Olá! Sou casada tenho 21 anos, tive sempre o costume de mim masturbar...(clitóris) comecei a mim mas
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Olá! Sou casada tenho 21 anos, tive sempre o costume de mim masturbar...(clitóris) comecei a mim masturbar ainda virgem, desde meus 12anos d idade, e quando perdi minha virgendade nao sentir absolutamente NADA... E nao quero mais ficar mim masturbando, além d ser tbm um pecado.. Fico muito triste por isso, Quero sentir prazer cm a penetracao! o que eu faço?
De acordo com a resposta da colega porém, gostaria de esclarecer a seguinte questão . Você começou a se masturbar muito cedo e hoje tem a dificuldade de sentir prazer com a penetração . A melhor saída é compartilhar com seu marido e tudo bem. A masturbação se torna um vicio e fica muito difícil ter orgasmo de outra forma . Não há problemas maiores nisso a questão é mais na sua cabeça mesmo . Não se condene e nem se culpe por isso. Você quis se conhecer e buscou . Não vem ao caso se foi de forma certa ou errada . Não se culpe tanto assim , você pode trazer outros problemas para sua vida sem necessidade.
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Fique tranquila, você pode ter prazer de ambos os jeitos, se voce se permitir e entender que o que lhe está "atrapalhando", é sentir-se culpada.
Concordo plenamente com todas as respostas anteriores. Só teria a acrescentar, que é possível mesmo na tenra infância descobrir o próprio corpo, sem que isto tenha a conotação de masturbação para a criança, é apenas um experimento e o seu corpo é o seu laboratório. De forma geral é fácil imaginar que para uma pessoa que nunca se tocou ou não conhece a sua própria libido, será ainda mais difícil contribuir positivamente para que o parceiro(a) a conheça. Você pode destituir se da culpa e fazer do seu auto conhecimento algo útil para a sua relação. É ainda prudente ressaltar que apenas um número restrito de mulheres atingem o orgasmo apenas através da penetração, sem nenhum outro estímulo.
Me chama muita atenção quando voce fala que não quer continuar a se masturbar pois é pecado.Isto fala de uma dificuldade com o seu própria sexualidade, dificultando com isso vir a sentir prazer na relação.Seria indicado poder numa terapia modificar crenças e comportamentos para poder aceitar e viver melhor com a sua sexualidade.
Olá!
Não só a masturbação é um ato prazeroso como deve ser saudável, mas como qualquer outro ato de conduta de vida, deve-se levar em consideração os fatores correlacionados ao ato que estão gerando sofrimento, tipos de pensamentos, sentimentos e o próprio ato em si. Como síntese a masturbação pode vincular-se a experiências saudáveis ou doentias (que geram sofrimento).
Quanto a idade, a masturbação é um ato íntimo e não há uma idade mínima ou máxima para a pessoa iniciar os prazeres autoeróticos (masturbação ou outros prazeres), vários fatores podem interferir, mas é esperando que tal processo ocorra com a maturidade sexual, que pode ser nesta faixa etária que você mencionou, e que também é o início da adolescência, um segundo momento de desenvolvimento psicossexual, no caso da masturbação de mulheres, e dependendo da família envolvidas, o assunto pode ser tabú ou constrangedor, em outras é visto como algo natural.
Quanto ao fato da não sentir nada, pode está relacionado ao tipo de fantasias sexuais que antes lhe causavam excitabilidade e podem não ocorrer no momento. O gozo em um relacionamento consigo mesmo, com outra ou mesmo outras pessoas, é peculiar a cada natureza humana (exemplo, há pessoas que gostam de homens, outras de mulheres e outras de homens e mulheres, temos também pessoas que se sentem bem com mais de um homem, mais de uma mulher, ou mais homens e mulheres).
Quanto ao fato da masturbação ser pecado, esse não é um interesse da psicologia, e sim da teologia. Mas, o seu sentimento de culpa pode acarretar sofrimento, se tal culpa gera sofrimento deve-se buscar ajuda.
Sobre sua necessidade de sentir prazer com a penetração, isso ocorrerá quando houver a penetração, se for necessário, da forma que você se sente a vontade e deseja, nem sempre o problema está na penetração e sim na forma como você orienta o seus desejos sexuais para a pessoa com quem você está, através de palavras ou atos, caso tenha essa abertura de dialogo com a pessoa com que se relaciona, veja se ela tem a disponibilidade de lhe satisfazer da forma como você imagina que deva ser uma relação sexual, sem crítica e sem culpa.
Sempre vale a pena conversar sobre sexo com a pessoa com quem você se relaciona, afinal, a sexualidade deve ser prazerosa para ambos. Não há uma formula mágica, isso deve ser construído todos os dias, junto ao desejo sexual de ambos.
Se tal sofrimento extrapola o que você considera normal e saudável, busque ajuda profissional.
Não só a masturbação é um ato prazeroso como deve ser saudável, mas como qualquer outro ato de conduta de vida, deve-se levar em consideração os fatores correlacionados ao ato que estão gerando sofrimento, tipos de pensamentos, sentimentos e o próprio ato em si. Como síntese a masturbação pode vincular-se a experiências saudáveis ou doentias (que geram sofrimento).
Quanto a idade, a masturbação é um ato íntimo e não há uma idade mínima ou máxima para a pessoa iniciar os prazeres autoeróticos (masturbação ou outros prazeres), vários fatores podem interferir, mas é esperando que tal processo ocorra com a maturidade sexual, que pode ser nesta faixa etária que você mencionou, e que também é o início da adolescência, um segundo momento de desenvolvimento psicossexual, no caso da masturbação de mulheres, e dependendo da família envolvidas, o assunto pode ser tabú ou constrangedor, em outras é visto como algo natural.
Quanto ao fato da não sentir nada, pode está relacionado ao tipo de fantasias sexuais que antes lhe causavam excitabilidade e podem não ocorrer no momento. O gozo em um relacionamento consigo mesmo, com outra ou mesmo outras pessoas, é peculiar a cada natureza humana (exemplo, há pessoas que gostam de homens, outras de mulheres e outras de homens e mulheres, temos também pessoas que se sentem bem com mais de um homem, mais de uma mulher, ou mais homens e mulheres).
Quanto ao fato da masturbação ser pecado, esse não é um interesse da psicologia, e sim da teologia. Mas, o seu sentimento de culpa pode acarretar sofrimento, se tal culpa gera sofrimento deve-se buscar ajuda.
Sobre sua necessidade de sentir prazer com a penetração, isso ocorrerá quando houver a penetração, se for necessário, da forma que você se sente a vontade e deseja, nem sempre o problema está na penetração e sim na forma como você orienta o seus desejos sexuais para a pessoa com quem você está, através de palavras ou atos, caso tenha essa abertura de dialogo com a pessoa com que se relaciona, veja se ela tem a disponibilidade de lhe satisfazer da forma como você imagina que deva ser uma relação sexual, sem crítica e sem culpa.
Sempre vale a pena conversar sobre sexo com a pessoa com quem você se relaciona, afinal, a sexualidade deve ser prazerosa para ambos. Não há uma formula mágica, isso deve ser construído todos os dias, junto ao desejo sexual de ambos.
Se tal sofrimento extrapola o que você considera normal e saudável, busque ajuda profissional.
Olá. O mais sensato é agora procurar um profissional (Psicólogo). Felicidades!
Olá. A masturbação é um ato de autoconhecimento e de um prazer próprio. Existe este mito de orgasmo com penetração. Orgasmo, prazer é prazer...O clitóris está ali somente com esta função: dar prazer..Quando ocorre a penetração é com o estímulo desta penetração que o clitóris irá responder através das inúmeras terminações nervosas...O que tem que se observar é: Você está à vontade com este parceiro? O ato sexual e a intimidade com ele como se dá? Somente em uma consulta você poderá chegar a uma compreensão do que acontece! Sugiro que procure uma consulta com um sexólogo. Abraço.
RESUMIDAMENTE.
Não há pecado na masturbação. A sexualidade do ser humano é algo importante.
Há 3 hipóteses iniciais:
1a. A partir do ato da masturbação, pode ter, mesmo de forma inconsciente, criado um bloqueio para uma outra forma de prazer, que não a promovida por voce.
2a. A partir do seu conceito de pecado, pode representar, inconscientemente, a idéia de maior pecado em estender ao outro o seu prazer
3a. Independente da questão masturbatória, que pode ter ficado como somente uma coincidencia, poderá já mhaver de outra forma uma questão antiga de bloqueio e que voce só pode descobrir ou o sintoma so pode aparecer, mediante o encontro com um parceiro.;
e podem haver outras questões.
Importante : procurar um Psicologo ou um Psicanalista para tratar e resolver este bloqueio. O importante é saber que tem solução.
Não há pecado na masturbação. A sexualidade do ser humano é algo importante.
Há 3 hipóteses iniciais:
1a. A partir do ato da masturbação, pode ter, mesmo de forma inconsciente, criado um bloqueio para uma outra forma de prazer, que não a promovida por voce.
2a. A partir do seu conceito de pecado, pode representar, inconscientemente, a idéia de maior pecado em estender ao outro o seu prazer
3a. Independente da questão masturbatória, que pode ter ficado como somente uma coincidencia, poderá já mhaver de outra forma uma questão antiga de bloqueio e que voce só pode descobrir ou o sintoma so pode aparecer, mediante o encontro com um parceiro.;
e podem haver outras questões.
Importante : procurar um Psicologo ou um Psicanalista para tratar e resolver este bloqueio. O importante é saber que tem solução.
Olá, a questão de sentir prazer com a penetração deve ser estimulada e pensada em primeiro plano por você, alguns pontos devem ser refletidos, tais como: O que o meu parceiro pode fazer para me excitar antes da penetração? ; O sexo com o meu companheiro é bom para ambos? ; Meu parceiro atende minhas vontades? ...Esses questionamentos devem ser pensados e respondidos, talvez você consiga encontrar uma primeira solução para o seu problema... Em relação a masturbação, esta já se tornou um hábito, a masturbação é um auto-erotismo que lhe dá um prazer singular e que faz você conhecer o seu corpo como ninguém, afinal de contas é um ato onde você intrinsecamente se toca da maneira que quiser.
Não há a necessidade de julgamento em falar a respeito de pecado ou não, cada um acredita e se constitui da maneira que bem pode viver, se você acredita que há um pecado sendo feito na questão da masturbação, o recomendado é levar isso a terapia onde será questionado a questão da masturbação x penetração.
Procure um psicologo com especialização em sexologia para trabalhar estes pontos sexuais, corporais e eróticos.
Abraço e Cuide-se!
Não há a necessidade de julgamento em falar a respeito de pecado ou não, cada um acredita e se constitui da maneira que bem pode viver, se você acredita que há um pecado sendo feito na questão da masturbação, o recomendado é levar isso a terapia onde será questionado a questão da masturbação x penetração.
Procure um psicologo com especialização em sexologia para trabalhar estes pontos sexuais, corporais e eróticos.
Abraço e Cuide-se!
Todos os colegas deram orientações muito importantes. Talvez a questão de culpa por sentir que está cometendo "um pecado" como você relata, seja um fator bastante influente no seu problema. Para entender melhor, sugiro uma consulta com psicologo e sexologo.
Olá! Sexualidade é um tema complexo e cada um constrói ela de uma forma. Existe neste caminho, um conjunto de crenças, sensações e expectativas a serem esclarecidas para melhorar sua relação com o encontro sexual.
Em relação ao fato de se masturbar demonstra que conhece seu corpo e tem prazer, mas também acha errado e se sente culpada por praticar “sexo solo” e ao final de cada ato não se sente plenamente gratificada.
Em relação a penetração precisamos separar prazer de desprazer e entender qual sua expectativa e como está o desempenho do casal. É uma linguagem o sexo a dois, algo que é relativamente novo para você e em consequência para o casal. Um caminho que precisa ser percorrido com comunicação, diversão/curiosidade e sensação. Demanda tempo e prática para saber o que gosta e como gosta. E as vezes o que você gosta seu parceiro pode não gostar. Se trata de uma construção de identidade sexual.
O último ponto são as expectativas: desejar consumar o casamento com a penetração, sem culpa, e transbordar em prazer e alegria. Em relação a este ponto sugiro que o convide-o: a ver, fazer, e experimentar coisas que você goste, e reflita com ele se algo te fez sentir um pouco mais prazer e em que momento, e quem sabe, esse seja o início de uma descoberta individual e do casal.
O importante é buscar estar leve, se divertir com seu corpo, com o corpo do outro e com o encontro sexual.
Espero ter ajudado neste início de reflexão. :)
Abçs, Betânia Tassis.
Em relação ao fato de se masturbar demonstra que conhece seu corpo e tem prazer, mas também acha errado e se sente culpada por praticar “sexo solo” e ao final de cada ato não se sente plenamente gratificada.
Em relação a penetração precisamos separar prazer de desprazer e entender qual sua expectativa e como está o desempenho do casal. É uma linguagem o sexo a dois, algo que é relativamente novo para você e em consequência para o casal. Um caminho que precisa ser percorrido com comunicação, diversão/curiosidade e sensação. Demanda tempo e prática para saber o que gosta e como gosta. E as vezes o que você gosta seu parceiro pode não gostar. Se trata de uma construção de identidade sexual.
O último ponto são as expectativas: desejar consumar o casamento com a penetração, sem culpa, e transbordar em prazer e alegria. Em relação a este ponto sugiro que o convide-o: a ver, fazer, e experimentar coisas que você goste, e reflita com ele se algo te fez sentir um pouco mais prazer e em que momento, e quem sabe, esse seja o início de uma descoberta individual e do casal.
O importante é buscar estar leve, se divertir com seu corpo, com o corpo do outro e com o encontro sexual.
Espero ter ajudado neste início de reflexão. :)
Abçs, Betânia Tassis.
Olá! É importante lembrar que a masturbação é uma prática saudável e normal, e não há nada de errado em se masturbar. Quanto ao fato de não ter sentido nada durante a sua primeira relação sexual, isso pode ter acontecido por diversos motivos, por exemplo: falta de lubrificação, tensão, ansiedade, entre outros.
Para melhorar a sua experiência durante a penetração, você pode tentar algumas coisas, como:
1. Usar lubrificante: Isso pode ajudar a diminuir o atrito e tornar a penetração mais confortável.
2. Explorar outras formas de estimulação: O prazer não se resume apenas à penetração. Você pode explorar outras áreas do seu corpo, como o clitóris, por exemplo, que é uma área altamente sensível e pode proporcionar bastante prazer.
3. Relaxar: A tensão e a ansiedade podem dificultar a sensação de prazer. Tente relaxar e aproveitar o momento.
4. Conversar com o seu parceiro: Comunicação é fundamental em qualquer relação sexual. Converse com o seu parceiro sobre as suas preferências e necessidades, para que vocês possam encontrar juntos a melhor forma de sentir prazer.
Quanto à questão religiosa, é importante que você busque orientação com alguém que tenha conhecimento na área e possa te ajudar a encontrar um equilíbrio entre a sua fé e a sua sexualidade. Lembrando que não há nada de errado em sentir prazer, desde que seja de forma consensual e respeitosa.
Para melhorar a sua experiência durante a penetração, você pode tentar algumas coisas, como:
1. Usar lubrificante: Isso pode ajudar a diminuir o atrito e tornar a penetração mais confortável.
2. Explorar outras formas de estimulação: O prazer não se resume apenas à penetração. Você pode explorar outras áreas do seu corpo, como o clitóris, por exemplo, que é uma área altamente sensível e pode proporcionar bastante prazer.
3. Relaxar: A tensão e a ansiedade podem dificultar a sensação de prazer. Tente relaxar e aproveitar o momento.
4. Conversar com o seu parceiro: Comunicação é fundamental em qualquer relação sexual. Converse com o seu parceiro sobre as suas preferências e necessidades, para que vocês possam encontrar juntos a melhor forma de sentir prazer.
Quanto à questão religiosa, é importante que você busque orientação com alguém que tenha conhecimento na área e possa te ajudar a encontrar um equilíbrio entre a sua fé e a sua sexualidade. Lembrando que não há nada de errado em sentir prazer, desde que seja de forma consensual e respeitosa.
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