Olá ontem minha filha me disse que acha que é bissexual ela vai fazer 28 anos em fevereiro. Disse

25 respostas
Olá ontem minha filha me disse que acha que é bissexual ela vai fazer 28 anos em fevereiro.
Disse que acha isso desde os 16 anos.
Não cheguei a perguntar pra ela se ela ja se relacionou com alguém.
Ela só me disse isso agora, porque dias atrás eu disse pra ela que eu gostaria de saber de tudo sobre ela.
Ai ontem ela veio com esta história pra mim.
E disse que não falou antes com medo da minha reação.
Eu disse que não aceito porém entre eu e ela nada vai mudar.
O que eu devo fazer.
Foi um choque para mim
Dra. Letícia de Oliveira
Psicólogo
Porto Alegre
Olá! Vocês poderiam procurar uma psicoterapia familiar. Com certeza será muito benéfico para as duas. Abraços

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 Meire Santos
Psicólogo
São Paulo
Ambas poderiam passar em processo psicoterapeutico individual (caso sua filha tenha alguma dificuldade emocional ou sobre sua opção sexual) ou você mesma marcar consultas individuais para que possa trabalhar essas questões de aceitação.Fico a disposição para eventuais dúvidas.
Olá. Primeiro receba um abraço e se sinta acolhida. Pode ser difícil assimilar algumas questões de nossos filhos, pois nós projetamos neles sonhos e desejos. O que é normal.
Porém vamos pensar que sua filha confiou em você e contou, apesar do medo.
Caso sinta necessidade, busque ajuda para conversar sobre tudo isso.
Um abraço.
Certamente psicoterapia pode te ajudar a compreender melhor esta situação, mas não se preocupe, a orientação sexual da sua filha não significa um problema, pelo menos da perspectiva psicológica. O desafio, porém, na maioria das vezes, está na interpretação de cada um sobre isso, o que tem haver também com a história de vida de cada um. Conhecimento e autoconhecimento é a sugestão. Um abraço!
 Fernando Lima
Psicólogo
Porto Alegre
Olá. Entendo que pode parecer difícil "aceitar" que sua filha esteja passando por esse processo. Realmente não é algo fácil de entender pelos motivos que meus colegas acima sabiamente responderam. Acredito que tanto você, quanto sua filha poderiam buscar um melhor entendimento das questões que são difíceis para vocês. O objetivo não é apontar quem precisa ou não de terapia, mas sim compreender como a relação de vocês pode se tornar mais leve e forte. Dessa forma, vocês poderiam aceitar suas diferenças e podem adquirir confiança uma na outra. Lembrando que aceitando ou não, ela vai seguir o caminho dela com ou sem seu apoio. Acredito que você possa trabalhar questões dentro de você, que te façam não aceitar as pessoas como elas querem ser. Fico a disposição se quiser marcar um horário, ficaria muito feliz em conversar com você.
Olá! Como temos muitas vezes uma idealização de tudo que sonhamos para nossos filhos, quando isso é colocado em xeque é muito difícil entender, pois não estamos preparados para lidar com isso. Procure ajuda especializada de um psicólogo, poderá te ajudar a lidar com todas as questões que essa revelação movimenta em você. Cuide-se. Abraço.

Olá, sinto muito, deve estar sendo muito difícil para você. Mas você falou para a sua filha que não a aceita, imagina o impacto que deve ter para ela. Por isso que ela ficou com medo de contar antes. Mas agora ela está confiando em você para te contar, então eu te sugiro que tente rever essas idealizações suas em relação a ela, para que possa rever conceitos que podem estar te impedindo de acolher a sua filha e aceitá-la do jeito que ela é. Assim, vocês podem construir uma nova relação de apoio, amor e confiança entre vocês duas. Se precisarem, podem procurar um psicólogo familiar, para trabalharem essas questões juntas em terapia. Senão, terapia individual para você assimilar melhor essas questões. Quanto mais você entender, mais fácil de aceitar. Então, pergunte mais sobre isso para ela, estude, procure saber de outras pessoas LGBTQIAP+. Precisamos conhecer para entender e respeitar. Essa população já sofre muito na sociedade, pode demorar muito para se aceitar, então o apoio da família é essencial. Boa sorte! Qualquer coisa, estou à disposição.
 Weslley Sá Farias
Psicólogo, Psicanalista
Aracaju
Parece ser o momento de você iniciar uma análise com psicanalista de sua confiança a fim de lidar com a situação, porque mesmo você querendo acreditar que a sexualidade da sua filha não mudará em nada sua relação com ela, o fato de você não aceitar, já mudou essa relação. E como a sexualidade dela não é passível de mudança, cabe a você mesma trabalhar essa questão em terapia a fim de evitar danos maiores na sua relação com sua filha.
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Busque um psicólogo ou uma psicóloga que você goste e comece um percurso terapêutico, vai ser o mais interessante, para sua filha também.
 Lorena Coelho Gonçalves
Psicólogo
Fortaleza
Realmente, deve ser difícil para vc aceitar a bissexualidade de sua filha, por conta das idealizações que vc sonhou para ela. Talvez, fosse bom que vc tivesse atendimento psicoterápico para expor melhor seus sentimentos, angústias…Provavelmente, nessa bissexualidade da sua filha, qdo ela se envolver emocionalmente com alguém, com profundidade, haverá uma preferência. Às vezes, é uma questão de experienciar uma relação afetiva com cada um dos sexos, e depois, ao se envolver, faça uma opção. Nós, como genitores ficamos preocupados com a sexualidade, em si, mas, normalmente, o que importa, na relação, para os filhos, é a relação afetiva com aquela pessoa que preenche suas necessidades. O fato de você dizer à sua filha, de quase 28 anos, que quer “saber tudo” sobre ela, já é algo que seria interessante ser visto em terapia individual sua. Todos as pessoas têm direito a sua privacidade. Ela confiou em lhe contar. Como disse o colega, acima, independente da sua aceitação, ela vivenciará a sua vida amorosa/sexual. Seria saudável para ambas que a relação de vcs se mantivesse harmônica. Espero ter contribuído para uma visão mais ampla da situação.
 Milena Fiorini
Psicólogo
Florianópolis
Olá! Entendo que esse tipo de situação possa ser difícil de compreender/aceitar. Mas é muito positivo o fato de sua filha ter se sentido com liberdade de finalmente compartilhar isso com você. Também não deve ter sido fácil para ela lidar sozinha com essa descoberta. Quanto mais aberto o canal de comunicação entre vocês, melhor conseguirão lidar com a situação. Penso que seria fundamental buscarem uma psicoterapia familiar. Fico à disposição!
 Érica Ribeiro Marques
Psicólogo, Psicopedagogo
Niterói
Aconselho as duas procurarem uma ajuda psicológica. Pra entenderem melhor essa questão.
 Cabíria Ciulla
Psicólogo
Brasília
Bom, acredito que sua intenção ao afirmar que gostaria de "saber tudo sobre ela", seria para fortalecer a relação entre as duas, uma relação de confiança e suporte. - Dependendo de como for reagir a um relato dela, ao invés de proporcionar aproximação, pode vir a afasta-la e fazer com que não queira mais falar nada. - Então, será que você esta realmente pronta, aberta e acolhedora a "tudo sobre ela"? - Considero que seria interessante procurar um psicólogo para conversar a respeito e aprofundar melhor essa questão que trouxeste.
 Hugo Harthu Panes Souza
Psicólogo
São Paulo
É uma boa oportunidade pra interrogar-se sobre o que a sexualidade na sua filha te causou e o sentido disso de não aceitar. É inevitável que conforme cresçamos nós desejemos entender e dar nome à nossa sexualidade assim como pertencer a grupos e ser reconhecido em função e através desta. Tome esta oportunidade para encontrar-se com um analista ou tomar um tempo para uma psicoterapia, imagino que num ambiente seguro e sigiloso você poderia melhor trabalhar a relação com esta descoberta sobre sua filha e sobre a sexualidade.
Olá! Entendo que foi um momento chocante para ti, e é difícil lidar com a frustração de ter nossas expectativas quebradas. Porém, é importante refletir sobre que forma a relação de vocês duas será a partir de agora. Por mais que você tenha dito que nada mudou entre vocês duas, houve uma rejeição. Indico que procure uma psicóloga, para que possa compreender melhor o que significa de fato sua filha ser do jeito que é, como isso impacta sua vida, quais estigmas e conceitos pré-definidos tem acerca da sexualidade que estão te trazendo sofrimento sobre aceitar sua filha.
Por mais que seja compreensível seu choque e receio, sua filha é o que é. Não é passível de mudança. A sexualidade é extremamente complexa e ninguém a manifesta da mesma forma. Sua filha passou pelo processo de autoconhecimento e depositou em ti a confiança para se abrir. Ter um lugar para se apoiar é importante, então se não consegue lidar com essa situação, procure um lugar seguro numa terapia para que possa se expressar e trabalhar no seu autoconhecimento, além de conhecimento sobre o mundo a qual sua filha faz parte.
Fico a disposição!
 Ana Lucia Esteves
Psicanalista, Psicólogo
São Paulo
Que bom, vc abriu um espaço para conversarem. Parece estar angustiada e poder falar o que sente para alguém que confia é um excelente caminho para refletir sobre sua sexualidade. Acredito que em um primeiro momento não caberia um julgamento de não aceitação, mas um espaço que vc possa abrir para escutar e ajudar em suas dúvidas. O mais importante, penso que seria inicialmente dizer de seu amor por sua filha independente da escolha sexual que possa vir a ter. Ao mesmo tempo pode indicar um psicólogo para que reflita em um espaço neutro sobre sua angústia relativa a sexualidade.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Penso que em relação a sua filha, manter o diálogo aberto entre vocês, oferecer afeto e acolhimento, assim como você tem feito, já que ela se sentiu a vontade para conversar com você e você afirma que nada vai mudar entre vocês. Se estiver díficil lidar com essa informação, minha orientação é fazer piscoterapia para lidar com seus sentimentos. Abraço
 Stephanie Von Wurmb Helrighel
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre

É compreensível que a revelação de sua filha tenha sido um choque para você. É importante reconhecer que a aceitação e o entendimento podem levar tempo, tanto para você quanto para ela. Dê a si mesmo o tempo necessário para processar suas próprias emoções. É normal sentir surpresa, confusão ou até mesmo desconforto inicialmente. Mantenha linhas abertas de comunicação com sua filha. Deixe claro que você a ama independentemente de sua orientação sexual e que está disposta a ouvir suas experiências e sentimentos. Tente aprender mais sobre a bissexualidade e as experiências LGBTQ+. Isso pode ajudar a aumentar sua compreensão e a desconstruir eventuais estigmas ou preconceitos.
Reconheça que ela compartilhou isso com você em um momento de confiança. Respeitar a privacidade dela é fundamental. Eduque-se sobre a bissexualidade para entender melhor a diversidade de orientações sexuais e promover um ambiente de compreensão. Este pode ser um momento para aprender e crescer como pessoa. Sua filha pode compartilhar mais sobre sua jornada, e esse conhecimento pode fortalecer seu relacionamento. Ofereça apoio emocional e mostre que você está lá para ela, independentemente de sua orientação sexual. Este é um momento importante para reforçar o amor incondicional.
Lembre-se de que o choque inicial é normal, e o processo de aceitação pode levar algum tempo. O importante é manter uma conexão aberta e amorosa com sua filha. Se sentir dificuldades em lidar com suas emoções ou precisar de apoio adicional, considerar a busca por aconselhamento ou suporte de grupos de pais pode ser benéfico. O importante é construir um relacionamento baseado no respeito, aceitação e amor.
A terapia te beneficiará com seus conflitos nesse momento.

Fico à disposição!
Forte Abraço!
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 Lisiane Hadlich Machado
Psicólogo, Psicanalista
Santa Maria
Olá! No momento que você pede a sua filha um dialogo sincero e ela se abre, percebe-se sua rejeição e grande dificuldade materna de acolhimento e empatia, o que pode ter acontecido por toda a relação de vocês mãe e filha. Todas as pessoas erram, reconhecer erros e buscar ajuda é um sinal de inteligência e esperança para o seu relacionamento com ela. Eu sugiro você buscar uma terapia individual para você, para entender-se melhor, ter auto conhecimento e poder dissolver esses conflitos com sua filha. Essa parte de rejeitar e preconceito orientação sexual provavelmente tem a ver com questões da sua cultura e intimidade, quando projetadas essas sombras nos outros, os relacionamentos se perdem. A disposição.
 Flávio Sagnori
Psicólogo
Rio de Janeiro
Entendo que essa revelação possa ter sido um choque para você, e é natural sentir-se confuso ou até mesmo preocupado. O mais importante agora é manter uma comunicação aberta e amorosa com sua filha. Ela confiou em você ao compartilhar algo tão pessoal, e isso é um sinal de que ela valoriza muito o relacionamento de vocês. Tente ouvir mais sobre os sentimentos e experiências dela sem julgamentos. Isso pode fortalecer ainda mais o vínculo entre vocês. Se sentir necessidade, buscar apoio de um terapeuta pode ajudar a lidar com esses sentimentos e a entender melhor a perspectiva dela. Lembre-se, o amor e o apoio dos pais são fundamentais para o bem-estar emocional dos filhos.
 Rodrigo Teixeira
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
É compreensível que a revelação de sua filha tenha gerado um choque, especialmente porque, como mãe, você carrega expectativas e projeções sobre o caminho dela. No entanto, ao dizer que "nada vai mudar" entre vocês, mesmo expressando inicialmente que "não aceita", há algo importante: o vínculo entre mãe e filha parece se manter, e isso pode ser uma base essencial para seguir em frente.

Na perspectiva psicanalítica, especialmente no que se refere à sexualidade, entendemos que as identidades e os desejos sexuais não estão necessariamente sob o controle racional, nem devem ser vistos como algo que pode ser simplesmente "aceito" ou "negado" por terceiros. Sua filha, ao compartilhar esse aspecto de sua vida, está buscando o seu reconhecimento como sujeito, como alguém que tem desejos e questões que vão além da norma ou do que é esperado socialmente ou familiarmente.

Esse "medo da sua reação" que ela mencionou fala de uma relação simbólica entre o desejo dela e a posição que você ocupa como mãe – um lugar importante, que muitas vezes representa o olhar julgador ou acolhedor. O desafio aqui não é tanto sobre aceitar ou não, mas sobre como sustentar essa nova realidade no laço entre vocês. Você mencionou que gostaria de saber tudo sobre ela, e agora que essa parte veio à tona, é uma oportunidade de criar um espaço de escuta, onde ela possa se sentir à vontade para compartilhar suas experiências e sentimentos sem o receio de rejeição.

Permita-se processar essa nova informação e, aos poucos, trabalhar internamente suas próprias reações. É natural que isso leve tempo, mas o diálogo aberto pode ser um caminho para fortalecer ainda mais a relação, sem que o choque inicial se transforme em uma barreira. E caso sinta que essa questão está trazendo muito conflito interno, a psicanálise pode ser uma via de autoconhecimento, ajudando a entender de onde vêm essas reações e como lidar com elas de maneira mais saudável para você e para sua filha.
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Seria importante que tanto vc como ela façam psicoterapia para se conhecer melhor e lidar com conflitos.Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
Dr. Leonir Troscki
Psicólogo
Jaraguá Do Sul
Olá e bem-vindo!

Primeiramente, é natural sentir-se surpreso ao receber essa informação, especialmente se você não estava esperando por ela. A bissexualidade, assim como qualquer orientação sexual, é uma parte intrínseca da identidade de uma pessoa, e é importante abordar essa situação com compreensão e apoio.

Sua filha compartilhou essa parte de sua vida porque confia em você e deseja ser autêntica. Isso é uma oportunidade para fortalecer o vínculo entre vocês. Embora você tenha mencionado não aceitar completamente, é positivo notar que deseja manter a relação inalterada. Isso demonstra amor e preocupação genuína.

Recomendo que você se dê tempo para processar esses sentimentos e busque entender mais sobre a bissexualidade. Conversar abertamente com sua filha, ouvindo suas experiências e sentimentos, pode ser enriquecedor para ambos. Isso pode ajudá-la a se sentir aceita e amada incondicionalmente.

Se você achar desafiador lidar com essas emoções, considerar o apoio de um profissional pode ser muito benéfico. Estou aqui para ajudar e você pode encontrar mais informações e agendar uma consulta através do Doctoralia: Leonir Troscki no Doctoralia ou visitar meu site: Humanamente Falando.

Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Receber essa informação pode ser um choque, especialmente quando você não estava esperando e, talvez, tenha certas expectativas ou valores sobre sexualidade. É importante reconhecer que, apesar da sua reação inicial, sua filha confia em você o suficiente para compartilhar algo tão pessoal. Isso é um sinal de que ela valoriza o relacionamento com você e quer ser honesta. O fato de ela ter demorado a falar sobre isso pode estar relacionado ao medo de não ser aceita, o que é uma preocupação comum em muitas pessoas que estão descobrindo ou se afirmando em relação à sua sexualidade.

A melhor maneira de lidar com essa situação é buscar entender e apoiar sua filha, mesmo que isso leve algum tempo. Mostrar que você a ama e a respeita pelo que ela é, independentemente da sua sexualidade, pode fortalecer o vínculo entre vocês. Se você sentir que a aceitação não vem facilmente, pode ser útil buscar ajuda de um terapeuta ou de grupos de apoio, tanto para você quanto para sua filha, para lidar com essas emoções e aprender mais sobre como oferecer um apoio positivo. Lembre-se de que a compreensão e o apoio mútuo podem ajudar a transformar esse momento de choque em uma oportunidade de crescimento para ambos.

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