Olá! Minha hemoglobina glicada deu 5,3%, glicose em jejum 79,82, insulina 17,13 - HOMA IR 3,37 e H
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Olá!
Minha hemoglobina glicada deu 5,3%, glicose em jejum 79,82, insulina 17,13 - HOMA IR 3,37 e HOMA BETA 368,38, estou com resistencia insuliníca?
Minha hemoglobina glicada deu 5,3%, glicose em jejum 79,82, insulina 17,13 - HOMA IR 3,37 e HOMA BETA 368,38, estou com resistencia insuliníca?
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Olá! A análise dos resultados dos exames que você forneceu é um passo importante para entender sua saúde metabólica. A hemoglobina glicada (HbA1c) de 5,3% e a glicose em jejum de 79,82 mg/dL estão dentro dos limites considerados normais, indicando um bom controle glicêmico nos últimos três meses e um nível adequado de glicose no momento do teste, respectivamente.
No entanto, o foco da sua preocupação parece ser o resultado do teste de insulina e os cálculos de HOMA-IR (Homeostatic Model Assessment of Insulin Resistance) e HOMA-BETA. O HOMA-IR é utilizado para avaliar a resistência à insulina, enquanto o HOMA-BETA estima a função das células beta do pâncreas, que são responsáveis pela produção de insulina.
Um HOMA-IR de 3,37 pode indicar resistência à insulina, considerando que valores acima de 2,5 são frequentemente utilizados como um limiar para essa condição em muitos estudos. A resistência à insulina é uma condição em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, o que pode levar a níveis elevados de glicose no sangue e, eventualmente, ao desenvolvimento de diabetes tipo 2. O valor de HOMA-BETA de 368,38 sugere que suas células beta ainda estão produzindo insulina, possivelmente em resposta à resistência à insulina, para manter a glicose sanguínea em níveis normais.
É importante notar que a interpretação desses valores deve ser feita dentro do contexto clínico completo, incluindo outros fatores de risco, histórico médico e sintomas. A resistência à insulina pode ser influenciada por vários fatores, incluindo genética, excesso de peso, falta de atividade física e dieta inadequada.
Na medicina integrativa, o tratamento da resistência à insulina envolve uma abordagem holística que pode incluir mudanças na dieta, aumento da atividade física, manejo do estresse e, em alguns casos, suplementação ou medicação. Uma dieta rica em vegetais, frutas, grãos integrais e proteínas magras, juntamente com a redução do consumo de açúcares refinados e gorduras saturadas, pode ajudar a melhorar a sensibilidade à insulina. A atividade física regular também é crucial, pois ajuda a reduzir a resistência à insulina e a melhorar o controle glicêmico.
Recomendo fortemente que você discuta esses resultados com um profissional de saúde que possa avaliar seu caso de forma abrangente e oferecer orientações personalizadas. Uma abordagem integrativa pode ser particularmente benéfica, pois considera todos os aspectos do seu estilo de vida e bem-estar ao desenvolver um plano de cuidados.
Lembre-se, cada pessoa é única, e o plano de cuidados deve ser personalizado para atender às suas necessidades específicas, promovendo não apenas a melhoria da resistência à insulina, mas também o seu bem-estar geral.
Dra. Caroline Oliveira - CRM/SP 189586, Medicina Integrativa, com foco em Endocrinologia e Nutrologia.
No entanto, o foco da sua preocupação parece ser o resultado do teste de insulina e os cálculos de HOMA-IR (Homeostatic Model Assessment of Insulin Resistance) e HOMA-BETA. O HOMA-IR é utilizado para avaliar a resistência à insulina, enquanto o HOMA-BETA estima a função das células beta do pâncreas, que são responsáveis pela produção de insulina.
Um HOMA-IR de 3,37 pode indicar resistência à insulina, considerando que valores acima de 2,5 são frequentemente utilizados como um limiar para essa condição em muitos estudos. A resistência à insulina é uma condição em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, o que pode levar a níveis elevados de glicose no sangue e, eventualmente, ao desenvolvimento de diabetes tipo 2. O valor de HOMA-BETA de 368,38 sugere que suas células beta ainda estão produzindo insulina, possivelmente em resposta à resistência à insulina, para manter a glicose sanguínea em níveis normais.
É importante notar que a interpretação desses valores deve ser feita dentro do contexto clínico completo, incluindo outros fatores de risco, histórico médico e sintomas. A resistência à insulina pode ser influenciada por vários fatores, incluindo genética, excesso de peso, falta de atividade física e dieta inadequada.
Na medicina integrativa, o tratamento da resistência à insulina envolve uma abordagem holística que pode incluir mudanças na dieta, aumento da atividade física, manejo do estresse e, em alguns casos, suplementação ou medicação. Uma dieta rica em vegetais, frutas, grãos integrais e proteínas magras, juntamente com a redução do consumo de açúcares refinados e gorduras saturadas, pode ajudar a melhorar a sensibilidade à insulina. A atividade física regular também é crucial, pois ajuda a reduzir a resistência à insulina e a melhorar o controle glicêmico.
Recomendo fortemente que você discuta esses resultados com um profissional de saúde que possa avaliar seu caso de forma abrangente e oferecer orientações personalizadas. Uma abordagem integrativa pode ser particularmente benéfica, pois considera todos os aspectos do seu estilo de vida e bem-estar ao desenvolver um plano de cuidados.
Lembre-se, cada pessoa é única, e o plano de cuidados deve ser personalizado para atender às suas necessidades específicas, promovendo não apenas a melhoria da resistência à insulina, mas também o seu bem-estar geral.
Dra. Caroline Oliveira - CRM/SP 189586, Medicina Integrativa, com foco em Endocrinologia e Nutrologia.
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