Ola. Minha mãe tem 80 anos e está com Alzheimer, acredito que no estágio 3, tem muitos espasmos diár
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Ola. Minha mãe tem 80 anos e está com Alzheimer, acredito que no estágio 3, tem muitos espasmos diários e muitas vezes durante o dia faz ums conversa so dela falando coisas desconexas alto e muitas vezes grita como se tivessem machucando ela, tem alguma medicação para esses espasmos e para controlar esses gritos mesmo nós sabendo que faz parte da doença? Dá muita pena. Obrigado.
Olá! As demências de modo geral, quando alcançam estágios mais avançados, podem evoluir com fenômenos motores, como os espasmos apresentados pela sua mãe. Cabe a um neurologista examinar e identificar que tipo de fenômeno a paciente está apresentando. Para a maioria destes fenômenos, existe tratamento capaz de prover um bom controle. Sugiro que marque uma avaliação com um neurologista de sua confiança para uma avaliação presencial e conduta, pois existe muito a ser feito pelo bem estar da sua mãe.
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Boa tarde! Que bom que vocês possuem conhecimento sobre o momento que ela está passando. Concordo com meu colega. melhor procurar um neurologista para uma melhor orientação.
Olá!
Vocês estão sendo acompanhados por um neuropsicólogo? Existem recursos que podem ser usados nesses contextos. Com o acompanhamento de um profissional experiente podem encontrar uma solução. Por exemplo, podem colocar no celular (ou imprimir) um álbum de fotos que além de ajudar com a memória sobre pessoas da família, pode chamar a atenção para outra coisa e mudar o foco daquele pensamento ou dor. Música costuma ser calmante e ajuda muito. Trabalhos com massinha (supervisionado para não ter perigo de ingestão) pode ser benéfico. Levantem coisas que ela gostava de fazer e que seja possível a realização para adaptar no dia a dia.
Conhecendo a pessoa pode-se achar outros recursos.
Vou dar um exemplo. Um paciente tinha muita dificuldade de tomar banho. Gritava, resistia, não queria ir de jeito nenhum. Até que se descobriu que colocando música no banheiro ele ia com satisfação e ainda cantava durante o banho. Acabou a sessão de gritos e sofrimento.
As vezes, a solução é simples e está ao nosso alcance. Precisa de criatividade. Mas nem sempre é fácil, a família está envolvida com tantos cuidados já, não é? Então se for o caso, um profissional poderá orientar.
Espero ter ajudado.
Boa sorte e muita saúde!
Edianez A Chueiri
Vocês estão sendo acompanhados por um neuropsicólogo? Existem recursos que podem ser usados nesses contextos. Com o acompanhamento de um profissional experiente podem encontrar uma solução. Por exemplo, podem colocar no celular (ou imprimir) um álbum de fotos que além de ajudar com a memória sobre pessoas da família, pode chamar a atenção para outra coisa e mudar o foco daquele pensamento ou dor. Música costuma ser calmante e ajuda muito. Trabalhos com massinha (supervisionado para não ter perigo de ingestão) pode ser benéfico. Levantem coisas que ela gostava de fazer e que seja possível a realização para adaptar no dia a dia.
Conhecendo a pessoa pode-se achar outros recursos.
Vou dar um exemplo. Um paciente tinha muita dificuldade de tomar banho. Gritava, resistia, não queria ir de jeito nenhum. Até que se descobriu que colocando música no banheiro ele ia com satisfação e ainda cantava durante o banho. Acabou a sessão de gritos e sofrimento.
As vezes, a solução é simples e está ao nosso alcance. Precisa de criatividade. Mas nem sempre é fácil, a família está envolvida com tantos cuidados já, não é? Então se for o caso, um profissional poderá orientar.
Espero ter ajudado.
Boa sorte e muita saúde!
Edianez A Chueiri
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