Olá, minha mãe tem epilepsia / disritmia há 30 anos e que é controlada usando rivotril. Ela sempre
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Olá,
minha mãe tem epilepsia / disritmia há 30 anos e que é controlada usando rivotril.
Ela sempre foi independente mas após os 60 suas habilidades cognitivas tem se alterado. Eu e meus irmãos temos nos perguntado quando devemos participar e gerenciar mais de perto isso com ela. O que recomendam?
minha mãe tem epilepsia / disritmia há 30 anos e que é controlada usando rivotril.
Ela sempre foi independente mas após os 60 suas habilidades cognitivas tem se alterado. Eu e meus irmãos temos nos perguntado quando devemos participar e gerenciar mais de perto isso com ela. O que recomendam?
Sugiro que ela passe por uma avaliação neurocognitiva. Assim seria possível investigar a causa de um eventual declínio cognitivo e também avaliar o grau de independência funcional (que atividades ela seria capaz de realizar de forma independente sem comprometer a segurança dela ou de terceiros).
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Olá, recomendo que ela passe em consulta com neurologista para que seja avaliado o motivo dela estar com essa alteração cognitiva. Deve-se investigar várias causas que levam a um prejuízo da cognição, por exemplo a doença de Alzheimer e deve-se excluir outras doenças. Para se chegar a um diagnóstico o neurologista deve obter uma história detalhada, fazer o exame neurológico, aplicar testes e solicitar exames. Espero que descubram o que está acontecendo, um abraço!
Sua mãe ainda é nova para ter alterações cognitivas. Atualmente sabe-se que o uso crônico de benzodiazepínicos - o Rivotril - pode levar a problemas de memória na terceira idade. Mas causa do declínio cognitivo de sua mãe pode ser outra e merece investigação. Não retire o Rivotril sem consultar um neurologista. Ele fará uma avaliação cognitiva adequada para estabelecer a real causa deste declínio cognitivo. Espero ter ajudado. Abraços!
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