo que goste).

3. Estratégias para Reduzir as Birras
Mantenha a Regra com Firmeza e Calma – Se ele chorar, valide o sentimento: "Sei que é difícil, mas eu acredito que você consegue."
Dê Alternativas – Exemplo: "Você quer copiar sentado ou em pé?" (dar escolhas ajuda na aceitação).
Não Ceder à Birra – Se copiar no lugar dele virou um padrão, ele aprendeu que chorar funciona. Tente não reforçar esse comportamento.
Boa tarde,
Ele deve ter alguma questão com a pega no lápis, tem crianças que tem agonia e precisa de intervenção psicopedagogica para trabalhar isso nele.tente fazer ele escrever poucas coisas para não sobrecarrega-lo. escrita é treino quanto mais escreve mais de adapta. espero ter ajudado.

Especialistas

Ilana Ferreira De Lima

Ilana Ferreira De Lima

Psicólogo

Aracaju

Ana Carolina Spinello Consul

Ana Carolina Spinello Consul

Psicólogo

São Bernardo do Campo

Luana Lima Guimarães

Luana Lima Guimarães

Psicopedagogo

Cotia

Bruno Aguiar

Bruno Aguiar

Médico clínico geral

Campinas

Ana Fonseca

Ana Fonseca

Psicólogo

Bragança Paulista

Isadora Venturim Silva

Isadora Venturim Silva

Psicólogo

Vila Velha

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 350 perguntas sobre Autismo
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.