Olá minha mãe tem esquizofrenia apareceu agora depois dos 40 anos ela não tinha nada , qual a probab

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Olá minha mãe tem esquizofrenia apareceu agora depois dos 40 anos ela não tinha nada , qual a probabilidade bem porcentagem de eu e meu irmão ficar com esquizofrenia ?
A probabilidade é de cerca de 15 a 20%, em filhos de pessoas com esquizofrenia, contra menos de um por cento, na população geral.

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A porcentagem de esquizofrenia na população geral é de 1%, aumentando consideravelmente para 10% quando um dos pais tem a doença e até 40% quando ambos apresentam a condição.
Uma curiosidade quanto ao gênero é de que na mulher a condição ocorre entre a terceira e a quarta década de vida, ao contrário do homem que em geral é em meados da segunda década. Essa diferença favorece à mulher, pois elas ganham tempo de aprendizado escolar, formação profissional e constituição de prole ( filhos), todos fatores protetivos.

Fatores de Risco
Existem vários fatores que podem contribuir para o risco de um indivíduo desenvolver esquizofrenia.

Genética e ambiente: há algum tempo descobriu-se que a esquizofrenia pode ser hereditária e ocorrer em determinadas famílias. No entanto, há muitas pessoas que têm esquizofrenia e que não têm um membro da família com a desordem e, inversamente, muitas pessoas com um ou mais membros da família com o transtorno que não o desenvolvem.

Os cientistas acreditam que muitos genes diferentes podem aumentar o risco de esquizofrenia, mas que nenhum gene único causa a desordem por si só. Ainda não é possível usar informações genéticas para prever quem desenvolverá a doença.

Estudos indicam também que as interações entre genes e aspectos do ambiente do indivíduo são necessárias para que a esquizofrenia se desenvolva. Os fatores ambientais podem envolver:

Exposição a vírus
Desnutrição antes do nascimento
Problemas durante o nascimento
Fatores psicossociais
Química e estrutura do cérebro diferente
Um desequilíbrio nas reações químicas complexas e inter-relacionadas do cérebro envolvendo os neurotransmissores (substâncias que as células cerebrais usam para se comunicar entre si) como a dopamina e glutamato, e possivelmente outros, pode desempenhar um papel no desenvolvimento da esquizofrenia.

Alguns especialistas também acreditam que problemas durante o desenvolvimento do cérebro antes do nascimento podem levar a conexões defeituosas. O cérebro também sofre grandes mudanças durante a puberdade, e essas mudanças podem desencadear sintomas psicóticos em pessoas vulneráveis devido a genética ou diferenças cerebrais.

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