Olá, sou mãe de uma recém nascida. Eu estava em um relacionamento abusivo extremo, o pai dela me des

38 respostas
Olá, sou mãe de uma recém nascida. Eu estava em um relacionamento abusivo extremo, o pai dela me desrespeitava e humilhava durante toda minha gestação, chegando algumas vezes a ser agressivo verbal e fisicamente. Eu acabei me desvinculando dele depois de um ciclo vicioso de vai e volta e ele nunca fez nada por nós. Agora que ela nasceu eu me sinto distante dela, como se eu não conseguisse amá-la e me sinto muito mal por isso pois sei que ela não tem culpa. E agora ele me pressionando na justiça me deixa ainda mais irritada e distante dela, eu não queria me sentir assim, o que faço?
 Dora Costa
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Bom dia!
Imagino a sua angústia de ter que lidar com um bebê, que já é complexo , e sem o apoio de um companheiro comprensivo , se torna ainda mais difícil.
Cuidar de vc, de sua saúde mental e psíquica, é fundamental para lidar com essa situação, e também poder acessar e entender os conflitos latentes em torno dessa relação conturbada.

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 Larissa Roggia
Psicanalista, Psicólogo
Porto Alegre
Olá! A maternidade já mexe muito com uma mulher, por todas as transformações que ela exige. É um momento delicado, no qual você está tentando se entender nesse novo papel, nessa nova condição e ainda precisa cuidar de outra pessoa, que depende integralmente de você. Quando a maternidade acontece em meio a um contexto turbulento, tudo isso pode ser potencializado e trazer sofrimento. Talvez vocês duas precisem de cuidados, nesse momento . Seria muito importante se puderes buscar uma ajuda profissional para lhe auxiliar com suas questões para que se sinta melhor para poder se aproximar da sua filha.
 Angela Maria da Silva
Psicanalista, Psicólogo
Guarulhos
Bom dia , sei o quanto esta sendo dificil e doloroso tudo isso , mas é fundamental voce romper com isso que a esta fazendo sofrer .
Precisa ir na direcao da vida e buscar ser feliz . Importantíssimo que busque tratamento para obter ganhos satisfatórios na vida e consiga ser feliz ao lado da filha que precisa que vc esteja inteira .
 Bruno Reis
Psicanalista, Psicólogo
Salvador
Seu relato traz um contexto de violência num momento em que você é convocada a responder ao litígio como mulher e mãe. Nessas demandas que são endereçadas a você há o desejo inconsciente. Isso quer dizer que desejar uma criança como um filho requer um trabalho de subjetivação que nem sempre ocorrerá no domínio da racionalidade. Um abraço.
Prof. Fernanda De Ferrante
Psicólogo, Sexólogo, Psicanalista
Curitiba
Olá, sinto muito pelo que está passando.
Veja, você vivenciou uma situação de abuso e violência durante muito tempo. É muito frequente nessas ocasiões que a mulher perca sua identidade, que deixe de agir por sua própria vontade, e isso quem faz é justamente a situação de violência que você passou.
Juntamente com isso, você engravidou, teve seu bebê, a maternidade é um processo de mudança extrema. E juntamente com sua separação, imagino o quanto deva estar difícil para você.
É possível mudar, fazer diferente, se vincular com seu bebê, é um processo que exige paciência e dedicação. Mas que pode sim ter um destino feliz nisso tudo.
Um forte abraço.
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 Maisa Guimarães Andrade
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá. Sinto muito que esteja passando por isso
É importante reconhecer que a situação que você passou durante a gravidez, incluindo o relacionamento abusivo, pode ter deixado marcas emocionais profundas em você. A sensação de distância em relação à sua filha é um sentimento complexo e compreensível, considerando o estresse e a pressão adicionais que você está enfrentando em relação ao pai da criança.

A psicanálise pode ser uma abordagem útil para entender e trabalhar esses sentimentos e emoções complexas. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a psicanálise pode ajudar:

Exploração das emoções: Um psicanalista pode ajudá-la a explorar as emoções que você está sentindo em relação à sua filha, ao pai da criança e a si mesma. Isso inclui examinar as raízes desses sentimentos, como eventos passados, traumas, padrões de relacionamento e dinâmicas familiares.

Compreensão do relacionamento com o pai: A psicanálise pode ajudar a entender a natureza do relacionamento abusivo com o pai da criança, como isso afetou sua autoestima e sua capacidade de se conectar emocionalmente com sua filha.

Processamento do trauma: Se você experimentou traumas durante o relacionamento abusivo, a psicanálise pode oferecer um espaço seguro para processar esses traumas e trabalhar na cura emocional.

Construção do vínculo com a criança: A psicanálise pode ajudar a identificar obstáculos emocionais que estão dificultando o desenvolvimento de um vínculo saudável com sua filha. Isso pode envolver a exploração de sentimentos de culpa, ressentimento ou medo.

Fortalecimento da autoestima e autonomia: A psicanálise pode ajudá-la a fortalecer sua autoestima e autonomia, o que é fundamental para tomar decisões em relação ao pai da criança e criar um ambiente seguro para sua filha.

Lembre-se de que a psicanálise é um processo que leva tempo e requer comprometimento, mas pode ser muito benéfico para o seu bem-estar emocional e para a construção de um relacionamento saudável com sua filha. Além disso, é importante buscar apoio social e familiar para ajudar na criação da criança, de forma a não se sentir sobrecarregada.

Além da psicanálise, considere a possibilidade de buscar apoio legal, como um advogado, para lidar com as questões judiciais relacionadas ao pai da criança. Isso pode ajudar a reduzir o estresse e a pressão que você está enfrentando nesse aspecto da sua vida.

Não hesite em procurar um psicanalista ou outro profissional de saúde mental para começar a trabalhar nas questões emocionais que você está enfrentando. Você não está sozinha, e existem recursos disponíveis para ajudar você a navegar por essa situação desafiadora.!

Espero ter te ajudado. Estou a disposição para qualquer dúvida. Sinta-se muito abraçada!!
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 Lisiane Hadlich Machado
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Você está em um momento bastante fragilizada, com o histórico do relacionamento abusivo, a depressao pos parto e provavelmente mais questões emocionais no seu passado que agravam esses gatilhos. A psicoterapia poderia ajudar. A disposição.
Dra. Sonia Maria Leite Quezada
Psicanalista, Psicólogo
Fortaleza
Boa noite, a liberdade do sujeito deve ser respeitada. Nada na vida está acima da liberdade .Vc deve se sentir livre, até pra errar! O apoio da família é imprescindível. Mas a sua coragem deve ser determinante. Há escolhas que devem ser efetivadas e que podem significar sofrimento, mas não desista, lute por melhores escolhas...é a vida! Daí vai surgindo uma nova pessoa. Sucesso !
As vezes ,o nosso eu se divide ,diante da tristeza da decepção e de dores profundas ,essa divisão leva as emoções pra outro lado , bem longe da razão e dos pensamentos .Isso surge como uma defesa natural no modo sobrevivência .Quando sentimos amor, ficamos mais vulneráveis.Talvez seu modo sobrevivência não esteja permitindo o sentir.A terapia pode lhe ajudar muito no resgate das suas emoções.
 Silvaneide Andrade Diniz
Psicanalista, Psicólogo
Guarulhos
Olá, sinto muito pelo que está passando querida, um abraço pra você.
O puerperio em si já é um desafio para uma mulher, lidar com tantas questões e ainda cuidar de uma vida.
Todas essas questões juntamente com o termino de um relacionamento torna ainda mais difícil.
Busque um acompanhamento psicológico e também se você tiver busque uma rede de apoio, família, amigos, peça ajuda.
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 Tatiana Pitthan
Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! São muitas as emoções com a gestação e o nascimento de sua bebê e novos desafios em sua nova vida Com as dificuldades no relacionamento com o pai dela, há uma mistura de sentimentos e relações. Importante falar o quanto antes sobre seu mal estar para entender e trabalhar em análise esse bloqueio psíquico que está crescendo entre você e sua filha, a fim de poder se reaproximar dela.
Fique à vontade para agendar uma sessão.
Dra. Valentina Tereshkova Rossi
Psicanalista
São Paulo
Entendo que você está passando por um momento extremamente desafiador, e quero começar expressando meu respeito pela coragem que demonstrou ao se afastar de um relacionamento abusivo. É um passo significativo e vital para a sua segurança e bem-estar, bem como para o de sua filha. A sensação de distância em relação à sua filha é compreensível, mas é importante lembrar que esses sentimentos não a tornam uma mãe inadequada. Traumas e abusos anteriores podem deixar cicatrizes emocionais profundas, que afetam nossa capacidade de nos conectar com outras pessoas, mesmo nossos filhos. No entanto, esses sentimentos podem ser trabalhados com o tempo e apoio adequado. Neste momento, a busca por ajuda profissional, como um psicólogo, é fundamental. Um terapeuta pode ajudá-la a compreender e lidar com as emoções que estão afetando seu relacionamento com sua filha. Você não está sozinha nessa jornada, e ter alguém para conversar e guiá-la pode ser extremamente benéfico. Além disso, considere a possibilidade de construir uma rede de apoio sólida ao seu redor. Amigos e familiares que a compreendem e estão dispostos a ajudar podem desempenhar um papel crucial no seu processo de recuperação e no fortalecimento do vínculo com sua filha. É importante lembrar que a recuperação de um relacionamento abusivo é um processo, e cada pessoa percorre esse caminho em seu próprio ritmo. Tenha paciência consigo mesma e não se culpe por sentir-se distante nesse momento. Com o tempo, esforço e apoio, é possível construir um relacionamento amoroso e saudável com sua filha. Lembre-se de que sua filha é uma parte valiosa da sua vida, e você tem a capacidade de nutrir um vínculo amoroso e seguro com ela à medida que avança em sua jornada de recuperação. Este é um momento desafiador, mas com o apoio adequado, é possível superar os obstáculos e criar um ambiente positivo para o desenvolvimento de seu relacionamento com sua filha. Se você tiver mais perguntas ou precisar de apoio adicional, estou aqui para ajudar.
 Fernanda Soares Navarro
Psicanalista
Belo Horizonte
boa tarde! faça terapia, vai te ajudar a se sentir escutada e a se organizar!
Olá! Sou Renato da S. Borges, psicanalista e prof. (PUC-Rio) - @renato_sbneto.
A situação de abuso pela qual você passou no período de gravidez (acredito que mesmo antes) é bastante complexa e tem consequências práticas que - no seu caso - você percebe muito bem... O amálgama de sentimentos produzido por ela pode ser desnorteador e cobra uma escuta atenta, tranquila, cuidadosa, para que você tenha a possibilidade de entender mais profundamente o que aconteceu, nomeando cada coisa, a fim de enxergar-se de maneira mais profunda em meio a isso tudo...
Se precisar de ajuda nesse processo, entre em contato.
Melhoras!
Renato
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 Maurício Henriques Damasceno
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá! Experiências extremas (físicas ou psicológicas) costumam ter consequências dinâmicas. É comum não compreendermos bem o que estamos passando e ou sentindo. Sabemos que algo não está bem, mas não entendemos bem o por quê! Isso somado a exigências que não cessam, cuidar de um bebê por exemplo, pode elevar os níveis de estresse e produzir instabilidades. Um processo organizado de tratamento (psiquiátrico e ou psicológico) pode ajudar na melhor elaboração do que sente e, consequentemente, permitir que se expresse adequadamente aos seus enfrentamentos. Além disso, o sofrimento provoca uma 'obstrução cognitiva', uma espécie de 'cegueira' que interfere na nossa capacidade de julgar e decidir. Não é algo fácil de lidar sozinha! Procure ajuda! Fique bem!
 Fernanda Moreira Potyguara
Psicanalista
São Paulo
Olá! Sei como isso pode estar te afetando emocionalmente! E não só a você, mas também ao seu bebê.É uma dor em dôbro! Mas esse sofrimento não precisa perdurar!
Sou psicanalista e psicoembrióloga, portanto posso atender a você trabalhando com a psicanálise e juntamente com a psicoembriologia ajudando também ao seu bebê.
Se desejar iniciar esse processo de tratamento pode contar comigo!
A maternidade não é um período fácil e quando é vivenciada em um ambiente violento sem amparo e acolhimento isso gera consequências.
Está angustiada porque sabe que seu bebê é absolutamente dependente de você ou de um adulto que possa estar atento as necessidades dele .
Me parece que também precisa ser cuidada para se fortalecer e então ter condições de cuidar do seu bebê.
 Diogo Betini
Psicanalista
Vitória
Olá. Acredito piamente como está sendo difícil para você este momento. Acredito que como tantas outras mulheres você também vai conseguir vencer. Quanto ao sentimento com a sua filha, talvez valha a pergunta sobre qual era a sua expectativa sobre o amor materno. Será que o fato de está angustiada sobre isso já não é um ato de ama ou de querer amar ainda mais? De toda forma, o fenômeno do deslocamento é real, então, te oriento a procurar um analista da sua confiança para elaborar esse seus traumas e os sentimentos gerados, e avaliar se você não está deslocando a figura do seu marido para a sua filha, ou se outra coisa semelhante. Fico à disposição.
 Lucas Jerzy Portela
Psicanalista
Salvador
Boa pergunta para você se fazer em sua psicanálise: já pensou em iniciar um tratamento psicanalítico para investigar e tratar disso tudo clinicamente com um psicanalista...?
 Cintia Salomão
Psicanalista
Niterói
Você parece ter passado por experiências vivenciadas como rejeição e pode estar transferindo tais sentimentos para sua filha. Aconselho a buscar terapia o quanto antes para ajudar a melhorar seu relacionamento com a criança, pois os primeiros anos de vida de uma pessoa são fundamentais na construção de seu caráter.
Dr. Jose Romulo Frota
Psicanalista, Sexólogo
Curitiba
Lamento ouvir sobre a dificuldade que está enfrentando. Esses sentimentos podem ser complexos e surgir de diversas questões emocionais. Seria aconselhável buscar apoio psicológico para ajudá-la a processar essas emoções e lidar com a pressão legal. Um psicanalista pode auxiliar na compreensão das razões por trás desses sentimentos e fornecer estratégias para fortalecer seu vínculo com a sua filha. Recomendo procurar um profissional de saúde mental para orientação personalizada nesse processo.
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 Rafaela Maluf
Psicólogo
São Paulo
Olá! A jornada da maternidade é profundamente transformadora e desafiadora, envolvendo uma série de mudanças e adaptações. Encontrar-se e adaptar-se a este novo papel enquanto se cuida de um ser que depende completamente de você pode ser particularmente desafiador. Quando essas experiências ocorrem em contextos tumultuados, os desafios e o potencial para o sofrimento podem ser amplificados. Neste momento, pode ser que tanto você quanto sua filha necessitem de suporte adicional. É crucial considerar a busca por ajuda profissional, que pode oferecer orientações valiosas para ajudá-la a navegar por essas questões, fortalecendo sua relação consigo mesma e com sua filha. Estou à disposição para conversar mais sobre isso e explorar as opções de suporte disponíveis, caso você sinta a necessidade.
 Paulo Bonzanini
Psicanalista
Santo André
Primeiramente, quero reconhecer a coragem que você demonstrou ao se libertar de um relacionamento abusivo. É uma decisão difícil e muitas vezes dolorosa, mas é fundamental para o seu bem-estar e o da sua filha.
É compreensível que você esteja passando por um turbilhão de emoções neste momento. Lidar com os traumas e o estresse emocional de um relacionamento abusivo enquanto cuida de um recém-nascido pode ser esmagador. É importante lembrar que é normal sentir uma variedade de emoções durante esse período, e não há uma maneira "certa" de se sentir.
Sentir-se distante ou incapaz de amar sua filha pode ser uma resposta emocional ao trauma que você experimentou. O relacionamento abusivo pode ter afetado sua capacidade de se conectar emocionalmente com ela neste momento. No entanto, é crucial entender que esses sentimentos não significam que você não ame sua filha ou que você é uma má mãe. É apenas uma reação natural a uma situação extremamente estressante.
A pressão adicional que você está enfrentando do pai da sua filha através do sistema judicial só torna tudo ainda mais difícil. É importante procurar apoio durante este período. Você não precisa lidar com isso sozinha. Considere procurar aconselhamento psicológico para ajudá-la a processar suas emoções e encontrar maneiras saudáveis de lidar com o estresse.
Além disso, cercar-se de apoio emocional de amigos e familiares pode ser extremamente benéfico. Ter alguém com quem você possa conversar e compartilhar seus sentimentos pode ajudar a aliviar o peso que você está carregando.
Lembre-se de que cuidar de si mesma é fundamental para cuidar de sua filha. Tire um tempo para praticar o autocuidado, seja através de atividades relaxantes, exercícios físicos ou simplesmente descansando quando precisar.
Quanto à situação legal, tente manter o foco no que é melhor para você e sua filha a longo prazo. Procure apoio legal para garantir que seus direitos e os direitos de sua filha sejam protegidos.
Por fim, seja gentil consigo mesma. Você está passando por um período extremamente desafiador, e é importante reconhecer sua força e resiliência até agora. Com o tempo e o apoio adequado, você pode encontrar o caminho para superar esses desafios e construir um futuro feliz e saudável para você e sua filha.
 Felipe Firenze
Psicanalista
Rio de Janeiro
Primeiramente, quero lhe oferecer um espaço de acolhimento e empatia diante da situação delicada que está enfrentando. É admirável sua coragem em compartilhar suas angústias e preocupações. Passar por um relacionamento abusivo é uma experiência extremamente desgastante, que pode deixar sequelas profundas em nossa saúde mental. É compreensível que, diante desse histórico, você esteja enfrentando dificuldades para se conectar emocionalmente com sua recém-nascida. É importante que você se permita buscar ajuda profissional para lidar com esses sentimentos e aprender estratégias para superá-los. Priorizar sua saúde mental é essencial não apenas para o seu bem-estar, mas também para o desenvolvimento saudável de sua filha. Lembre-se de que você não está sozinha nessa jornada e que existem profissionais qualificados que podem lhe oferecer suporte e orientação. Estou aqui para apoiá-la nesse processo de autocuidado e autoconhecimento.
 Solange Sousa
Psicanalista
Guarulhos
Sinto muito que esteja passando por uma situação tão difícil. É compreensível que você esteja se sentindo sobrecarregada e distante devido ao relacionamento abusivo e às pressões legais do pai da criança. É importante reconhecer que esses sentimentos de distância e dificuldade em amar sua filha podem ser influenciados pela experiência traumática que você viveu durante a gestação e após o nascimento dela.

Neste momento, é fundamental buscar apoio emocional e psicológico para lidar com esses sentimentos. Considerando o histórico de abuso e as pressões legais, seria útil procurar um terapeuta especializado em trauma e relacionamentos abusivos. Eles podem ajudá-la a processar suas experiências, compreender seus sentimentos em relação à sua filha e desenvolver estratégias para fortalecer seu vínculo com ela.

Além disso, lembre-se de que é importante cuidar de si mesma para poder cuidar de sua filha. Priorize seu bem-estar emocional e físico, buscando apoio de amigos, familiares ou grupos de apoio para mães que passam por situações semelhantes.

Quanto às pressões legais, considere buscar orientação jurídica para entender seus direitos e opções disponíveis. Um advogado especializado em direito familiar pode ajudá-la a lidar com essas questões de forma mais tranquila e eficaz.

Por fim, lembre-se de que você não está sozinha nessa jornada. Estou aqui para oferecer apoio e orientação sempre que precisar.
Dr. Rubens Torres
Psicanalista
Hortolândia
Você esta passando por várias situações ao mesmo tempo, para dar conta não deve estar fácil.
Para conseguir lidar com todas esta situação psicoterapia vai te ajudar.

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 Mariana Klinke
Psicanalista
São Paulo
Olá! Sinto muito que você esteja passando por isso. Após o nascimento de um bebê, a vida da mãe muda muito. Isso já é um desafio. Para aumentar a pressão, essa nova fase da vida vem acompanhada de um trauma, o da violência. Há algo que podemos considerar nesse caso: a possibilidade de uma depressão pós-parto, pelas mudanças hormonais, agravada pela relação emocional conflituosa com o pai da bebê, que agrediu você enquanto estavam juntos e segue agredindo ao ir na Justiça. Acredito que a psicoterapia e também buscar um médico possa te ajudar a enfrentar o que você está passando, para que você consiga tanto se conectar com a bebê quanto lidar com o trauma. Se precisar de apoio e orientação, estou aqui. Receba meu carinho e um abraço.
Olá! É uma situação desafiadora, e seus sentimentos são válidos e compreensíveis. A experiência de um relacionamento abusivo pode ter gerado em você um grande estresse emocional. E o distanciamento com a filha pode ser uma forma de defesa psicológica. É importante lembrar que o vínculo afetivo entre mãe e filha pode ser reconfigurado com o tempo. Um profissional pode ajudar você a explorar e entender melhor esses sentimentos. Sua capacidade de procurar ajuda já demonstra uma forma de investimento afetivo.
 Maria Germano
Psicanalista
Itaquaquecetuba
Sinto muito, mas você está de parabéns por estar se preocupando em pedir ajuda mesmo sofrendo .Aproveite e corra para terapia ,você merece se livrar desse fardo e ,sua filha sente tudo isso e pode ter problemas sérios mais tarde.
 Camila Silveira
Psicanalista
Sorocaba
Sua experiência é extremamente difícil e complexa, e é compreensível que você esteja se sentindo confusa e sobrecarregada. Na perspectiva psicanalítica, seus sentimentos de distanciamento em relação à sua filha devem estar profundamente ligados ao impacto emocional do relacionamento abusivo e ao contexto em que sua gestação ocorreu.

As emoções vivenciadas pela mãe durante o período da gestação têm um papel importante na formação do vínculo com o bebê. No seu caso, a gravidez ocorreu em um ambiente de violência, tensão e desrespeito, o que pode ter afetado sua capacidade de se conectar emocionalmente com sua filha. Esse distanciamento pode ser uma forma inconsciente de proteção psíquica, uma reação ao sofrimento profundo que você viveu.

O fato de você reconhecer o distanciamento e sentir culpa já é um sinal de que você se importa e quer construir uma relação saudável com sua filha. Isso demonstra que há espaço para transformação.

A terapia pode ajudá-la a trabalhar essas emoções complexas, entender as origens desse distanciamento e processar o trauma do relacionamento abusivo.
 Camila Rossi
Psicanalista
Jundiaí
Você viveu e continua vivendo um processo muito traumático. Por todo o ocorrido você acaba projetando, inconscientemente, suas dores e frustrações no seu bebê. É como se o seu bebê representasse a figura do genitor, ou seja, o seu bebê te “lembra” o tempo todo do que aconteceu e do que ainda está por acontecer.
Não se culpe por esses sentimentos tão contraditórios, se acolha, seja gentil com você e também acolha o seu bebezinho. Tanto você quanto ele são vítimas dessa situação. Vocês agora são um time, uma dupla. Seja a mãe que você gostaria de ter tido.
Boa sorte na ressignificação da sua maternidade.
  Marcos  Boldrin
Psicanalista, Terapeuta complementar
Campinas
ola
No seu caso eu indico a hipnoterapia
fico a disposição
 Flavia Palermo
Psicanalista, Terapeuta complementar
Campinas
Olá, tudo bem?
Ser mãe não é tarefa facil, e por esse pequeno pedaço de sua história, observo sua luta, como você diz, ela não tem culpa, nem poderia, e um bebê, precisa de sua extrema atenção para ser uma pessoa forte e amorosa, seu olhar de carinho vai torna-la distante de relações abusivas, palavras de amor serão fortalecedoras, você precisa de ajuda, o pós parto é um momento bem delicado, respire fundo, observe onde está colocando toda sua dor.
 Alexandre Pedro
Psicanalista, Terapeuta complementar
São Paulo
Sei que você está enfrentando um momento muito difícil, mas quero que saiba que seus sentimentos são compreensíveis e não fazem de você uma mãe ruim. O trauma do relacionamento abusivo e o estresse emocional podem estar afetando sua conexão com sua filha, mas isso pode ser trabalhado. Buscar apoio psicológico é fundamental para processar o que você viveu e fortalecer esse vínculo aos poucos. Não hesite em contar com uma rede de apoio, como amigos, familiares ou grupos de mães, e procure ajuda jurídica para lidar com a pressão na justiça, protegendo seus direitos e sua paz emocional. Seja gentil consigo mesma e vá com calma – o amor materno pode crescer com o tempo, à medida que você se cuida e se recupera. Você não está sozinha, e buscar ajuda é um ato de coragem.
 Alice Ferraz
Psicanalista
Rio de Janeiro
Entendo que você está enfrentando um momento muito difícil, com o impacto do relacionamento abusivo durante a gestação e o estresse de lidar com a pressão externa. A sensação de distanciamento da sua filha pode ser um reflexo do trauma e do estresse que você viveu. Isso não significa que você não será capaz de estabelecer um vínculo com ela no futuro, mas pode exigir tempo e apoio. É essencial procurar apoio psicológico para lidar com as emoções, como raiva e culpa, e trabalhar os bloqueios emocionais. A terapia pode ser uma forma de ressignificar a experiência e fortalecer o vínculo com sua filha. Também é importante buscar suporte na sua rede de apoio, como familiares e amigos. Quanto à pressão do pai da criança, é válido procurar um advogado especializado para esclarecer seus direitos e responsabilidades. Não se apresse em se culpar, pois o vínculo pode ser gradualmente fortalecido ao longo do tempo com o cuidado e apoio certos.
O que você está sentindo não faz de você uma mãe ruim, mas uma mulher profundamente machucada. Seu corpo e sua mente passaram por um trauma intenso durante a gestação, e isso pode impactar sua conexão emocional com sua filha. O estresse e a pressão judicial só intensificam esse bloqueio afetivo. É essencial que você busque apoio psicológico ou psicanalítico para elaborar essas vivências e ressignificar essa relação. O vínculo materno pode ser construído aos poucos, sem culpa. Cuide de você para conseguir cuidar dela. Você não está sozinha e tem o direito de se recuperar.
 Rosana Britva
Psicanalista
São Paulo
Olá! Imagino o quanto esse momento deve estar sendo difícil para você. Passar por uma gestação em um ambiente abusivo e, agora, enfrentar pressões judiciais pode trazer um turbilhão de emoções, e é compreensível que você esteja se sentindo dessa forma. Saiba que você não está sozinha e que esses sentimentos não definem você como mãe. A psicanálise pode ser um espaço seguro para você se expressar, entender melhor o que está sentindo e, aos poucos, elaborar esse processo tão intenso que está vivendo. Se sentir que esse acolhimento pode te ajudar, estou à disposição para conversarmos.
 Janaina Romanini
Psicanalista
Ribeirão Preto
Ola!
Você esta vivendo uma avalanche enorme de emoções, e a principal delas, é a montanha russa de hormônios, pós gestação, em uma tentativa de adequação com seu feminino, sua vida pessoal, profissional (se houver), materna e física.
Muitos dilemas passam naturalmente pela vida de uma mulher nessa fase, então você pode imaginar que no seu caso, estes desafios estão multiplicados, pela dificuldade que passou e passa com o pai do bebê, e como me disse, pela desconexão com sua filhinha.

Inconscientemente, talvez você ligue a criança a ele, pelos aspectos negativos como as agressões, a dor emocional e o trauma, o desamor.
Ainda que você saiba que ela não é culpada ou igual ao pai, é um mecanismo de defesa seu, tentar proteger a si mesma, num certo afastamento, justamente por ter sido tão mal tratada.

É possível atravessar isso em terapia, cuidar do seu coração e curar essa grande dor!
Junto com as sessões você sentirá amenizarem os efeitos nocivos que esse relacionamento te deixou, proporcionando o saudável encontro entre vocês duas e unindo-as com leveza!

Não se culpe, não se responsabilize, você já foi vítima o bastante.
Juntas vocês descobrirão como podem se amar, e tenho certeza que irá acontecer magicamente!

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