Olá, sou mamãe de uma bb de 2 aninhos, assim como quase toda mãe sinto uma culpa enorme de não esta

Olá! É bastante comum uma mulher que é mãe se sentir da forma que você relatou, apesar disso, não é saudável emocionalmente se sentir culpada a todo o tempo, não é mesmo?
Recomendo que busque terapia para te auxiliar nessas questões. Profissionais que atendam com o método de Psicanálise talvez sejam interessantes para te apoiar no seu entendimento da origem dessa sensação e durante o processo terapêutico pode ser que você encontre uma nova forma de dar significado a tudo isso e se sinta melhor.

Olá. Geralmente não nos preocupamos de fazermos o melhor pra quem não amamos. Certo? É possível perceber muita culpa no seu relato e até mesmo você já consegue identificá-la, o que é bastente positivo. Diante disso, considero importante que busque um psicólogo/psicanalista para que possa ter um espaço de escuta e acolhimento para esse sentimento que nitidamente está te gerando muito sofrimento. Caso queira marcar uma entrevista, estou à disposição!

Já ouviu no ditado popular? : "Quando nasce uma criança, nasce uma mãe que se sente culpada" . Parece que está se cobrando muito, bem como idealizando uma figura de mãe perfeita, que não existe. O pior é que isto tudo está te fazendo sofrer. Procure ajuda profissional, sua bebê precisa de uma mãe acima de tudo, leve e feliz! Espero ter te ajudado, @lysipsicologa

O sentimento de culpa materna é comum, mas é crucial entender que não há maternidade perfeita. Com o nascimento de um filho, surge também a responsabilidade e, por vezes, a culpa. Ser mãe muitas vezes significa enfrentar pressões em busca de uma maternidade ideal, resultando em sentimentos de culpa e na invalidação de experiências.
É importante trabalhar essas emoções, reconhecendo que a perfeição não é realista e que cada mãe tem sua jornada única.

Olá!
Em suas palavras é possível perceber, assim como as colegas mencionaram, o tamanho de seu amor pela sua filha.
O amor de uma mãe é incomparável, pois transcende a tudo o que nós podemos imaginar.
Pela sua idade é possível sentir maior senso de responsabilidade e a insegurança, o que pode ocasionar a sensação de não estar dando o amor à altura que a sua filha merece. No entanto, é importante preservar a sua identidade como pessoa, antes de uma identidade como mãe.
Outro ponto que me chama a atenção é a questão do excesso de culpa que você carrega consigo mesma. E a sensação de culpa pode estar relacionada a várias causas.
Por isso, eu sugiro, como as demais colegas, que busque uma ajuda profissional.
Caso deseje, fico à disposição.

A maternidade ainda vem acompanhada de uma série de idealizações, bem como expectativas.
Assim também é com o amor, que não está posto, mas é uma construção. Quando nasceu sua bb, também nasceu uma mãe. Poder compartilhar suas dúvidas e angústias pode te ajudar a descobrir, e/ou construir sua forma de ir trilhando este caminho e lidando com os desafios.

Olá! Ser mãe traz muitas ideias e ideais que comporta tanto responsabilidade como amor. Atualmente sabemos quanto os primeiros anos de uma criança são definidores de sua formação e que estão ligados aos cuidados e relação oferecidos pela função materna (ações de cuidados e vínculos que os adultos exercem em relação aos pequenos). Tu dizes que não faz o que pensas que deveria e se questiona se é sinal de não amar sua filha. Acredito que falar mais sobre isto e do seu contexto possa contribuir muito com o que diz ser uma preguiça que te abate. Quem sabe buscar terapia para apoiar tua maternidade e pensar como seguir nas tuas condições atuais?

Olá,

Primeiramente, é importante reconhecer que seus sentimentos de culpa e preocupação são comuns entre mães, especialmente aquelas que se tornam mães em uma idade jovem. Sentir-se sobrecarregada, desanimada ou até mesmo duvidar do próprio amor pela sua filha não são indicativos de que você não a ama. Pelo contrário, a preocupação em ser uma boa mãe e fazer o melhor para ela é um sinal claro de amor e cuidado.

Cuidar de uma criança pequena é uma tarefa desafiadora, e é completamente normal ter momentos de desânimo e cansaço. O fato de você se preocupar com o bem-estar dela e ter a intenção de fazer o melhor já mostra que você está comprometida com seu papel de mãe.

É importante lembrar que nenhuma mãe é perfeita e que é normal ter dias melhores e dias mais difíceis. A maternidade é um aprendizado contínuo e cada mãe tem seu próprio ritmo e maneiras de cuidar de seus filhos.

Se você está sentindo muito desânimo, preguiça ou dificuldade para cuidar de si mesma e da sua filha, pode ser útil buscar apoio. O desânimo prolongado pode ser um sinal de algo mais, como depressão pós-parto ou estresse crônico. Conversar com um profissional, como um psicólogo, pode ajudar a entender melhor esses sentimentos e a encontrar maneiras de lidar com eles.

Se você achar que uma conversa sobre esses sentimentos e como eles estão afetando sua vida pode ser útil, estou disponível para uma consulta. Podemos explorar estratégias para ajudá-la a lidar com esses desafios, melhorar seu ânimo e fortalecer seu relacionamento com sua filha.

Atenciosamente,

Hugo Moraes

Por mais apoio e suporte, há sempre uma espécie de solidão na maternidade. Ninguém ensina a ser mãe. Tampouco isso é um instinto natural. A ideia de amor incondicional belo e cheio de flores é romântica e cruel com a mulher mãe. Você está dando as respostas possíveis com o que você tem à disposição em sua vida e sua história. Uma análise é recomendável para atravessar esse momento. Mas saiba que não há nada de errado em desânimo e preguiça. Ou até mesmo de ficar de saco cheio de ser mãe... Se houvesse uma mãe sempre ativa e sempre satisfeita, a criança não seria muito saudável rsrs

Olá! Quando se é mãe, a busca pela maternidade perfeita causa mil motivos para se sentir culpada e ter suas experiências invalidadas e questionadas. A psicoterapia pode te ajudar a lidar melhor com as suas emoções e desconfortos, estou à disposição!

Olá, mãezinha!

Primeiro, quero dizer que é importante você saber que o sentimento de culpa materna é muito comum, e não significa que você não ame sua filha. Na verdade, é um sinal de que você se importa com ela e quer o melhor para ela.

A maternidade é uma jornada desafiadora, e é normal ter momentos de dúvida, desânimo e preguiça. Especialmente quando somos mães jovens, ainda estamos nos descobrindo e aprendendo como lidar com todas as responsabilidades que a maternidade traz.

É importante que você não se cobre tanto. Se você está fazendo o seu melhor, isso é o suficiente. Lembre-se que o amor de mãe é incondicional, e sua filha sente o seu amor, mesmo que nem sempre você consiga demonstrar da maneira que gostaria.

Aqui estão algumas dicas para lidar com o sentimento de culpa materna:

Faça uma lista das coisas que você está fazendo bem como mãe. Quando você se concentrar nos seus pontos fortes, vai se sentir mais confiante e menos culpada.
Peça ajuda quando precisar. Não tenha vergonha de pedir ajuda a familiares, amigos ou profissionais.
Cuidado de você mesma. É importante que você tenha tempo para cuidar da sua saúde física e mental. Quando você está bem, consegue ser uma melhor mãe para a sua filha.
Se você estiver sentindo muita culpa ou se ela estiver interferindo na sua vida, é importante buscar ajuda profissional. Um psicólogo ou psicanalista pode ajudá-la a entender o seu sentimento e a desenvolver estratégias para lidar com ele.
"É importante lembrar que não existe uma mãe perfeita. Todas as mães cometem erros. O que importa é que você ame a sua filha e esteja sempre tentando ser a melhor mãe possível para ela." Espero que essas informações sejam úteis. Desejo a você muita força e sabedoria para a sua jornada materna.

Olá!

Certamente a cultura impõe cargas muito pesadas de cuidado apenas nas mulheres, e quando uma tem bebê, a força dessas imposições e expectativas externas se torna grande de mais, até o ponto de quebrar o equilíbrio da saúde mental de muitas mulheres que cuidam, especialmente de mulheres no papel social de mães.
Você fala nos sentimentos de culpa ao não se sentir capaz de lidar com o grande peso do cuidado, sobre o qual ninguém informa realmente os custos pessoais de quem o executa. As limitações em recursos, tempo, energia, conhecimentos e motivação para lidar com o trabalho do cuidado, não têm nada a ver com o amor. Você precisa de um espaço de fala para entender essas questões de um ponto de vista pessoal, e não simplesmente porque alguém esteja tentando te explicar isso de fora.
É muito importante avaliar qual é a sua rede de apóio. Muito recentemente na história da humanidade, as mulheres passaram a cuidar de filhos tão sozinhas, igual se faz hoje. Antes era uma tarefa comunitária, da família e da tribo toda. Ninguém, seja homem ou mulher, irá conseguir uma vida em paz, saudável e prazerosa se não tiver acesso a tempo e possibilidades de se preocupar pelo próprio bem-estar. Se ser mãe te está roubando essa possibilidade, é necessário achar formas de receber ajuda, dividir esforços, e se organizar para descansar bem.
FALAR é importante, mas também espero que você ache pessoas e lugares nos quais possa se apoiar como ser humano individual, não só como mãe, e facilitar a sua vida.

Boa sorte!

Olá, O fato de sentir-se culpada por não ser a mãe que imagina não está ligado à falta de amor, seja talvez, à pressão e ao cansaço emocional. É normal ter altos e baixos na jornada da maternidade. É importante buscar apoio para lidar com esses sentimentos, seja conversando com alguém de confiança ou buscando ajuda profissional. Cuidar de si mesma é fundamental para poder cuidar bem de sua filha. Lembre-se, sentir-se sobrecarregada ou ter dificuldade em enfrentar os desafios da maternidade não significa falta de amor. É um sinal de que você está enfrentando uma situação desafiadora e precisa de apoio para encontrar maneiras de lidar com isso. Lhe de desejo muito sucesso nessa sua jornada. Qualquer dúvida, estou à disposição.

Olá, Pelo seu relato vi que ama muito seu bebê e é normal sentir cansaço e culpa, a maternidade nos leva a isso devido as responsabilidades e deveres. Isso é normal, seu bebê ainda é muito pequeno e duvidas surgem o tempo todo.
Procure conversar sobre suas dúvidas e medos; a terapia nesse momento será de grande ajuda para você conseguir se sentir mais tranquila e satisfeita com esse processo de maternidade.

Boa tarde! No mundo da maternidade, é comum ouvir que maternar é uma tarefa extremamente exaustiva, repleta de dúvidas e culpas. Surge então a famosa frase: 'Nasce uma mãe, nasce uma culpa'. Não se cobre tanto. Apesar da grandiosidade da tarefa, é possível vivenciá-la com leveza. Com análise e apoio adequado, é possível encontrar o equilíbrio necessário e a segurança nesse percurso inédito para você. Lembre-se de que cada jornada materna é única e que você está fazendo o melhor que pode. Conte comigo. Com carinho, Aline.

Pelo contrário! Me parece que existe muito amor. Esse é o maior amor do mundo. Tudo novidade e isso tudo assusta. Tente se acolher e ter perto alguma rede de apoio (pessoas próximas) para te ajudar nessa fase. Se puder, procure um bom profissional. A terapia ajuda demais! Abs
Elisangela

Olá! É completamente normal sentir-se sobrecarregada e até mesmo duvidar de suas habilidades como mãe, especialmente quando se torna mãe em uma idade jovem e está ajustando a sua vida para atender às necessidades de um filho pequeno. Sentir culpa e preocupação são sentimentos comuns entre muitas mães, mas essas emoções definitivamente não significam que você não ama sua filha. Na verdade, o cuidado e a preocupação que você expressa em querer fazer o melhor para ela são claros indicativos do seu amor e compromisso.

A maternidade pode ser extremamente desafiadora, e sentimentos de desânimo ou falta de ânimo podem ser influenciados por muitos fatores, incluindo estresse, cansaço e, às vezes, condições de saúde mental como a depressão pós-parto. Aqui estão algumas sugestões para ajudá-la a lidar com esses sentimentos:

Procure Apoio: Converse com amigos, familiares, ou outros pais que possam oferecer suporte emocional e prático. Grupos de apoio para mães podem ser especialmente úteis, pois permitem que você compartilhe suas experiências e ouça as de outros em situações similares.

Cuide de Sua Saúde Mental: Sentimentos de desânimo e falta de energia podem ser sintomas de condições como depressão. Considerar falar com um profissional de saúde mental pode ser muito benéfico. Eles podem oferecer estratégias de coping e, se necessário, tratamento.

Estabeleça Metas Realistas: Ser mãe é um trabalho difícil e ninguém é perfeito. Estabeleça expectativas realistas para si mesma e reconheça que está fazendo o melhor que pode. Celebrar pequenas vitórias pode ajudar a aumentar seu ânimo.

Tempo Para Si Mesma: É importante reservar um tempo para cuidar de si mesma. Isso pode ser tão simples quanto ler um livro, tomar um banho relaxante, ou praticar um hobby que você goste. Quando você cuida de si mesma, você está em uma melhor posição para cuidar de sua filha.

Rotinas e Planejamento: Estruturar o dia pode ajudar a gerenciar o tempo e reduzir o estresse. Planeje atividades simples e agradáveis que vocês podem fazer juntas, o que pode fortalecer o vínculo e melhorar seu estado de espírito.

Alimentação e Descanso Adequados: Tente manter uma dieta equilibrada e garantir o suficiente descanso. A fadiga pode afetar muito o seu humor e energia.

Lembre-se, sentir-se desanimada ou preocupada em não estar fazendo o suficiente não diminui o amor que você sente pela sua filha. É um sinal de que você se importa profundamente e quer fazer o melhor possível. Cada passo que você toma, por menor que seja, é uma prova do seu compromisso e amor por ela.

Claro de não! Você está cansada. E como toda pessoa tem limites de possibilidades e atividades. Infelizmente, ao longo da vida, fazemos escolhas e é inevitável perder. Muitas mães carregam o sentimento de culpa, justamente porque gostariam de fazer mais. Mas essa ideia de uma mulher multitarefa que consegue ser excepcional em tudo, não existe. Tente fazer o possível dentro de seus limites de tempo, energia e sentimento. Porém, se o sofrimento estiver demais, busque ajuda profissional para aprender a lidar com esses conflitos e limitações.