Olá não sei mais o que fazer meu marido trabalha 15 dias fora e são esses dias q minha BB sofre muit

16 respostas
Olá não sei mais o que fazer meu marido trabalha 15 dias fora e são esses dias q minha BB sofre muito ela é um chamego com ele , é Deus no céu e ele na terra ela chora pelo pai pede foto dele isso acaba me intristecendo ela tens dois aninhos oq faço?
Olá! Eu imagino o que ela pode estar sentindo, a ausência do pai nessas situações sempre promovem diversas emoções nos filhos, principalmente com uma criança de dois anos que não tem recursos emocionais para lidar com esses fatores. Acho que é importante você ajudar ela nos desejos que ela tem, mostrar uma foto, tentar estabelecer um contato com pai por videochamada, algo assim... por conta do trabalho e do dia a dia, essas questões às vezes são muito complicadas de serem resolvidas, não é? Acho que é importante também entender que o choro é a primeira forma de comunicação que aprendemos na nossa existência enquanto seres humanos, então entenda que essa maneira que ela possui de se manifestar é normal e até mesmo saudável, seria algo não-natural caso ela não demonstrasse esses sentimentos. Além disso, imagino que pra você o choro de sua filha deve estar te afetando de alguma forma, se de alguma maneira o tratamento psicológico puder te ajudar, fico a disposição. Abraços, se cuida!

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Olá,
Uma criança de 2 anos normalmente é mais apegada com a mãe do que o pai.
Claro que você pode mostrar foto e até fazer chamadas de video para que ela tenha contato com o pai nesse periodo.
Mas é importante perceber como está seu relacionamento com ela nesse período, estando ou não com o pai presente.

Um abraço
@maristelasilva.psicologa
Olá! Se ela tem 2 aninhos, acredito que já fale um pouco. Então dê mais atenção, procure conversar com ela, compeendê-la, dar um colinho se for necessário. Esteja mais presente, interaja com ela, brincando, cantando, contando histórias, ou seja, mudando o foco de atenção. Faça um calendário pra ela acompanhar os dias até a chegada dele, e quando for possível, permita que ela se comunique com o pai.
Seja forte junto dela, é importante que a criança sinta que pode contar com você para a angustia dela. Tente suprir essa ausência o melhor possível, mas sem negligenciar os limites e educação. A criança precisa de um apoio, é comum nestas horas a mulher também sofrer em angustia e então a criança perde o apoio
Entendo que deve ser difícil para você e sua filha lidar com a ausência do seu marido por longos períodos de trabalho. Aqui estão algumas sugestões:

Mantenha uma rotina consistente: Tente criar uma rotina diária estável para sua filha, com horários previsíveis para as refeições, brincadeiras e cochilos. Isso pode proporcionar segurança e conforto.

Comunique-se com seu marido: Ajude sua filha a se sentir mais conectada ao pai, permitindo que ela fale com ele por telefone ou videochamada sempre que possível.

Crie lembranças visuais: Tenha fotos do seu marido em casa para que sua filha possa vê-lo e se lembrar dele com mais facilidade.

Envolva-se em atividades especiais: Dedique um tempo para fazer atividades especiais com sua filha, como brincar, ler histórias ou fazer arte juntas. Isso pode ajudá-la a se distrair e a se sentir mais próxima de você.

Mostre empatia: Reconheça os sentimentos da sua filha e valide suas emoções. Diga a ela que é normal sentir saudades do pai.

Busque apoio: Considere conversar com amigos, familiares ou um profissional de saúde mental para obter apoio e orientação sobre como lidar com essa situação.

Lembre-se de que essa fase pode ser desafiadora, mas com amor, compreensão e paciência, você e sua filha podem superar essa separação temporária do seu marido.
Conte comigo neste momento,
Christine
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Importante refletir sobre como você se sente, como a ausência dele afeta você e sua rotina, pois, uma criança de dois anos ainda demanda muito. Seria bom você trabalhar em terapia seus sentimentos e pensamentos, principalmente se este quadro for permanente, para que tanto você como sua bebê passem por esses períodos de forma equilibrada!
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Olá! Pela forma como você escreveu percebi que está muito angustiada. A maternidade é um momento de muitas mudanças e desafios na vida de uma mulher, sendo muito comum que apareçam sentimentos de angústia, frustração, comparações... Nesse sentido, considerando que você parece estar sofrendo com essa situação, talvez seria interessante dispor de um espaço seu, para falar de suas questões, não somente às relacionadas à maternidade, como também a outros aspectos da sua vida. Além disso, é importante conversar com seu parceiro para juntos tentarem encontrar alguma saída menos dolorosa para vocês três. Espero ter ajudado, fico à disposição.
Olá!
Pelo seu relato, posso imaginar o quanto essa situação está angustiante para você, especialmente nos dias que seu marido não está. A maternidade é muito desafiadora, gerando muitas dúvidas, medos, frustrações, entre outros. É importante entender a questão da sua bebê, mas sugiro que para isso você busque cuidar de você também. Para poder cuidar e entender as necessidades da sua bebê, é fundamental olhar para as suas questões, não somente as relacionadas à maternidade, mas como um todo. Busque psicoterapia. Estou a disposição, se desejar.
Olá! É verdadeiramente muito angustiante quando nos damos conta de que nem sempre conseguimos aplacar o sofrimento de nossos filhos. Percebo que isso não apenas lhe causa dor, como também gera ansiedade por não encontrar uma solução mais imediata. Como sua bebê é muito pequena, as referências parentais são ainda nucleares. Certo? Contudo, talvez seja possível fazer com que ela perceba de outras formas a participação de seu pai em sua vida, sem que ele precise estar fisicamente presente. Reforçar uma rotina que lhe traga previsibilidade, conversar abertamente sobre a falta que ele faz, inclusive para você, validando os sentimentos dela, ajudar a nomear o que ela sente – tudo isso pode auxiliar nesse processo, ainda que ela seja tão jovem. Além disso, lembrar que, muitas vezes, nessa idade, é mesmo através do choro e/ou de forma corporal que as crianças conseguem demonstrar seus afetos e que é muito importante que isso possa ser acolhido. E, por fim, talvez seja bacana conseguir olhar para a potência que existe no seu acolhimento em si. E, nesse sentido, que bom que ela tenha esse porto seguro, essa mãe tão preocupada e amorosa ao seu lado, nesses períodos mais difíceis!
Olá. Penso que o que você pode fazer é explicar, de forma simples, porque o pai está ausente, buscar, dentro das possibilidades, tê-lo mais presente quando está fora de casa (ligações, fotos, etc) e, mais importante, estar com sua filha na tristeza dela, acolhendo e orientando a como lidar com frustração e tristeza. Abraço.
Bom dia! Para ajudar a bebê, faça pelo menos 1 vez por dia uma chamada de vídeo e explique de forma simples que o pai está viajando. Fotos também ajudam. Acolha com muito amor a sua filha. Estou à disposição.
Penso que nessa situação o melhor que você pode fazer é acolher esse sentimento e tentar trabalhar com ela a tristeza e a frustração, explicar de forma lúdica, conforme a idade dela, o que está acontecendo e como funciona a realidade da família de vocês. Não se sinta no dever de suprir essa falta, afinal, vivemos em meio às faltas, é uma oportunidade para que você mostre isso pra ela. Além de criar com ela estratégias pra que ela lide com essa falta, preparando algo para receber o pai, pensando no que farão juntos, fotos e tudo mais.
Acolher sua filha é a melhor forma, se mostre atenta. Demonstre entendimento dos sentimentos dela. Nessa idade as crianças ainda não tem recursos emocionais de auto regulação. Vai ensinando pra ela aos poucos a realidade da família. Estou disponível para outras orientações.
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Olá... Eu quero mostrar pra você que na sua pergunta você cita a angustia de uma criança e também a sua na ausência do pai e marido.
Verifique que vocês são uma tríade, ou seja todos os três sofrem diante do formato de vida que estão hoje.
Quando escolhemos ter filhos fazemos muitos planos, mas não chegamos nem perto de ter consciência do quanto a chegada de um filho impacta na rotina familiar. E digo isso não para dizer que é ruim, mas para explicar que é um momento de transição.
Nesses quinze dias que vocês ficam apenas vocês duas são dias desafiadores sem a presença de uma pessoa que traz suporte emocional para vocês.
A criança de 2 anos já entende muitas coisas, porém estudos mostram que apenas depois dos 4 anos começam a compreender de fato a ausência paterna e materna que ultrapassem mais de 12 horas.
Isso gera ansiedade e angústia. Como trabalhar isso com a criança tão pequena ainda de forma que ela consiga passar melhor por essas situações estarão muito relacionadas em como você e seu esposo farão sobre isso.
É claro que por você estar mais tempo presente exigirá mais de você.
Minha indicação para você é utilizar recursos lúdicos. Contar histórias sobre o pai, sobre a profissão...
São muitos recursos que você pode utilizar para ajudar na regulação emocional que ela vive a cada ausência.
Sou psicóloga familiar sistêmica e cognitiva-comportamental. Posso te orientar nesse processo. Tenho mentoria para pais. Entre no meu perfil para conhecer e ao sentir conexão agende seu horário.
Por ter dois aninhos, sua filha não vai entender que a ausência do pai é em função do trabalho, mas vocês podem minimizar a situação conversando sempre com ela sobre as idas e vindas do pai, para que ela vá entrando em contato com essa rotina e não ache que houve abandono do pai por exemplo. E fazer vídeo chamadas, conversar com ela, ler historinhas, colocar pra dormir, podem ser recursos que o pai pode utilizar para diminuir esse desconforto dela.
É compreensível que a criança sofre pela ausência do pai, igualmente compreensível que a esposa sofra pela ausência do marido. Contudo, ausência física não é o mesmo que ausência afetiva. Você e seu marido podem encontra formas de suprir essa ausência, e para isso foram dadas boas sugestões acima. Contudo, por vezes, além do sofrimento pela ausência do pai, essa criança pode estar sentido o sofrimento em relação a essa questão. Sugiro que você procure um profissional, psicólogo ou psicanalista a fim de buscar mais respostas sobre esse tema que vem angustiando tanto você e sua filha.

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